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Home Aviação

Maior avião comercial fabricado no Brasil é “orgulho da engenharia nacional”, diz presidente

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
18/10/2019 - 09:14
em Aviação
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O Embraer E195-E2, a maior e mais moderna aeronave comercial já produzida no Brasil, teve seu primeiro voo realizado nessa terça-feira (16). A aeronave faz parte da segunda geração dos jatos comerciais da Embraer.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, exaltou em suas redes sociais o lançamento da aeronave. “Orgulho da engenharia nacional e prova da confiança do investidor no crescimento da demanda do nosso país e no planejamento do governo”, registrou.

O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, destacou, durante o evento de lançamento, realizado em Brasília na última quarta-feira (16), os investimentos realizados na aviação brasileira durante a gestão do presidente Bolsonaro. “O nosso Plano Aéreo Nacional está em pleno desenvolvimento e nós estamos utilizando os recursos que vêm das concessões, que alimentam o Fundo Nacional de Aviação Civil, pra fazer investimentos na aviação regional”.

De acordo com o secretário nacional de Aviação Civil, Ronei Glanzmann, a aeronave é a mais moderna já fabricada no Brasil. “Esse é o primeiro modelo que foi entregue à operação comercial e é para uma empresa brasileira. É um avião com muita tecnologia e muito investimento”, destacou. “Essa aeronave tem capacidade para revolucionar o nosso transporte aéreo brasileiro, levando desenvolvimento, atraindo turistas e oferecendo serviço público de qualidade para a população brasileira”, afirmou.

FONTE E FOTO: Governo Federal

Tags: Azul Linhas AereasBOEING BRASIL - COMMERCIALE-Jets E2E195-E2 Profit HunterEmbraerEmbraer Aviação ComercialEmbraer E195-E2
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Comentários 19

  1. eduardo says:
    3 anos atrás

    boa tarde a todos ; o que vai acontecer com a embraer depois desta venda e o mesmo que aconteceu com uma empresa polonesa , argentina e outras empresas em outros paises mundo afora , a concorrente da boeing nos EUA comprou as açoes depois com parazo de uns 5 anos comprou o que faltava e ai as empresas realmente acabaram mtas nao se houve falar nem no nome ,todos as empresas que os Americanos compram acabam em nada , pq eles nao querem concorrente. o Presidente do Brasil disse que nao ia permiter esta negociaçao [ ele falou isso antes de ser candidato a presidencia etbm depois de ja ser candidato e logo apos ele ter gango a presidencia ele nao reviu os contratos e ainda os endossou] o que esperar de pre presidente que vai aos estados unidos e BATE Continencia a Bandeira Americana!! ,ta no youtube e tbm no google e so os senhores pesquisarem. esta venda e uma de outras que eles querem por as maos ,e nos meros cidadaos nao temos o direito de questionar . esta e uma realidade, se quissem vende la que o governo convidasse grupos de empresarios nacionais e vendessem a eles pois existem grupos fortes que tem condiçoes financeiras para mante la e ainda trabalhar no desenvolvimento dela ainda mais.e falta de interesse visao estretegica essa e a vdd.

    Responder
  2. Barbosa Silva says:
    3 anos atrás

    Faz um tempo tenho lido sobre a transferência do controle da Embraer para a Boeing, um péssimo negocio para o país e para a Embraer, 80% da área comercial foi vendida pelo valor da compra dos 36 Gripens ou como diz o Ciro Gomes, pelo mesmo valor que foi vendido o Palace Hotel do Rio de Janeiro, e não se surpreenda daqui a cinco anos os 20% poderão e vão passr para o controle da Boeing. Isso é fato. Mas também é fato que se o governo ou a própria Embraer se recusassem a levar adiante a transferência da empresa correria o risco dela ir a falência sim, o pano de fundo já havia sido montado como pretexto para tal, as negociações da empresa francesa com a canadense, a intenção de empresas japonesas e chinesas de entrar no mercado e principal motivo: a desenvoltura da Embraer na participação dos programas na área de tecnologia de defesa do governo local. Não é achismo, também é fato. O governo estadunidense não permitira que o Brasil desenvolva suas potencialidades na área de defesa e tecnologia a ponto de num futuro poder se opor a seus interesses, seja no Brasil, na America Latina ou qualquer parte do mundo.
    O governo sabe disso, os militares sabem disso, o povo esclarecido sabe disso.
    Resumindo: foi um péssimo negocio e pior teria sido se não fosse feito.
    “O Brasil é um País condenado a ser Grande” – Darcy Ribeiro.

    Responder
  3. João Carlos says:
    3 anos atrás

    https://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/noticia/2019/10/10/embraer-vai-dar-ferias-coletivas-em-janeiro-e-remanejar-empregados-em-sao-jose.ghtml

    Responder
  4. Sérgio Cintra says:
    3 anos atrás

    Pessoal gostaria de lembrar que quem praticamente pensou, cutucou e criou a Embraer foi um “BRASILEIRO” que respeito muito, pela sua “vanguardice”, sua visão estratégica e empreendedorismo em uma época que engatinhávamos. Um Homem capaz de transformar qualquer coisa que participe – hoje suportando a área educacional . Bem, em duas situações o Cel. Ozires Silva se mostrou plenamente favorável a mudanças na Embraer. A primeira foi quando da sua privatização. Não sei se teríamos chego ao patamar que a Empresa chegou se não realizada.
    A segunda foi por agora, quando referendou a join-venture. Lembrando isso, frente a um player global como a Boeing, ter-se-a maiores condições de competitividade e ainda teremos os 20% no negócio.
    Minha torcida será para que os próximos produtos, possam ser tão competitivos e talvez um substituto para o 737.

    Responder
  5. FernandoEMB says:
    3 anos atrás

    Pessoal aqui não entende, por não conhecer o mercado, que o acordo com a Boeing não foi feito por medo, mas sim por uma questão de necessidade. O movimento da Airbus comprando o CSeries simplesmente botou em cheque o programa E2 e até a sobrevivência da empresa no médio prazo.
    Não é achismo… Os dados estão aí para quem quiser ver. Mas tem que analisar com imparcialidade.

    Responder
    • MLJC says:
      3 anos atrás

      FernandoEMB, pelo menos Japão, China e Rússia estão tentando entrar no mercado de aviação regional e a Embraer já desbancou a Bombardier neste segmento em que as duas atuam. Se a Boeing quer tanto ajudar na sobrevivência da Embraer e “tirar forças da Airbus”, por que não propor algum outro tipo de parceria que mantenha a soberania brasileira intacta?
      Nos últimos 15 anos a Embraer tomou empréstimos de 50 bilhões de reais do BNDES, do povo brasileiro. E agora a parte comercial da empresa vai parar numa outra empresa de matriz estrangeira? As remessas de lucro vão todas para os EUA? Quanto tempo até a linha de produção ir embora? E que precinho camarada a Boeing está pagando por 80% da divisão que gera 80% do lucro da Embraer.
      E o que tem à ver a sobrevivência da Embraer com a outra empresa que pretendem criar para abocanhar o KC-390? Já que para este segmento específico não há outro avião atualizado no mercado, não há concorrência.
      Outra questão que fica em aberto e que pode trazer malefícios ao Brasil é a dificuldade de exportar para China, se um dia ela se abrir para o setor, pelo fato da famigerada guerra comercial entre as duas grandes potências mundiais.
      Isso é sim um ataque ao desenvolvimento tecnológico nacional.
      Assim como foi o feito à Engesa, orquestrado pelo CIA: https://www.dw.com/pt-br/cia-publica-11-mil-documentos-sobre-o-brasil/a-37200484

      Responder
      • Wilson says:
        3 anos atrás

        No caso co KC-390 o objetivo é ampliar o mercado da aeronave usando a capacidade de penetração da Boeing.
        No caso da China ela não está com essa bola toda e a Embraer tem uma fabrica lá, e por fim sobre a Engesa o que quebrou a empresa foi a péssima administração da mesma(todos os ex-funcionários da empresa que já ouvi falar sobre isso falam isso), e também o link postado por você apenas indica uma preocupação da CIA pelo fato da Engesa vender armas para países que eram hostis aos EUA.

        Responder
        • MLJC says:
          3 anos atrás

          No link está dizendo: “A concentração de vendas para o Oriente Médio – o Iraque e a Líbia absorvem mais da metade das exportações de armas brasileiras – fazem com que o Brasil fique extremamente vulnerável se ocorrer um corte brusco de demanda na região”.
          Se você já leu a história do Osório, sabe que foi feito para atentar à Arábia Saudita e também deve estar ciente de que o tanque ficou em primeiro lugar nas avaliações de campo realizadas pelo país comprador. Contudo, os EUA fizeram um grande lobby e acabaram por vender o seu produto. O ponto é: a CIA já havia observado essa dependência de compradores que o Brasil tinha e encontraram a oportunidade perfeita para enfraquecer a indústria bélica brasileira.
          Claro que houve parcela de culpa da própria Engesa e do governo brasileiro, mas que a inteligência estadunidense sabia o que estava fazendo, sabia.
          O mesmo acontece agora com a Embraer. Se nossos governantes quisessem ver o país progredir teriam que trabalhar junto com a empresa para solucionar futuros problemas sem entregá-la à Boeing. Aliás, o governo vem sempre garantindo saltos tecnológicos à Embraer, foi assim com o AMX e seria assim com o GRIPEN E/F. Esta empresa é demasiadamente importante para se deixar ir embora.

          Responder
          • Wilson says:
            3 anos atrás

            Não só conheço a história do EE-t1 osório, como sei do lobby americano para vender seu produto. Uma coisa que passa batido aqui é que tanto o Osório como o m1 Abrams foram considerados passíveis de compra ou seja ambos podiam ser comprados.
            Sobre a falência da Engesa seguem umas falas do engenheiro e ex-executivo da Engesa Reginaldo Bachi escritas no volume 12 da coleção armas de guerra da Editora Abril “Eu sempre comparo a concorrência da Arábia Saudita a jogo de futebol: a Engesa era um dos melhores times da 2ª divisão e resolveu jogar na 1ª. Aí deu no que deu. Deveríamos ter continuádo no campo de veículos blindados sobre rodas, que hoje é o campo que mais cresce entre os veículos blindados. Estávamos no caminho certo e o abandonamos.” “Só posso atribuir a falência da Engesa a uma administração que não soube superar as dificuldades do mercado. Os gastos com o Osório não foram nada excepcionais.”
            A dependência do Oriente médio para a industria brasileira não é novidade e o fato de venderem para qualquer país sem considerar detalhes políticos e inimizades foi o que matou a industria brasileira.

            Responder
      • FernandoEMB says:
        3 anos atrás

        Se percebe que não conhece nada mesmo … O que diz é papo de adolescente.

        Responder
        • MLJC says:
          3 anos atrás

          Verneunung.
          O orçamento da CIA em 2013 foi de 15 bilhões de dólares, provável que hoje seja maior ainda. Você acredita que o Brasil esteja fora das preocupações da referida agência?
          Não sou adolescente, mas ainda sou bem novo ainda. Um dia espero ter a sua tranquilidade e visão privilegiada da geopolítica mundial.

          Responder
        • MLJC says:
          3 anos atrás

          Verneinung*

          Responder
    • Maynard Conde says:
      3 anos atrás

      Exato….Infelizmente tenta-se acabar com mais uma gigante brasileira.

      Responder
  6. MLJC says:
    3 anos atrás

    Impressiona muito como são hipócritas esses políticos brasileiros. Rasgam elogios à Embraer e depois permitem sua entrega à uma empresa estadunidense. Que complexo de inferioridade tremendo.

    Responder
  7. Ronaldo Sobral Ventura says:
    3 anos atrás

    Bom dia
    O Embraer E 190 E2 ficou muito show com essa pintura. Cara de tubarão.

    Também acho que o governo poderia já que estão aposentando a mais bela aeronave 747 para investir em uma aeronave de apoio. Como o que foi emprestado para combater os incêndios aos nossos vizinhos.
    Acho uma boa oportunidade.

    Responder
  8. Oseias says:
    3 anos atrás

    Garganta de politico é fogo.
    se é tudo isso, porque entregou para Boeing?
    A Embraer teve muito, mas muito dinheiro publico para chegar onde chegou.
    E a gota d’água foi o objetivo de comprar tecnologia do Gripen, para entregar a mesma e assim ela está preparada para enfrentar os desafios do futuro. E o que fizemos? Permitimos a venda da mesma com a desculpa de que estávamos com medo! E agora? E o que vamos fazer com a tecnologia do Gripen? Vamos desenvolver algum produto civil? Claro que não. E não me venha falar que a parte de defesa ficou. Isso não ajuda nada, porque vamos desenvolver novos caças? Temos escala para isso? Claro que não.
    obrigado presidente por reconhecer a capacidade de nossa engenharia e permitir a venda pelo mesmo preço dos 36 gripens. A terceira maior companhia aeronáutica do mundo, cheia de engenharia e gestão de projetos vale 36 gripens. Vergonha

    Responder
  9. rafaeL says:
    3 anos atrás

    Infelizmente 80% dos brasileiros nem sabe que a EMBRAER existe. A Falta de um espirito patriótico nesse país é devastadora .

    Responder
  10. Fabio Sandino says:
    3 anos atrás

    A Embraer vendida para Boing, somente uma questão de tempo até que a linha de produção seja transferida para fora. É surpreendete o feito, mas não há tanto para comemorar.

    Responder
    • Victor says:
      3 anos atrás

      Penso da mesma forma, Fabio. O tempo irá dizer quem está certo. Queria que nós estivéssemos errados.

      Responder

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