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Home Aviação

Euronaval 2014 – Entrevista com o Diretor Geral da Omnisys, Sr.Luiz Henriques

Luiz Padilha por Luiz Padilha
02/11/2014 - 19:21
em Aviação
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Luiz Henriques Omnisys

1) Quais são as expectativas da Omnisys para a Euronaval 2014?

É com orgulho que a Omnisys faz sua estreia na Euronaval, após uma série de primeiras participações em outros grandes eventos internacionais como LAAD (Brasil), Le Bourget (França), DSEI (Reino Unido), FIDAE (Chile) e Eurosatory (França), sempre reforçando a nossa integração à Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Defesa e Segurança (ABIMDE) em seus pavilhões exclusivo para empresas nacionais do setor.

Nossa missão na feira é reforçar a marca da Omnisys e o talento brasileiro da nossa equipe, além de promover as nossas capacidades e produtos a fim de identificar novos clientes. Um dos maiores objetivos da nossa empresa é expandir o mercado de exportação, que hoje se concentra nos radares de vigilância do espaço aéreo e nos radares de rastreio. A Omnisys é líder brasileira no mercado de guerra eletrônica, além de ter uma parceira de longa data com a Marinha do Brasil. Estamos preparados para atender os mais complexos requisitos de defesa das Marinhas internacionais.

2) Qual o papel da Omnisys no setor naval? Por que a Omnisys, apesar de integrar o Grupo Thales, foi preterida pela BRADAR no desenvolvimento de sensores e radares para a Marinha?

A Omnisys tem uma atuação importante na área de Defesa Naval, sendo uma grande desenvolvedora e fornecedora de soluções para a Marinha do Brasil, além de parceira de desenvolvimento. Nesse contexto, podemos destacar os equipamentos de guerra eletrônica, o sistema de controle da máquina do leme e o radar autodiretor do míssil antinavio de superfície MANSUP da Marinha do Brasil, todos eles de tecnologia extremamente crítica e estratégica para o Brasil. Todos esses são projetos de sucesso e demonstram a confiança que a Marinha tem depositado na Omnisys em todos esses anos.

Sem nenhuma dúvida, a Omnisys está pronta para desenvolver e fabricar novos radares no Brasil, principalmente pelo fato de que já tem a sua estrutura para desenvolvimento e fabricação de radares implantada e operacional, haja vista que 38 radares Banda L de controle de tráfego aéreo já foram vendidos e a sua grande maioria já entregue. No caso do desenvolvimento do radar de busca combinada para a Marinha, o que nos foi dito é que a Omnisys não seria elegível, pelo fato de ainda não ter se posicionado como uma EED. Estamos trabalhando com muito afinco para que esse assunto seja resolvido o mais rápido possível.

No cenário atual da Política Estratégica de Defesa, a Omnisys vem procurando se posicionar de forma a atender os requisitos estabelecidos por essa política e, dessa forma, poder expandir a sua participação no mercado de defesa e segurança do Brasil.

3) Quais são os objetivos da Omnisys para o mercado internacional de radares?

Somos uma das poucas empresas no mundo capazes de fabricar, integrar e instalar radares de vigilância do espaço aéreo e já exportamos radares para países da América Latina, Ásia e Europa. O nosso objetivo é expandir nossa atuação mundial. Graças a esse suporte, a Omnisys recebeu no início deste ano mais pedidos destinados a fabricação de radares para exportação. Essa é uma boa notícia não apenas para a Omnisys, mas também para a grande cadeia de outras empresas brasileiras que compõem a lista de fornecedores de partes e peças dos radares.

4) Os radares Banda L começaram a ser fabricados no Brasil por meio de transferência de tecnologia e agora têm status de Produto Brasileiro. Há outros produtos fabricados pela Omnisys em que a transferência de tecnologia foi uma realidade tão bem sucedida quanto?

O radar Banda L é um exemplo de uma estratégia comercial bem pensada e implantada, no sentido de que ela contempla não somente a transferência da capacidade de produção como também os meios para manter essa capacitação ativa. Quando se decidiu pelo desenvolvimento conjunto desse radar e pela sua fabricação no Brasil, já se sabia que o mercado brasileiro não seria suficiente para manter ativa a linha de produção, assim como se sabia que a Omnisys não tinha a capacidade financeira suficiente para fazer o procurement de clientes no mercado mundial. Além disso, a implantação e manutenção de uma linha de produção e integração desse radar é extremamente onerosa.

Esses dois fatores levaram à decisão de implantar uma única linha de produção, ou seja, na Omnisys e, de envolver a rede internacional comercial do Grupo Thales nas atividades de comercialização do radar no resto do mundo. Outras estratégias similares serão estabelecidas na medida em que forem identificadas oportunidades comerciais que justifiquem a sua implantação.

5) Quais são os outros grandes projetos em que a Omnisys vem trabalhando?

A linha de produção da Omnisys está em pleno funcionamento em função dos contratos recém-assinados para o fornecimento dos radares de vigilância aérea Banda L, mas o nosso grande projeto de desenvolvimento é o radar autodiretor (Seeker) do míssil MANSUP da Marinha do Brasil. Este é um projeto de auto nível de complexidade e de extrema importância estratégica para a manutenção da soberania do nosso país, uma vez que apenas brasileiros são desenvolvedores dessa tecnologia.

Nós concluímos com êxito a etapa de projeto funcional do Seeker no final de 2013 e agora estamos na fase de desenvolvimento e fabricação do empacotamento da eletrônica do radar. Nesta fase, os circuitos e módulos eletrônicos qualificados na fase funcional estão sendo projetados e fabricados no formato final para serem integrados no envelope dimensional especificado. A integração do radar está prevista para iniciar no final deste ano e a conclusão dos testes funcionais e ambientais do radar integrado deverão ser concluídos em meados de 2015.

Além disso, estamos trabalhando no projeto do satélite CBERS 4 (China-Brazil Earth Resources Satellite), que está programado para ser lançando no final de 2014 e, ainda na aérea de espaço, esperamos ser uma das várias empresas brasileiras de pequeno, médio e grande porte que serão beneficiadas pelo programa de transferência de tecnologia associado ao Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC), cuja seleção está a cargo do Governo Brasileiro.

FONTE: Omnisys

Tags: Euronaval 2014OmnisysThales
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Comentários 3

  1. mauricio matos says:
    11 anos atrás

    Esse míssil MANSUP vai ser baseado no Exocet block 3 ou no block 1 se é para gastar dinheiro que gaste num produto de primeira.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      11 anos atrás

      Equivalente ao Block pq.o Block 3 usa outra motorização.

      Responder
  2. Topol says:
    11 anos atrás

    Esse ano ainda teremos boas notícias sobre o CBERS 4, e ano que vem quem sabe tiro de estréia do MANSUP.

    Responder

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