Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados

Home Aviação

Esquadrão VF-1 realiza aceitação do Sistema Ótico de Pouso da BAeNSPA

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
04/12/2020 - 09:07
em Aviação
12
0
compartilhamentos
1.2k
acessos
CompartilharCompartilharCompartilhar
Chinese (Traditional)DutchEnglishFrenchGermanItalianJapanesePortugueseRussianSpanish

No dia 26 de novembro, o 1° Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (VF-1) realizou o treinamento de Prática em Terra para Pouso em Navio-Aeródromo (PTPN em NAe). A atividade visou validar a manutenção feita no sistema ótico de pouso da Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia (BAeNSPA).

O PTPN é o estágio de treinamento prévio às operações embarcadas, onde os pilotos praticam o pouso “tipo NAe”, sob a coordenação e controle de um Oficial de Sinalização de Pouso (OSP), utilizando-se de um sistema ótico de pouso conhecido como “espelho de pouso”. Tal prática contribui para a manutenção da cultura de pouso a bordo com aeronaves asa fixa até a retomada das operações embarcadas.

Na ocasião, a função de OSP foi desempenhada pelo Diretor de Aeronáutica da Marinha, Contra-Almirante José Vicente de Alvarenga Filho, OSP mais antigo da Marinha do Brasil. O treinamento durou cerca de uma hora e contribuiu para o adestramento e proficiência dos Aviadores Navais.

NOTA do EDITOR: O CAlte Alvarenga também foi o primeiro Aviador Naval brasileiro a solar no AF-1 e o terceiro a realizar um pouso enganchado a bordo do NAeL Minas Gerais com o N-1013.

Tags: 1° Esquadrão de Aviões de Intercepção e Ataque (VF-1)A-4KU Skyhawk IIAF-1 B/CAviação NavalBase Aérea Naval de São Pedro da Aldeia (BAeNSPA)Comando da Força Aeronaval (ComForAerNav)Landing Signal Officer (LSO)Marinha do Brasil (MB)Oficial de Sinalização de Pouso (OSP)
Notícia Anterior

Atualização do simulador do helicóptero Lynx da Marinha Alemã e Portuguesa

Próxima Notícia

Comandante da US Submarine Force Atlantic recebeu delegação da Marinha em Norfolk-Va

Guilherme Wiltgen

Guilherme Wiltgen

Notícias Relacionadas 

Naval

Vídeo – Chegada da embarcação venezuelana apreendida ao Cais da Capitania dos Portos do Amapá

16/04/2021 - 14:22
Naval

Capitania dos Portos de São Paulo realiza ação de Inspeção Naval no interior e litoral do Estado

15/04/2021 - 11:32
CAlte Alvarenga, Comandante da Força Aeronaval.
Aviação

Comando da Força Aeronaval realiza cerimônia de Transmissão do cargo de Comandante

14/04/2021 - 07:40
Carregar mais
Próxima Notícia
Comandante Mathias Vorachek, comandante do submarino USS Albany (SSN 753), explica as operações no controle ao CA Thadeu Lobo, comandante da Força de Submarinos do Brasil, na Estação Naval de Norfolk. Foto Alfred Coffield

Comandante da US Submarine Force Atlantic recebeu delegação da Marinha em Norfolk-Va

Comentários 12

  1. Cassius says:
    4 meses atrás

    Em breve o R-91 estará na reserva, quem sabe possamos tem uma boa “compra de oportunidade” para o futuro JAS-39N ou M (Naval ou Marinha). Um submarino e porta-aviões de propulsão nuclear, não é má ideia. A manutenção do R-91 e os sistemas embarcados é que precisam ser colocados na ponta do lápis, se compensar serão uns 15 anos de operações embarcadas, teoricamente!

    Responder
  2. Jefferson Henrique says:
    4 meses atrás

    Não dá pra pôr o VF-1 estacionado em um PA Americano o ano todo não, operando como agressor? Voariam o ano todo e manteriam a tal doutrina da forma correta.
    Acho viável.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      4 meses atrás

      Com que dinheiro???

      Responder
  3. CARLOS Eduardo kwiatkoski says:
    4 meses atrás

    Mando bem padilha , o SÃO PAULO e história de muito mal gosto o FHC poderia levar ele é colocar na sala de enfeite

    Responder
  4. Koprowski says:
    5 meses atrás

    Sr. Wiltgen, alguma novidade sobre o retorno ao setor operacional dos AF-1B N-1001 e N-1013 ?

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      5 meses atrás

      Koprowski,
      Ainda não…
      Abs,

      Responder
  5. Gilberto Rezende says:
    5 meses atrás

    “Tal prática contribui para a manutenção da cultura de pouso a bordo com aeronaves asa fixa até a retomada das operações embarcadas.”

    Existiria alguma previsão realista de que isso venha a acontecer ainda nesta década de 2021 a 2030???

    Acho que não…

    Responder
    • WELLINGTON RODRIGO SOARES says:
      5 meses atrás

      A Marinha deveria ser mais realista e focar no básico, para depois alçar projetos de dimensões maiores.
      Deveriam se concentrar em novos lotes de submarinos, acelerar as fragatas Tamandaré e já fazer algum contrato de pelo menos 12 delas.
      Colocar em prática a fabricação dos patrulhas oceânicos e contratar a fabricação de mais patrulhas 500ton.
      Gastam dinheiro em uma coisa que não temos e não vamos ter e ficam com um fragata da classe Niterói quase comemorando 10 anos em manutenção.

      Responder
      • LUCAS GOUVEA PEREIRA says:
        5 meses atrás

        Nossa marinha é um poço sem fundo de dinheiro, justamente por essas palhaçadas. É evidente que eles não tem decisão estratégica, vivem de querer sustentar uma guerrinha com a FAB sobre o uso de pistas e aeronaves fixas, se ao menos focassem esse dinheiro em mais estruturas físicas ou até mesmo meios mais eficientes, como mais helicópteros para NAM…

        Isso que nem estamos falando ainda da quantidade de marinheiros/navio, que é surreal uma marinha sucateada e sem meios ter essa necessidade de pessoal.

        Responder
      • Tomcat4,2 says:
        5 meses atrás

        Concordo contigo e digo ainda que continuo crendo que deveriam ter optado por modernizar,dar um upgrade no A-12 independente do preço pois compraram sabendo desta necessidade e deixaram o bicho estragar e chegar nesta situação calamitosa . Trágico!!!

        Responder
        • Luiz Padilha says:
          5 meses atrás

          Tomcat o SP não vale a pena pq suas duas catapultas são curtas e para operar as aeronaves modernas elas não servem. Infelizmente, essa é uma das realidades. Aeronaves como F-18, Gripen Marine se existir e F-35, possuem peso de decolagem onde uma catapulta com 52 metros não atende. O preço para se construir um Ski Jump dependeria de estudos de engenharia $$$$ somado a manutenção do aparelhode parada (envolve geração de vapor e as caldeiras estavam acabadas). Ou seja, por mais que queiramos, não dá mais para o navio. Ficar falando que poderia isso e aquilo, hoje é chover no molhado. Já era, acabou. Bola pra frente. Espero que alguém compre pq sinceramente, Museu na minha opinião é para navio que tenha uma história de peso e o SP operou muito pouco para isso.

          Responder
          • Gilberto Rezende says:
            4 meses atrás

            1) Marinhas são caras em qualquer lugar do mundo e em qualquer época da história, portanto me poupem destes argumentos;
            2) o NAe São Paulo SEMPRE desde de sua aquisição no governo FHC “as is” foi um erro tentar mantê-lo operacional na frota;
            3) SEMPRE a linha de ação CORRETA, e ainda o é porque o casco AINDA está em bom estado, seria desfazer a unidade e a partir do casco projetar uma nova unidade;
            4) estes argumento “técnicos” justificatórios da MB só tem senso se numa remodelação total se fizesse a burrice insana de se instalar novamente uma catapulta de 52 metros com a mesma potência/eficiência/tecnologia anterior. Eles só COMPROVAM que a MB NUNCA considerou seriamente num retrofit COMPLETO aproveitando só o casco como fizeram os indianos e os chineses (gastando uma FORTUNA E DEZ ANOS) a MB SEMPRE quis reforminhas aproveitando a estrutura, propulsão e as MALDITAS VELHAS CATAPULTAS;
            5) Se num ataque TARDIO de sanidade do Almirantado da Marinha do Brasil eles revertessem a venda do casco do Ex-Foch, construíssem um dique de construção para o tamanho e meio do casco do São Paulo, o docassem, retirara tudo e só deixar o casco e iniciassem um programa de DEZ ANOS como fizeram os burros indianos e chineses…
            6) Começaria o projeto pela negociação/definição de um Sea Gripen propulsionado por uma turbina F414 Ennhanced que está disponível tecnologicamente na General Eletric, mas a US Navy ainda relutou em usar na sua recente atualização da frota de Super Hornet e num esforço de aprendizado e desenvolvimento de engenharia e tecnologia de se instalar no casco uma NOVA CATAPULTA de maior tamanho e TECNOLOGIA mais modernas;

            Pode ser megalomania mas ou é ISSO ou serão algumas década ou século ou SEMPRE tendo uma marinha sem porta-aviões no Brasil…

            Responder

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.




Redes Sociais

Facebook Instagram Twitter Youtube

Comentários

  • Sg Elson Monteiro dos Santos em Navio-Patrulha “Macaé” recebe os prêmios de “Navio de Socorro do Ano” e “Navio de Socorro Distrital”
  • Sg Elson Monteiro dos Santos em Navio-Patrulha “Macaé” recebe os prêmios de “Navio de Socorro do Ano” e “Navio de Socorro Distrital”
  • André em BAE System move a seção dianteira da futura Fragata Type 26 HMS Glasgow
  • Galitto em BAE System move a seção dianteira da futura Fragata Type 26 HMS Glasgow
  • Wellington Rodrigo Soares em Força Aérea Argentina – Novos pilotos de caça solam o A-4 AR Fightinghawk
  • Leo em Navantia – Submarino ‘Isaac Peral’ S81 pronto para ser lançado ao mar
  • S.M.A.D.N.C em Empresas brasileiras estão sob ataque cibernético




Publicações DAN

  •  
  • Artigos

1º BAvEx relembra os 10 anos do recebimento do primeiro helicóptero H225M

NPaOc ‘Amazonas’ realizou exercício PASSEX com o USCGC ‘Stone’ da Guarda-Costeira dos EUA

Dia do Marinheiro é comemorado com dois importantes marcos do Prosub

Operação Poseidon: Exército, Marinha e Aeronáutica operam juntos pela primeira vez a partir do PHM ‘Atlântico’

Esquadrão HS-1 realiza o primeiro pouso a bordo com OVN na Marinha do Brasil

EXOP Tápio 2020 – Cenários de guerra durante exercício simulado

Por dentro do NApLog BAC Cantabria (A 15) da Marinha Espanhola











  • Home
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval

© 2019 - Defesa Aérea & Naval. Criação web Tchê Digital

Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval