E175 – Mudando a maneira dos EUA voarem

Se você esteve em um aeroporto nos EUA recentemente, há grandes chances de ter visto um E175. O E-Jet de 76 assentos tornou-se mais presente após 332 deles terem sido comprados por muitas das empresas aéreas mais importantes do país, nos últimos três anos, como a Republic Airways, a SkyWest, a United Airlines, a American Airlines e a Horizon Air (que opera o E175 para a Alaska Airlines). Estas aquisições representam cerca de 80% de todas as encomendas de novas aeronaves na categoria de capacidade de 76 lugares.

Foi há dez anos, em 18 de setembro de 2006, que a Federal Aviation Administration (FAA), dos EUA, certificou o E175. Desde então, a aeronave se tornou o esteio das frotas de empresas aéreas regionais no país, o maior mercado de viagens aéreas comerciais do mundo.

O que fez com que o E175 fizesse tanto sucesso nos EUA? Depende para quem você pergunta. Os passageiros adoram o avião por sua cabine espaçosa, sem assento do meio. As empresas aéreas amam o E175, pois oferece um padrão de produto consistente em suas rotas, com classes premium e econômica. As empresas também gostam porque o E175 é extremamente econômico na operação.

O E175 não é uma história de sucesso só nos EUA. Operadores no Oriente Médio, Ásia e Europa voam o E175 e o número de clientes está crescendo. A KLM Cityhopper, a companhia aérea europeia que opera a maior frota de E-Jets, recentemente começou a operar novos E175.

Uma década mais tarde, a Embraer continua a investir no avião. Na verdade, a empresa introduziu recentemente várias melhorias técnicas ao E175 para torná-lo ainda melhor. Racionalização aerodinâmica de superfícies externas, novos wingtips e otimização de alguns sistemas da aeronave levaram a uma redução do consumo de combustível de 6,4% em comparação com o E175 original. Esse número foi ainda melhor do que a redução de 5% que foi originalmente prevista.

Usar menos combustível é bom para o meio ambiente e ajuda os nossos clientes a economizar dinheiro. Nada mal para um avião que se mantém forte depois de dez anos!

FONTE: Embraer

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