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Home Acidentes Navais

Empresa de navegação portuguesa acusa Marinha venezuelana de colidir contra seu navio, negando informação oficial

Luiz Padilha por Luiz Padilha
02/04/2020 - 09:16
em Acidentes Navais
9
Marcas da colisão na prôa do Resolute

Marcas da colisão na prôa do Resolute

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A companhia de navegação portuguesa envolvida em um incidente com um barco de patrulha da Marinha venezuelana em 30 de março divulgou esta declaração:

Declaração preliminar sobre o incidente da RESOLUÇÃO RCGS

Nas primeiras horas da manhã de 30 de março de 2020 (horário local), o navio de cruzeiro RCGS RESOLUTE foi objeto de um ato de agressão da Marinha Venezuelana em águas internacionais, a cerca de 13,3 milhas náuticas da Ilha Tortuga. Com 32 tripulantes e sem passageiros a bordo.

No momento do evento, o RCGS RESOLUTE se encontrava à deriva por um dia na costa da ilha para realizar manutenção de rotina do motor em sua viagem com destino a Willemstad / Curaçao.

Enquanto a manutenção era realizada no motor principal de boreste, o motor principal de bombordo era mantido em espera para manter uma distância segura da ilha a qualquer momento. Logo após a meia-noite, o navio de cruzeiro foi interrogado pelo navio patrulha Naiguatá (GC 23) da marinha venezuelana, que por rádio questionou as intenções da presença do RCGS RESOLUTE, dando ordem de seguir para Puerto Moreno na Ilha de Margarita.

Como o RESOLUTE se encontrava em águas internacionais, o capitão queria reconfirmar esse pedido específico, que resultaria em uma saída da rota programada do navio com a empresa DPA. Enquanto o capitão estava em contato com o escritório central, ocorreram disparos por parte do navio venezuelano e, pouco tempo depois, o navio da Marinha da Venezuela se aproximou por boreste a uma velocidade de 135° e colidiu deliberadamente com o RESOLUTE.

O navio da Marinha continuou a atingir o arco de boreste, em uma aparente tentativa de virar a prôa do navio em direção às águas territoriais da Venezuela. Embora o RESOLUTE tenha sofrido pequenos danos, sem afetar a navegabilidade do navio, o navio da Marinha da Venezuela sofreu graves danos devido ao contato com o arco bulboso reforçado do navio de cruzeiro e começou a fazer água.

OPV Naiguatá

Pronto para apoiar a qualquer momento, o RESOLUTE permaneceu por mais de uma hora próximo ao local e se aproximou do Centro de Coordenação de Resgate Marítimo de Curaçao (MRCC). Este é um organismo internacional que supervisiona qualquer emergência marítima. Todas as tentativas de contatar os que estavam a bordo do navio da Marinha da Venezuela foram infrutíferas.

Somente depois de receber a ordem para retomar seu curso pelo MRCC e de que não seria mais necessária a assistência, o RESOLUTE, atualmente atracado em segurança no porto de Willemstad, continuou a navegar para seu destino em Curaçao. Uma investigação completa das circunstâncias em torno do incidente será conduzida.

FONTE: Reporte Confidencial

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN

Tags: Naiguatá (GC-23)RCGS Resolute
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Comentários 9

  1. SERGIO LAMARCA LEITE says:
    10 meses atrás

    Com todo o respeito, dois comandantes incompetentes. O que perdeu um patrimônio valioso da Venezuela como esse deveria pegar uma cadeia, no mínimo. Já o do outro navio, investigação e afastamento. Tiremos as cores ideológicas e vamos ver pela segurança marítima.

    Responder
  2. Luciano Andrade says:
    10 meses atrás

    Vários pontos do comunicado podem ser verificados, portanto não deve ser difícil ver quem está falando a verdade.

    Responder
  3. Satyricon says:
    10 meses atrás

    Abalroamento acidental já seria grave o suficiente. Intencional, beira o ridículo.
    O pior é que, naquele regime, a anta no comando provavelmente será condecorada como “herói da revolução bolivariana”.
    Patético

    Responder
  4. Carlos Gallani says:
    10 meses atrás

    Águas internacionais… só mostrar o histórico de navegação pelo GPS e acabou o imbróglio!

    Responder
  5. Oseias says:
    10 meses atrás

    Opa, já temos o outro lado da moeda. Agora temos que aguarda uma investigação mais apurada, pois ainda me parece tudo esquisito.

    Responder
  6. Marcos R. says:
    10 meses atrás

    Confirmada essa versão, o ato de pirataria como disse Maduro foi praticado pelos venezuelanos…que ainda foram burros de usar uma embarcação de casco leve como rebocador contra outra 5 x maior e com casco reforçado para navegar no gelo.

    Responder
    • Tomcat4,2 says:
      10 meses atrás

      Este foi o cúmulo da burrice e custou um navio patrulha de 1500 t novo, bem equipado e armado.
      Mas este Resolute não estava de santinho nas beiras da Venezuela não viu, de rolê sem passageiros e arrumando motor, faz me rir.

      Responder
      • JOSÉ ROBERTO DE FREITAS DIAS says:
        10 meses atrás

        Pensei a mesma coisa… acredito que seja mesmo um grupamento militar de espionagem ou algo parecido, inclusive muito próximo da decisão do Trump de revelar o envolvimento do Maduro com drogas e enviar um bloqueio.

        Responder
  7. Claudio Lober says:
    10 meses atrás

    Vídeo institucional mostrando o navio por dentro e por fora:
    https://www.facebook.com/oneoceanexpeditions/videos/441566006481259/?v=441566006481259

    Responder

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