Colômbia volta atrás na aquisição do Rafale e o Gripen também foi pré-selecionado

Por Guilherme Wiltgen

O Ministro da Defesa da Colômbia, Iván Velásquez, anunciou durante uma entrevista para uma rádio Colombiana,
que por enquanto, o Governo Colombiano não comprará os aviões de combate Rafale, fabricados na França, para substituir a frota de caças KFir da Força Aérea Colombiana (FAC).

Anunciada a pré-seleção do Rafale há apenas poucas semanas, o ministro explicou que nas pré-negociações, que ocorreram no final de 2022, não foi possível alcançar um acordo definitivo com as duas empresas selecionadas, a Dassault e a Saab.

“Foi proposto que o contrato fosse limitado a quantidade de aeronaves que poderiam ser adquiridas com o valor determinado de US$ 678 milhões, e não o total da frota de 16 caças, que é o que consta definido no projeto que havia sido aprovado. Isso daria entre 3 ou 4 Rafale e 5 ou 6 Gripen E”, disse o Velásquez.

O ministro da defesa explicou que um dos licitantes informou que os termos da negociação teriam variado e que não podia apresentar uma nova oferta antes de 31 de dezembro, que era necessário mais tempo.

“Não não houve e não há a compra de aviões de caça”, concluiu o chefe da pasta da defesa da Colômbia.

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