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Custos de desenvolvimento para o programa de modernização do F-35 aumentaram US$ 1,9 bilhão em um ano

Luiz Padilha por Luiz Padilha
22/03/2021 - 18:10
em Aviação
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Por Valerie Insinna

WASHINGTON – Os custos de desenvolvimento estimados para o programa de modernização em andamento do F-35 Joint Strike Fighter aumentaram em US$ 1,9 bilhão desde 2019, e o esforço deve se estender até 2027, disse o US Government Accountability Office em um novo relatório de 18 de março.

Ao longo do programa de modernização do F-35 Block 4, que começou oficialmente em 2018, o Pentágono atualizará o hardware e software do jato produzido pela Lockheed Martin, adicionando novos recursos de armas e sistemas de computação.

Mas devido aos desafios no desenvolvimento e teste de algumas dessas novas tecnologias, bem como atrasos contínuos no cronograma, a estimativa mais recente do Departamento de Defesa dos EUA em 2020 mostra que o desenvolvimento do Block 4 agora está projetado para chegar a US$ 14,4 bilhões, disse o GAO.

F-35A – USAF

Enquanto isso, o esforço de modernização – que inicialmente era esperado para terminar em 2026 – agora está programado para concluir um ano depois, embora o GAO tenha notado que o cronograma é baseado em “estimativas formuladas no início do esforço do Block 4” e não no desempenho demonstrado. Portanto, é possível que “a data de conclusão programada para 2027 não seja alcançável”.

O GAO listou uma série de razões para o crescimento de custos de US$ 1,9 bilhão. Um aumento de custo para testes de vôo resultou em uma cobrança adicional de US$ 705 milhões; despesas gerais e administrativas aumentaram em US$ 471 milhões; e o custo de um novo laboratório de treinamento adicionou US$ 336 milhões. Um pacote de atualizações de sistema de computação, conhecido como Technology Refresh 3, teve um aumento de custo de US$ 296 milhões.

A notícia dos aumentos de custo vem semanas depois que o Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, General CQ Brown, reconheceu que a Força está conduzindo um estudo tático de aeronaves para explorar se deveria comprar menos F-35s. Atualmente, a Força Aérea dos EUA é o maior cliente do F-35, com 1.763 F-35As incluídos no programa de registro do serviço.

O presidente do Comitê de Serviços Armados da Câmara, Adam Smith, D-Wash., Indicou sua própria frustração com os custos do programa F-35 durante um evento de 5 de março, onde disse que a nação deveria “parar de jogar dinheiro naquele buraco de rato em particular”.

Em um comunicado, o tenente-general Eric Fick, executivo do programa F-35, disse que o governo continua a fazer progressos no Block 4. “Os riscos do programa ainda existem, mas são bem compreendidos e gerenciados ativamente”, disse ele.

O Pentágono emitiu anteriormente uma estimativa de custo de sete anos para o esforço do Block 4, alegando em 2018 que o programa custaria US$ 10,6 bilhões do ano fiscal de 2018 ao ano fiscal de 2024. O departamento não forneceu dados do ano fiscal de 2025 ao ano fiscal de 2026, quando o programa foi originalmente programado para terminar.

A nova estimativa de custo de US$ 14,4 bilhões cobre todos os anos associados ao programa, incluindo os custos relacionados ao Block 4 desde o EF13. “No entanto, mais da metade do aumento desde que relatamos no ano passado, US$ 1,9 bilhão, é o crescimento do custo líquido dentro de vários aspectos do programa de desenvolvimento do Block 4” e não pode ser atribuído aos custos de anos anteriores ou despesas planejadas durante o ano fiscal de 2025 a fiscal de 2026, disse o GAO.

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN

FONTE: Defense News

 

Tags: F-35A Lightning IILockheed MartinUSAF
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Comentários 10

  1. Rommel Santos says:
    1 ano atrás

    É inquestionável que o F35 (em suas tres versões ) possue uma série de não conformidades admitidas e divulgadas pela propria midia do governo americano. Isto é um fato.
    Os F-35I da excelente Heyl Ha’Avir são vetores especificamente empregados em combate dedicados a missões críticas mas muito bem planejadas e operadas o que demonstra, mais uma vez, que o fator humano é essencial para o exito de qualquer missão militar. Inclusive neste TO, com trajetos e alvos extremamente bem vetorados e compartilhando, certamente, informações obtidas por inúmeros meios complementares aos F35 envolvidos, obviamente o êxito alcançado não pode ser exclusivamente atribuido a esses aviões.
    Os F35 são úteis e eficientes? Claro que não dá para menosprezar suas qualidades em uma ou outra missão para a qual tenha conseguido decolar. Se alguem me perguntar: não gostaria de possuir uns dois esquadroes de F35A em Manaus? Eu digo: Não, prefiro dois esquadrões de Gripens E e F (1/3 na versão F de combate convencional aliadoa funções de combate em rede como meio de apoio a outros vetores). Isso é pela qualidade dos aviões citados? Não necessariamente, mas em termos de adequação aos parametros brasileiros os F35 seriam, acredito, uma solução muito problematica, talvez eficiente, mas não eficaz..

    Responder
    • Rommel Santos says:
      1 ano atrás

      Apenas para lembrar um conceito do PMI: “ser eficiente é fazer certas coisas”, enquanto “ser eficaz é fazer as coisas certas”. Certo?

      Responder
  2. Gilberto Rezende says:
    1 ano atrás

    Programa de MODERNIZAÇÃO do F-35 realmente parece uma piada pronta…
    A volta dos que não foram…
    Modernizar uma aeronave que sequer foi concluída em definitivo…
    Um verdadeiro ralo de tempo e dinheiro…

    Responder
  3. Paulo Sollo says:
    1 ano atrás

    No que pese toda a tecnologia embarcada, não dá mais para defender esta jaca. Sem dúvidas o maior mico da história da aviação militar de todos os tempos.
    Enquanto seus 900 problemas, muitos considerados críticos, e alguns já declarados insolúveis, persistem, os custos astronômicos não param de subir.
    UK já declarou que vai ficar com apenas 48 unidades, e pelo que tem demonstrado e divulgado a USAF, aposto minhas fichas que vão cortar em bom número as aquisições.
    A encomenda de 144 unidades do F-15X, podendo chegar a mais, e o recém divulgado interesse em novos F-16V atestam a incompetência e o fracasso deste projeto que foi criado justamente para substituir estes veteranos e veneráveis caças, além do F-18 e do A-10.
    O fato é que a LM deu um baita 171 nas FAs americanas e está a lucrar altíssimo com sua Jackfruit.

    Responder
    • HMS TIRELESS says:
      1 ano atrás

      Como diria Cazuza “as suas ideias não correspondem aos fatos…”

      – A revisão de defesa do Reino Unido saiu hoje e o país vai continuar comprando o aparelho;

      – A USAF já se comprometeu a adquirir os 1.763 exemplares pretendidos e descartou novas encomendas de F-16. Ou seja, você perdeu todas as suas fichas…..

      Enquanto isso a Heyl Ha’Avir faz bom uso dos seus F-35I atacando alvos iranianos na Síria e no Iraque sem que os sistemas SAM ali instalados, especialmente os S-300 e S-400, tenham podido fazer algo. Onde fica aquele papo de “Jackfruit”?

      Por fim, se o F-35 é assim tão ruim , 171, por que os turcos estão choramingando tanto terem sido chutados do programa a ponto de terem contratado um escritório de lobby em Washington para tentar reverter a decisão? Não era melhor ter adquirido o Su-57? Ou será que eles já sabem que o Su-57 não é um caça de quinta geração?

      Responder
      • MMerlin says:
        1 ano atrás

        Isto é influência de outros canais de Defesa que tendem a criticar a aeronave motivados por questões ideológicas.

        Responder
      • Paulo Sollo says:
        1 ano atrás

        Devolvo-lhe sua afirmação: suas idéias não correspondem aos fatos. É a mesma falácia superficial, infantil e histerica de fanboy que você repete ad nauseam.
        A questão dos turcos está mais relacionada aos bilhões que suas empresas lucram na cadeia de produção da jaca.
        O S-400 na Síria é operado pelos russos exclusivamente para defesa de sua base. E como sabemos, os russos e israelenses mantém conversas. Inclusive foi acordado entre eles que Israel poderia atacar qualquer coisa relacionada ao Irã na Síria.
        E em relação à jackfruit, segundo relatos de quem opera a aeronave nos eua, ela não oferece confiança para ser posta em combate contra outras aeronaves 4.5 G ou mesmo 4G. Até hoje os engenheiros de software batem cabeça, sem sucesso, para tentar fazer os diversos softwares funcionarem integrados e não em conflito. Os elogios se referem à sua capacidade de coleta e compartilhamento de dados a algumas funcionalidades de automatização que reduzem a carga de trabalho sobre o piloto. Mas sobre o que mais se espera de um caça, combater e prevalecer sobre os adversários, os pilotos não confiam nele.
        As “atualizações” nada mais são que integração tardia, a valores exorbitantes, de armamentos que jatos antigos já usam.
        Por isto e outras coisas acho que deveriam mudar seu nome de Lightning ll (é hipersensível a raios) para Aardvark ll ou Wild Weasel ll, pois sua tarefa básica será coleta de informações e ataque ao solo.
        Enfim, todos nos EUA, inclusive amigos meus de lá que têm parentes na USAF, sabem que este jato foi uma roubada(literalmente) mas que dadas as dimensões do projeto, do que foi investido, dos empregos gerados, não dá mais para cancelar. Inclusive tem gente graúda na USAF pressionando pela aceleração do projeto 6G para substituir a jaca mais rapidamente.
        E da próxima vez que quiser debater comigo, porte-se como um adulto, se lhe for possível. Este seu velho comportamento já passou do ridículo a tempos.

        Responder
        • HMS TIRELESS says:
          1 ano atrás

          Ao me taxar de “fanboy” você perdeu completamente a razão meu caro, pois em um debate você ataca o argumento mas não o comentarista adverso. E o mesmo vale para os adjetivos dispensados ao meu comentário…

          Dito e em homenagem ao debate, e também por eu debater com os fatos e não com o fígado, vamos lá!

          Ainda que de fato os S-400 estejam sob controle russo e destinados à defesa das suas instalações estão integrados à defesa aérea síria ou seja, caso houvessem detectado os F-35I da Heyl Ha’Avir poderiam repassar as informações para que outros sistemas instalados no país árabe atirassem contra o avião. Ademais você não consegue justificar os repetidos ataques contra a região de Maysraf, coberta pelos S-300 que estão sob controle do regime de Damasco, o que derruba por terra a afirmação de que o não funcionamento desses sistemas contra os F-35 deve-se ao acordo tácito existente entre russos e Israelenses.

          Quanto aos turcos não contrataram um escritório de lobby apenas interessados nos contratos que perderam mas obviamente nas capacidades do aparelho. E curiosamente isso se deu logo após os gregos terem anunciado que iniciaram conversações para a aquisição de 24 exemplares do avião. Que coisa não?

          A respeito da sua alegação segundo a qual os aparelhos “não oferecem confiança para serem postos em combate contra aparelhos de 4.5G ou mesmo 4G” trata-se de puro nonsense! Além dos F-35I da Heyl Ha’Avir, que adentram em território sírio e podem se deparar ali com os Migs-29, alguns deles de versões mais recentes, operados do país árabe cumpre lembrar que os exemplares da 388 FW desdobram-se regularmente para a base de Al Dafra no Qatar de onde partem para missões de combate real no Iraque e na Síria, onde além dos caças da força aérea local ainda podem se confrontar com os Su-30 e Su-35 da VKS russa.

          Ainda sobre o tema da suposta “falta de confiabilidade” cumpre lembrar que os F-35A da USAF e os F-35B do USMC participam regularmente do exercício Red Flag, onde frequentemente logram scores favoráveis de 20:1 contra a força agressora, composta por caças de 4.5G (F-15C e F-16C). Qual a sua justificativa? O Red Flag não é realista o suficiente? existe armação dentro do exercício para beneficiar o avião?

          Quanto ao problema do OBIGGS, deu-se em um lote defeituoso que já foi substituído. Atualize-se!

          “Amigos meus de lá que têm parentes na USAF…” O nome disso meu caro é carteirada e diga-se de passagem é um expediente que já foi usado aqui quando alguém disse ser “vizinho de porta dos engenheiros da Boeing”. O problema é que a carteirada invariavelmente é usada como ardil desesperado no intuito de tentar, sem sucesso é claro, validar um questão sem amparo no mundo real……

          A respeito do NGAD, o caça de sexta geração, mais uma vez vale o que disse Cazuza pois o objetivo do mesmo é substituir o F-22 e não o F-35.

          Quem é o “infantil” agora meu caro?

          Responder
      • Gilberto Rezende says:
        1 ano atrás

        Engraçado é que te referes a FATOS mas só aos supostos que interessa a tua teologia…
        Tens acompanhado por acaso a revisão orçamentária de defesa dos EUA que prevê uma diminuição da aquisição do F-35?
        As críticas dos deputados AMERICANOS ao F-35?
        Aos Generais da USAF que demandam um urgente projeto de geração 4++ para substituir o F-16 Viper?
        A aceleração das encomendas do F-15EX que passou na velocidade da luz de um lote piloto de 8 aeronaves, para uma encomenda inicial de 124 aeronaves e já se discute em um programa para substituir todas as aeronaves F-15 C das Guardas Nacionais da Flórida e do Oregon por F-15 EX!!!
        Realmente o F-35 é um tremendo sucesso!!! SQN…

        Responder
        • HMS TIRELESS says:
          1 ano atrás

          Serei objetivo meu caro Giba!

          – A diminuição das encomendas foi cogitada mas recentemente os novos chefes da USAF se comprometeram com as quantidades (1.793) a serem adquiridas;

          – A função dos congressistas é exatamente essa ou seja, fiscalizar e criticar ainda que lhes falte conhecimento técnico para tal. Se quer deputados que se comportam como macacas de auditório você não vai achá-las no Capitólio e sim na Duma russa

          – A ideia de um caça -5G para substituir o F-16 é apenas isso por enquanto, uma ideia! Se vai para a frente são outros 500….

          – A ideia por trás do F-15EX sempre foi substituir os F-15C lotados na ANG! Em nenhum momento se cogitou usar os F-35 para a tarefa

          E se você diz que o F-35 não é um sucesso como explicar que países como Japão, Coreia do Sul e Israel tenham aumentado as suas encomendas? Quem é o teológico aqui mesmo?

          Responder

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