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Home Aviação

ASPIRANTEX 2021: O A-4 Skyhawk da Marinha em ação

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
19/01/2021 - 11:28
em Aviação
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No dia 15 de janeiro, o 1º Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (VF-1) iniciou sua participação na ASPIRANTEX/2021 com duas aeronaves, AF-1B e AF-1C, a partir da Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia (RJ) e do Aeroporto Internacional de Florianópolis (SC).

As aeronaves realizam exercícios de Interceptação com controle provido a partir do Navio Aeródromo Multipropósito Atlântico (A 140) contribuindo para as ações de Defesa Aeroespacial em proveito da defesa das Forças Navais na Amazônia Azul. Durante os exercícios, são realizadas passagens baixas simulando o perfil de bombardeio nivelado à baixa altura.

Esta demonstração de capacidade serve para familiarizar os Aspirantes da Escola Naval com a carreira naval, bem como auxilia na decisão de opção de Corpo pelos mesmos. Não obstante, é uma importante oportunidade de adestramento das tripulações dos meios navais e aeronavais envolvidos.

FONTE: MB

Tags: 1° Esquadrão de Aviões de Intercepção e Ataque (VF-1)A-4 KU Skyhawk IIAF-1B/C FalcãoAspirantex 2021Aviação NavalComando da Força Aeronaval (ComForAerNav)Marinha do Brasil (MB)TA-4 KU Skyhawk II
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Comentários 7

  1. Souto. says:
    2 meses atrás

    Boa tarde amigo Guilherme voce pode me dizer se os aviões A-4 da MB possuem misseis ar- ar no VF-1?

    obrigado
    abraço.

    Responder
  2. WELLINGTON RODRIGO SOARES says:
    2 meses atrás

    Curiosidade de leigo, esse tipo bombardeio nivelado a baixa altura ainda é empregado na guerra naval moderna ?

    Responder
    • Aparecido José says:
      2 meses atrás

      Sim

      Responder
    • Gustavo Afonso says:
      2 meses atrás

      Claro, com o A-4 são os voos kamikase! Foram muito empregados pelos japoneses na segunda guerra mundial, tendo causado danos significativos à frota dos EUA. Numa guerra moderna esses aviões devem ficar no chão para não vitimar nossos pilotos durante treinamento de artilharia antiaérea dos invasores. Servem apenas como treinamento, não tem serventia além disso, infelizmente.

      Responder
    • Satyricon says:
      2 meses atrás

      Perfeitamente eficaz contra navios civis (mercantes, utilitários, rebocadores, etc). Contra navios militares modernos, de primeira linha, é praticamente suicídio o ataque com bombas de queda livre, como o simulado nesses exercícios.
      A MB até opera o míssil Penguin nos SH-16, que em tese poderiam ser integrados aos A-4 mas, pelo visto, o custo de integração é alto.

      Responder
      • WELLINGTON RODRIGO SOARES says:
        2 meses atrás

        Resumindo, alto custo para interceptar um avião civil e praticamente inútil em um embate com navio ou caça moderno.
        Bora gastar a grana na tal doutrina rsrr…

        Responder
        • Mário Polverine says:
          2 meses atrás

          De onde retirou este raciocínio burlesco?

          Responder

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