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Home Aviação

Gripen é o mais cotado para Força Aérea da Indonésia

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
07/11/2014 - 17:17
em Aviação
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Gripen D RTAF

Por Guilherme Wiltgen

Após 30 anos de serviço ativo, a Força Aérea da Indonésia estuda a substituição dos caças F-5 E/F Tiger II .

A Indonésia opera um total de 16 F-5 E/F Tiger II, sendo 12 monoplace e 4 biplace, que foram produzidos pela fabricante de aviões norte-americana Northrop e entregues em 1980.

No short-list, concorrem três caças para substituir as atuais aeronaves do Esquadrão 14: O Sukhoi SU-35 (Rússia), o Saab Gripen (Suécia) e o Lockheed-Martin F-16 Block 52 (EUA).

O JAS-39 Gripen, fabricado pela empresa sueca SAAB, é visto como o mais provável a ser escolhido para substituir a envelhecida frota de F-5. O mesmo caça também foi escolhido pela vizinha Tailândia como substituto dos F-5 na Royal Thai Air Force (RTAF).

Além da Suécia, o caça também é operado pelas forças aéreas da República Tcheca, Hungria, África do Sul e Reino Unido (ETPS), tendo como o seu mais recente operador o Brasil, que assinou o contrato com a Saab no último dia 24 de outubro.

Assim como o Brasil, o Governo da Indonésia também tem interesse na Transferência de Tecnologia (TOT) pois, através do processo de montagem no país, a Indonésia seria capaz de absorver a avançada tecnologia da fabricação de aviões de combate, de modo a beneficiar a independência da nação na indústria de defesa, além de facilitar a manutenção dos caças durante o período de sua vida útil.

Tags: Gripen CGripen DGripen NGJAS39 GripenRoyal Thai Air ForceSAAB
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Comentários 13

  1. Marco says:
    6 anos atrás

    Olha em Custo -Benefício o Suecos são mais que Experts, tanto que mantiveram os Russos à distância por toda a guerra fria, também em qualidade e vanguarda é só olhar para o velho Draken para notar que já operava um rudimentar Data-Link, o que para época era totalmente fora de série. A união das “lições do F-5” com munição, motor, eletrônica e Data-Link de última geração culmina no GRIPEN NG.
    Agora o pessoal da FAB era louco pelo desempenho do M2000, podemos imaginar no erro que foi a Dassault não ter lançado uma evolução do M2000-9? O Gripen é sensacional torci muito por ele, nascido na real necessidade de um país se defender de outro muito mais poderoso, a qualidade sobre a quantidade em todos os aspectos. Agora esse preço não era exatamente o que se imaginava. Há muitas fábricas, estados, partidos etc.. envolvidos no assunto, muito dinheiro envolvido…Estes interesses irão catapultar o custo unitário deste antes “frugal” caça à estratosfera…

    Responder
  2. EMS says:
    6 anos atrás

    Quem não tem dinheiro ou tecnologia vai de Gripen, quem tem vai de F-18, F-35, Su-35, PAK-FA…

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      6 anos atrás

      Não necessariamente nesta mesma ordem!

      Responder
      • EMS says:
        6 anos atrás

        Verdade não necessariamente neste ordem. Mas quem realmente pode vai de F-22…

        Responder
  3. Marco says:
    6 anos atrás

    Acho interessante esse conceito Omni role, mas vai me dizer que tem aeronave melhor que os SU-34 para ir fundo Atlântico adentro levado dois ou três misseis anti-navios contra uma frota? Imagino paralelamente o Gripen NG entrando a grande Altitude em outro azimute monitorando a frota e suprindo Data Link aos SUs e “puxando” as CAPs, rapidamente após disparar seus Meteors, desengajar a grande velocidade, longe dali os SUs já estariam disparando e indo para casa…Seria difícil fazer a mesma coisa em longo alcance a baixa altura e com tanta carga com um NG.

    Responder
  4. Celso Reis says:
    6 anos atrás

    Se é para substituir o F-5, o natural realmente é o Gripen, substituir o F-5 por SU-35, não é substituição, é a desistência de um conceito e doutrina operacional para outra totalmente diferente. O F-16 também seria bom, mas já está no limite de seu desenvolvimento, anos o separam do Gripen.

    Responder
  5. EMS says:
    6 anos atrás

    Meus caros,

    No meu ponto de visto os únicos que estão realmente ganhando são os suecos que realmente os únicos que tem tecnologia para fabricação de caças. Fabricar o Gripen na Indonésia tenho minhas dúvidas, pois o Tio Sam que detêm parte da tecnologia não vai autorizar, país mulçumano, instável.
    Nenhum dos parceiros até o momento realmente pode contribuir com o projeto apenas aprender com ele. Ou seja todos totalmente dependentes da Suécia.

    Responder
    • Alexandre Cardoso says:
      6 anos atrás

      Talvez, EMS, esteja certo porém se NÃO houvesse uma real possibilidade de o negócio seguir adiante com eventual assinatura e posterior cumprimento integral desse contrato a SAAB PROVAVELMENTE, não teria seguido adiante entrando na concorrência. CERTAMENTE a SAAB sabe bem com quem está lidando ( Tio Sam e Indonésia ( País mulçumano instável, como tu mencionou ) ). A SAAB errou na avaliação? Pode ter errado, mas o resultado desse negócio não é matemático.

      Responder
    • oséias m.g. says:
      6 anos atrás

      Mas se Tio Sam ficar barrando o Gripen pra todo mundo(Argentina, Indonésia, qual é o próximo?) a SAAB vai simplesmente mandar a GE as favas, fabricar sua própria turbina(eles conseguem) e substituir os eletrônicos americanos por europeus e israelenses.

      Responder
  6. Gabriel DF says:
    6 anos atrás

    MARAVILHA!

    Responder
  7. Topol says:
    6 anos atrás

    O que mudou? O outro post responde a pergunta…

    “Compra do Brasil deu visibilidade aos caças Gripen, diz ministro sueco”

    Responder
  8. mauricio matos says:
    6 anos atrás

    Em textos anteriores a escolha parecia ser do SUB35 o que mudou

    Responder
  9. filipe says:
    6 anos atrás

    Eu ja estou vislumbrando a parceria entre brasil-indonesia-suecia-africa do sul para a fabricação do caça de 5ª geração GRIPEN NX- FS2025.

    Responder

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