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Home Aviação

Marinha da Índia vai avaliar o Rafale M no Ski Jump para futuro emprego no porta-aviões INS ‘Vikrant’

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
02/01/2022 - 13:33
em Aviação
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Na iminência de comissionar o porta-aviões INS Vikrant em agosto deste ano, a Marinha da Índia vai avaliar o caça francês Rafale M na Instalação de Testes na Base INS Hansa, localizada em Goa no dia 6 de janeiro. esses testes fazem parte da sua avaliação para identificar o melhor caça para um porta-aviões de 40.000 toneladas. O IAC 1 está no estaleiro Cochin e atualmente está passando por intensos testes de mar no Mar da Arábia e no Oceano Índico.

O caça Rafale M será submetido a um intensivo programa de testes no Ski Jump construído na Base INS Hansa durante 12 dias para avaliar se ele é o caça mais adequado. O Rafale M é o principal sistema de armas do porta-aviões nuclear francês Charles De Gaulle e também mostrou sua interoperabilidade com os porta-aviões dos EUA em 2008.

Ski Jump construído na Base INS Hansa

A Marinha indiana também está planejando testar o F-18 Super Hornet nas mesmas instalações, provavelmente em março, como uma alternativa ao caça francês. O F-18 é um caça multifuncional comprovado e tem realizado operações de combate desde a Guerra do Golfo em 1991.

A Marinha indiana já opera com os caças russos MiG-29K a bordo do porta-aviões INS Vikramaditya, mas a aeronave russa enfrenta problemas de manutenção e de disponibilidade de peças de reposição.

O LCA-M do DRDO ainda está em estágio de desenvolvimento com dois protótipos monomotores sendo testados em voo do INS Vikramaditya e da instalação de teste em terra em Goa, para fornecer dados para o caça bimotor. De acordo com a DRDO, o primeiro teste de voo do caça bimotor é esperado antes de 2026 e a introdução na Marinha indiana por volta de 2031.

Embora a decisão sobre qual caça será o escolhido para embarcar no novo porta-aviões, sabe-se que o Rafale-M é mais leve e menor que o F-18, possuindo maior alcance para lançar mísseis ar-terra. Também serão necessárias modificações estruturais no IAC 1 para colocar o F-18 no elevador para hangarar o caça norte-americano, devido à sua estrutura comparativamente maior.

Como o INS Vikrant só deve ser comissionado em 15 de agosto de 2022, ano em que marca o 75º aniversário da independência da Índia, pelo primeiro-ministro Narendra Modi, há uma forte possibilidade de que a Marinha da Índia peça ao fabricante francês o arrendamento de pelo menos quatro ou cinco caças Rafale-M esse ano, para que o porta-aviões esteja operacional.

A Índia já tem uma instalação de treinamento de voo de manutenção do Rafale na base aérea de Ambala. Os aviadores navais serão treinados na base INS Hansa.

FOTOS: Marine Nationale e USN

NOTA do EDITOR: O Rafale já realizou testes utilizando uma mini Ski Jump no ex_PA Foch (NAe São Paulo na Marinha do Brasil).

Rafale realizando testes no ex-PA Foch com uma mini Ski Jump
Tags: Boeing F/A-18 Super HornetDassault RafaleIndian NavyINS VikrantMarinha da ÍndiaPorta-AviõesRafale MSki Jump
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Comentários 9

  1. Gilberto Rezende says:
    7 meses atrás

    A questão é que o Rafale M (e o F-18) não foram projetados para operar em Sky Jump.

    Decolar de um Skyjump pode até ser viável..

    MAS uma vida operacional no NAE indiano pode representar pelo uso continuado, mais adiante, em problemas estruturais e reparos constantes no trem dianteiro da aeronave ou mesmo até possíveis problemas de confiabilidade no radar AESA pelas pancadas frontais no nariz num ângulo na decolagem não previstos no desenvolvimento da aeronave…

    Responder
    • HMS TIRELESS says:
      7 meses atrás

      Tá viajando Giba! Tanto a Dassault quanto à Boeing testaram seus aparelhos em configurações STOBAR e ambos os aparelhos podem decolar de uma rampa “Ski Jump” embora o façam com limitações de carga.

      Ademais cumpre lembrar que a decolagem de rampa provocaria em tese um menor impacto na célula do aparelho lembrando que o radar AESA não possui partes móveis.

      Por fim creio que por ter uma relação empuxo peso melhor o Rafale é uma escolha melhor para os indianos

      Responder
  2. Franklin Junior says:
    7 meses atrás

    O triste fato de nossa história é que um país tão rico e continental como o nosso AINDA tenha um descaso qto a sua soberania. Forças Armadas capengas em pleno século 21. A exemplo nossa FAB q ainda pensa q 70 caças Gripen ou” sonhando” 120 seriam o ideal. Vejo o caso países menores q possuem FAs muito maiores. Não é questão de não ter possíveis inimigos ou de não se ter $, sempre usados como álibi para não se investir. É questão de educação. Daí o ditado “O povo merece o governo q tem”. Qdo menino por volta dos anos 70 já ouvia isso. Hoje tenho 50 e ainda vejo o mesmo cenário. Triste. É só continuar houvindo a música da cazuza “Brasil” q diz tudo.

    Responder
  3. RENAN DIAS LEITE says:
    7 meses atrás

    Adoraria 40 Rafale M para a marinha do Brasil
    Poderia operar de terra.
    E assim 3 vezes por ano operar com marinhas amigas em seus porta aviões.
    Inglaterra, EUA e França

    Responder
    • KAHLLIL says:
      7 meses atrás

      Marinha tem que comprar navio e reformar os estaleiros …. Estamos quase sem frota de auto defesa. Deixa o trabalho de voar por hora para a FAB

      Responder
      • RENAN DIAS LEITE says:
        7 meses atrás

        Está é sua opinião e eu a respeito.
        A minha é que não adianta nada uma fragata sem superioridade aérea.
        Pois um caça a 350km de distância manda um navio para o fundo.
        Então para haver a guerra naval primeiro tem que se ter a superiodade aérea.
        Uma aeronave capaz como o Rafale fará a qualquer inimigo se afastar a muitos quilômetros da nossa vista.

        Responder
    • Dalton says:
      7 meses atrás

      Os 2 NAes da Royal Navy não possuem maquinário/cabos de retenção para aeronaves nem dispõem de pista
      em ângulo para mesmo uma arremetida, então não podem receber o Rafale M, Super Hornet, etc.
      .
      Dificilmente o “Charles De Gaulle” viria para essas bandas, sendo o único NAe francês há muita demanda por
      ele no Mediterrâneo e Oceano Indico principalmente, nunca operou no Atlântico nesses mais de 20 anos de vida.
      .
      Já os NAes dos EUA só muito eventualmente passam por aqui quando transitando do Atlântico para o Pacífico e vice-versa por serem grandes de mais para passar pelo Canal do Panamá e há uma expectativa para a segunda metade desse ano que o USS George Washington visite o Brasil em sua viagem de retorno ao Japão após completar a modernização de meia vida na costa leste.

      Responder
      • RENAN DIAS LEITE says:
        7 meses atrás

        Obrigado pela atenção
        Mas diria em fechar um contrato para que com frequência o francês e os americanos passar por aqui e realizar treinamento conjunto.
        Podem passar lá longe com o kc390 os Rafale alcança.
        Pousa e faz o que tem que ser feito e retorna

        Responder
        • Dalton says:
          7 meses atrás

          Eu que agradeço pelo papo Renan, mas, não há como a US Navy desviar um de seus poucos NAes para o sul para
          apenas um simples treinamento. Um NAe sai de Norfolk e navega até o Estreito de Gibraltar praticamente em linha reta assim o mais próximo ainda é muito distante e um KC-390 também necessitaria de combustível para si na sua hipótese então acima de tudo não seria prático nem seguro.
          .
          O último NAe que esteve por aqui foi o USS George Washington em 2015 quando estava transitando do Pacífico para o Atlântico para modernização de meia vida e espera-se que ele passe por aqui na segunda metade desse ano quando retornará ao Pacífico, mas, veja, que o NAe anterior que passou por modernização, o USS Abraham Lincoln adotou outra rota para chegar ao Pacífico, via Estreito de Gibraltar em 2019.
          .
          E como escrevi mais acima o “Charles de Gaulle” nem mesmo nunca operou no Atlântico Norte, sendo muito necessário no Mediterrâneo e Índico.
          .
          Uma outra coisa…se os Rafales no seu modelo são para operar em terra, então, não faz sentido treinar pouso e decolagem de um NAe, mas, vamos supor que fosse importante, então o mais correto seria enviar os Rafales para a costa leste dos EUA, o que foi exatamente o que os franceses fizeram em 2018 quando o “Charles de Gaulle” estava em manutenção e 12 Rafales M e 1 E-2C voaram até os EUA para treinar a bordo do USS George H W Bush.
          .
          abs

          Responder

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