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Home Aviação

Brasil e Itália debatem possíveis parcerias nos setores aeronáutico e aeroespacial

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
18/03/2017 - 08:47
em Aviação
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O Comando da Aeronáutica (COMAER) recebeu, nessa sexta-feira (17/03), uma comitiva italiana composta pelo Secretário Geral da Defesa e Diretor Nacional dos Armamentos da Itália, Tenente-Brigadeiro do Ar Carlos Magrassi; pelo Embaixador da Itália, Antonio Bernardini; pelo Adido de Defesa, Coronel Aviador Paolo Cianfanelli, entre outras autoridades. O objetivo foi estabelecer contatos para realizar possíveis parcerias no setor aeronáutico e aeroespacial.

Um assunto discutido foi sobre os aparelhos de pilotagem remota que, no futuro, vão estar vinculados aos satélites. A ideia da Itália é desenvolver tecnologia para realizar o controle satelital dos Veículos Aéreos Não tripulados (VANTs) e criar uma rede horizontal de parceiros, na qual o Brasil pode ser um deles, devido à sua importância na América do Sul.

Durante o encontro, também, foi debatido sobre a metodologia de treinamento de pilotos que, na Itália, está passando da fase de simulação para a emulação.

“Temos interesse em se aprofundar nesses assuntos e a Itália poderá ser um parceiro futuro do Brasil”, ressaltou o Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Nivaldo Luiz Rossato.

AM-X

O Brasil já desenvolveu juntamente com a Itália o projeto AM-X, que projetou o caça ítalo-brasileiro conhecido, por aqui, como A-1. O acordo determinava que as fabricantes italianas fossem responsáveis por cerca de 70% do programa enquanto a Embraer assumiu os 30% restantes. Em apenas quatro anos, o avião saiu do papel e decolou. O caça A-1 entrou em operação na Força Aérea Brasileira (FAB) em 1989. Em setembro de 2013, o então Esquadrão Adelphi recebeu o primeiro A-1M com as aeronaves sendo totalmente modernizadas pela Embraer.

FONTE e FOTO: FAB

Tags: BrasilFABForça Aérea BrasileiraItália
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Comentários 6

  1. ELEAZAR MOURA JR. says:
    5 anos atrás

    Bem que poderia rolar uma produção sob licença no Brasil do M-346, assim como ocorreu na década de 70 com os Xavantes!

    Responder
  2. Marcos Gilbert says:
    5 anos atrás

    Será que estão querendo fazer uma versão BR do M-346, uma com aviônicos da Elbit? Se tivéssemos melhor de verba até concordaria agora na atual situação poderiam ser fabricas sob licença e quem sabe usar uma outra industria aeronáutica brasileira, o que sair mais em conta, encomenda 64 aeronaves para serem entregues entre 8 a 10 anos divididos em Block 1 e block 2. com opção de chegar a 100 aeronave no total , porque depois é só exerce o direito de compra adicional sem maiores transtornos burocráticos aí libera mais 10 , depois mais 10 e assim vai até completar as 100 no total.

    Abraços

    Responder
  3. Leonardo Rodrigues says:
    5 anos atrás

    Se entendi o texto, a simulação, como o próprio nome diz, simula os softwares utilizados num determinado equipamento, neste caso, as aeronaves e sistemas integrados. Na emulação há um sistema emulador que simula o ambiente real de operação permitindo com que softwares possam ser executados como se fosse uma operação real.

    Responder
  4. Adriano RCC says:
    5 anos atrás

    Foi uma parceria de sucesso no passado e se quiserem será melhor ainda! O A-1 tanto aqui como lá está prestando ótimos serviços.
    Eu penso, é claro se o Brasil se tornar um país congruente, ter um caça de segunda linha, fazendo parceria com o Gripen NG mas que fosse de ataque, um “A-2” com missões de ataques mas mais potente. EUA tem os A-10, Russia tem os Su-25 e muitos outros tem caças desses moldes em uso.

    Responder
  5. Jr says:
    5 anos atrás

    “A metodologia de treinamento de pilotos que, na Itália, está passando da fase de SIMULAÇÃO para a EMULAÇÃO” algum entendido no assunto poderia me explicar qual a diferença entre esses dois tipos de treinamento?

    Responder
  6. mauricio matos says:
    5 anos atrás

    Deveria incluir nessa reunião o pessoal da MB o setor naval está de mau a pior

    Responder

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