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Home Aviação

Caças F-35 do HMS ‘Queen Elizabeth’ serão empregados contra o Daesh no Iraque e na Síria

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
03/05/2021 - 18:01
em Aviação
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Os caças F-35B, do 617 Squadron ‘The Dambusters’, da Royal Air Force (RAF), vão fornecer apoio aéreo às operações de combate ao Daesh no Iraque e na Síria.

O Carrier Strike Group 21 (CSG21), liderado pelo porta-aviões HMS Queen Elizabeth, é a maior concentração de poder naval e aéreo a deixar o Reino Unido, e partirá no mês que vem em seu primeiro desdobramento operacional em conjunto com a RAF, e que possui o compromisso de enfrentar as ameaças em todo o mundo e fazer uma contribuição significativa para a segurança global.

O Reino Unido continua empenhado em derrotar o Daesh e aumentar a segurança na região, ao lado das Forças de Segurança do Iraque e dos aliados da OTAN.

A Operação Shader é a contribuição do Reino Unido para a Coalizão Global contra o Daesh.

Tags: 617 Squadron ‘The Dambusters’Carrier Strike Group 21 (CSG21)DaeshF-35 Lightining IIF-35B Lightning IIHMS Queen Elizabeth (R 08)IraqueReino UnidoRoyal Navy (RN)SíriaUKVMFA-211
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Comentários 4

  1. Dalton says:
    1 ano atrás

    Não há bases terrestres próximas, na verdade em muitas ocasiões, vizinhos não querendo comprometer-se não permitem que aeronaves estrangeiras utilizem território ou sobrevoem o espaço aéreo e aí que está a grande vantagem de um NAe , este não precisa de permissão.
    .
    No caso da Síria não serão apenas os F-35B britânicos que poderão tomar parte nos ataques, mas também os dos
    EUA e não há interesse por parte dos britânicos em investir milhoes de libras em aeronaves leves, mais treinamento,
    logística, etc, para usar de vez em quando.
    .
    Aproveita-se o fato do HMS Queen Elizabeth estar passando pela Síria para dar aos pilotos experiência e como já declarado como certo, os EUA, irão aprender muito com essa missão de 7 meses, já que até o momento não se
    embarcou tantos F-35Bs por um longo período de tempo e os EUA não possuem nada parecido ao “Queen” quando trata-se de operar e manter tantos F-35Bs por longo período de tempo.

    Responder
  2. Maurício Veiga says:
    1 ano atrás

    Sem propósito, o A29 faz a mesma coisa (neste caso) e por muito menos, colocar este vetor para combater guerrilheiros é um desperdício de dinheiro do contribuinte, deveriam atuar de bases em terra próximas ao TO…

    Responder
  3. Paulo Sollo says:
    1 ano atrás

    Torrar US$ 36 mil por hora de vôo para combater extremistas de pijama, sandálias e AK-47, sendo que estão contando moedas para se manterem minimamente operacionais, e ainda assim graças ao apoio de um esquadrão de F-35 dos EUA e escoltas navais de aliados.
    Eles não tem nada mais adequado e menos custoso para o tipo de missão e tem que cumprir sua parte não apenas como aliados dos EUA mas também como um dos responsáveis desta explosiva baderna que se tornaram estes países que eles ajudaram a destruir e desestabilizar.

    Responder
    • Johnny Rocha says:
      1 ano atrás

      Na verdade iriam gastar de qualquer jeito esse dinheiro em treinamento, mas podem fazê-lo em um cenário real com baixo risco. E ainda, podem testar os sistemas de defesa russos S-300 e S-400 contra seus F-35, e tentar desenvolver práticas para inutilizá-los .

      Responder

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