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Home Aviação

A-Darter começa a ser produzido este ano em São José dos Campos

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
02/09/2013 - 09:13
em Aviação
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Gripen com o míssil A-Darter

Gripen com o míssil A-Darter

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a-darter

O Brasil deve começar a produzir este ano, em São José dos Campos, os primeiros protótipos do ‘A-Darter’, um novo míssil ar-ar, de quinta geração, capaz de manobrar até 10 vezes mais rápido do que um avião de combate.

O míssil é fruto de uma parceria entre o Brasil e a África do Sul e envolve empresas baseadas em São José dos Campos, como a Mectron e a Avibras. Também integra o projeto a Opto Eletrônica, de São Carlos. De acordo com o Ministério da Defesa, os mísseis serão utilizados pelas aeronaves F-5M da FAB (Força Aérea Brasileira).

Também poderão utilizar os mísseis ‘A-Darter’ os caças subsônicos AMX e os aviões do programa F-X2, que deverão ser comprados para renovar a frota da FAB. Na África do Sul, o míssil vai equipar os Gripen da Força Área daquele país. Mapeamento. No final do ano passado, a FAB contratou a Denel do Brasil, por R$ 1,4 milhão, para fazer um levantamento das empresas nacionais com potencial ou interesse em participar do programa.

Sediada em São José dos Campos, a Denel do Brasil é uma subsidiária da Denel Dynamics, da África do Sul, que integra o programa do novo míssil ar-ar. “Até abril vamos entregar à FAB o relatório com o estudo sobre o parque industrial nacional”, disse Everton de Paula, da Denel. Segundo ele, várias empresas deverão fornecer produtos e serviços para a montagem final do ‘A-Darter’.

A Mectron, a Avibras e a Opto Eletrônica são as principais parceiras, mas outras empresas devem integrar o programa de defesa. A previsão é que a montagem final dos protótipos do novo míssil seja feita na Avibras, que reúne todas as condições técnicas para isso.

A FAB deve começar a receber os primeiros lotes do novo míssil a partir de 2015. Em Brasília, termina hoje o primeiro encontro do Comitê Conjunto de Defesa Brasil-África do Sul. O programa do novo míssil é um dos temas da reunião bilateral.

FONTE: O Vale

Tags: A-DarterAMXAvibrasDENELDenel DynamicsFABForça Aérea BrasileiraMECTRONSão José dos Campos
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Comentários 12

  1. fernando says:
    9 anos atrás

    E o Brasil ficou sozinho.Eua: Espionagem . França : O Brasil fez bico pq não teve apoio para eleger o presidente para a OMC.Suécia: Embarcar nessa,só teríamos caça depois de 2020.Na hora da dificuldade,temos que a aprender a nos virar sozinhos.A questão é que o Brasil não gasta com defesa e quando gasta ,gasta mal.Os Russos deixam seus clienetes na mão? Pq se não deixar,prefiro mil vezes eles,pelo menos eles não querem ser a policia do mundo como é os EUA

    Responder
  2. ROGERIO MELO says:
    9 anos atrás

    “Prezado Leitor.

    Você está recebendo este e-mail porque recebemos um comentário postado por você em nosso site.

    A razão de estarmos lhe enviando o mesmo, é para lhe informar que não aceitamos comentários com palavras de baixo calão (palavrões) e nem ofensas ao nosso País ou aos nossos governantes.

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    Grato por sua atenção.”

    Responder
  3. Fabio. A. Gomes says:
    9 anos atrás

    Babou, depois do Fantástico não rola mais nada, nem F16 do deserto!

    Responder
  4. fernando says:
    9 anos atrás

    Gostaria de ter uma noticia de um caça começar as ser fabricado este ano em SJC.

    Responder
  5. Nelson Lima says:
    9 anos atrás

    Parece que tem uma competição no ar de quem vai ser o primeiro a torcer contra! Gostaria de esclarecer o seguinte: se a SAAF está com dificuldades em manter os Gripen voando, quem lançará os mísseis por lá?

    Responder
  6. Gallito says:
    9 anos atrás

    Uma pergunta aos amigos, também poderão utilizar os mísseis ‘A-Darter’ os caças do programa F-X2 ? Digamos se o vencedor for F-18 SH, para poder usar o A-Darter, creio eu, a EMBRAER teria que ter acesso aos códigos fontes da aeronave, ou então passar informações de dados técnicos do míssil para a BOEING !!!! . Acho que isso não vai acontecer, então como se faz a integração de um míssil nacional até certo ponto, com uma aeronave a qual não teremos acesso aos códigos fontes !!!

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      9 anos atrás

      A Boeing teria que abrir o código fonte para a FAB integrar o A-Darter. Mas depois de toda a celeuma do Snowden, acho que o F-18 subiu no telhado.

      Responder
    • Felipe says:
      9 anos atrás

      Do mesmo jeito que ja foi feito com os misseis que estão sendo integrados na aeronaves do Paquistão. Não se conhece a OFP da aeronave, cria-se uma interface…..

      Responder
  7. Renato B. says:
    9 anos atrás

    Aleluia! Uma boa notícia para variar. Um programa que não tem o charme, e a lentidão, da novela F/X, mas é um tópico tão importante quando o dos caças. Esse é um avanço essencial e bom ver que a história do míssil continua andando bem. Ainda não entramos na nova geração dos caças, mas pelo menos estaremos em pé de igualdade na dos mísseis.

    Responder
  8. Fred says:
    9 anos atrás

    A vinda de novos vetores através do FX-2 é fundamental e urgente.

    Más armar os F-5M com o A-darter não é desperdício de forma alguma. Pelo contrario, vai tornar os nossos F-5, que bem ou mal é que temos disponível, mais capazes para o combate aéreo…

    Responder
  9. mateus felipe dias barbosa says:
    9 anos atrás

    missil muito bom mas pra ficar melhor precisamos do fx2

    Responder
  10. mauricio matos says:
    9 anos atrás

    É um desperdício usar o míssil dessa categoria nessas sucatas desses F5 o potencial desses misseis é superior do desempenho dos caças . Parece que vem mais sucatas do decerto do Arizona a Grécia está mais quebrada do que arroz de terceira tem caças melhor do que a FAB. Eu não sei para que FAB quer esse míssil de 5g ela vai se transformar em uma transportadora aérea.

    Responder

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