Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados

Home Aviação

Marinha do Brasil recebe o primeiro A-4 biplace modernizado

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
26/04/2018 - 13:58
em Aviação
51
0
compartilhamentos
364
acessos
CompartilharCompartilharCompartilhar
Chinese (Traditional)DutchEnglishFrenchGermanItalianJapanesePortugueseRussianSpanish

Por Guilherme Wiltgen

A Marinha do Brasil recebeu ontem (24), durante uma cerimônia realizada na unidade de Gavião Peixoto, a primeira aeronave TA-4KU Skyhawk II modernizada.

Designado AF-1C N-1022 (Falcão 22), esse é o primeira A-4 biplace modernizado entregue à Marinha do Brasil.



A modernização do A-4/TA-4 KU consiste em:

  • Revisão Geral das aeronaves (PMGA) *Revisão Geral dos motores (IAI em Israel) *Novo radar (Elta 2032) *Novo HUD (Head Up Display);
  • Dois displays táticos 5”x7”, Color Multi-Function Display (CMFD) *HOTAS (Hand On Throttle and Stick;
  • Computador principal que executará todo cálculo de navegação e balístico, para o piloto poder empregar os armamentos (bombas, metralhadora e demais mísseis de curto e médio alcance existentes nos inventários da FAB e MB) *Novo sistema de geração de energia, com a substituição dos atuais geradores e conversores;
  • Sistema OBOGS (On Board Oxygen Generation System), que gerará o oxigênio proveniente da atmosfera para os tripulantes, sem a necessidade de abastecimento das atuais garrafas de oxigênio;
  • Novos rádios Rohde & Schwarz M3AR, que possuem comunalidade com os das aeronaves da FAB, para realizar, automaticamente, comunicação criptografada e que permitirão no futuro a transmissão de dados via data-link *Instalação do Radar Warning Receiver (RWR);
  • Instalação do 3º Rádio VHF, capaz de realizar transmissão de dados via data-link, enquanto a aeronave permanece com a escuta dos órgãos ATC (Air Traffic Controler);
  • Revitalização do Piloto Automático *Integração do Radar Altímetro e do TACAN *Sistema inercial (EGI) de última geração *Integração dos instrumentos do motor e
  • Instalação de Estações de briefing e debriefing, possibilitando ao piloto condições de preparar melhor a missão, garantindo assim um maior aproveitamento, economia de utilização dos aviônicos, melhor disposição das     informações geradas em vôo para treinamento das equipagens e avaliação das missões.
  • Envio dos motores Pratt & Whitney J52-P-408 para a empresa IAI em Israel, onde passam por uma revisão completa (overhal), retornando como novos.

O Falcão 22 já foi recebido no 1º Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (VF-1), em São Pedro da Aldeia e, em breve, vai estar elevando a disponibilidade do Esquadrão.



Tags: 1º Esquadrão de aviões de Interceptação e Ataque (VF-1)AF-1C FalcãoAviação NavalEmbraerEmbraer Defesa & SegurançaMarinha do BrasilTA-4KU Skyhawk II
Notícia Anterior

FAB intercepta tráfego aéreo ilícito

Próxima Notícia

Brasil já conta com Sistema de Reserva de Infraestrutura Aeronáutica

Guilherme Wiltgen

Guilherme Wiltgen

Notícias Relacionadas 

Pilotos do VF com o CA Fonseca Junior, atual ComForAerNav e ex-Cmt do VF-1
Aviação

Esquadrão VF-1 realiza voo de formatura com quatro aviões

04/08/2022 - 09:56
Aviação

Vídeo – Esquadrão VF-1 realiza voo com quatro caças Skyhawk

28/07/2022 - 22:25
Aviação

Farnborough: Embraer vai apresentar soluções para aviação comercial, defesa e UAM

13/07/2022 - 13:26
Carregar mais
Próxima Notícia

Brasil já conta com Sistema de Reserva de Infraestrutura Aeronáutica

Comentários 51

  1. Sequim says:
    4 anos atrás

    Padilha, grato pela resposta. Desculpem o erro de concordância verbal. Muitas vezes os smartphones não colaboram para o bom uso da Língua Portuguesa . Uma dúvida : os A -4 poderão lançar bombas inteligentes? Se não, me parece um contrassenso modernizar um aeronave que só poderá lançar bombas burras, o que necessita maior aproximação do alvo, pondo em risco o piloto e o avião.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      4 anos atrás

      Afirmativo.

      Responder
  2. Juarez says:
    4 anos atrás

    Wiltgen, as células não modernizadas vão virar scrapper?

    Responder
  3. Gaineth says:
    4 anos atrás

    Obg. Padilha e Wiltgen pelas informações!!

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      4 anos atrás

      ??⚓??

      Responder
  4. Sequim says:
    4 anos atrás

    Por falar em mísseis (rssr, modo ironia ligado na velocidade crééeuuu 5), os A-4 pode operar com quais mísseis anti-navio? É uma informação que se pode divulgar ou é classificada?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      4 anos atrás

      Ele se for integrado, talvez possa lançar o Harpoon. Mas, tirando fotos na internet dele com o Harpoon no ventre e no chão, não há relatos dele voando.com o mesmo, portanto acho que o A4 modernizado até poderia eletronicamente receber o Harpoon, mas fisicamente falando, creio que não.

      Responder
      • Bardini says:
        4 anos atrás

        Maverick… Seria simples, barato e extremamente útil.

        Responder
        • Topol says:
          4 anos atrás

          Só se for contra ameaças assimétricas, maverick tem muito curto alcance colocaria a aeronave demasiadamente na NEZ dos mísseis anti aéreos ! Além disso seria desperdício contra um alvo sem capacidade de defesa… na minha opinião maverick é só útil anti tanques e bunkers / construções sem defesa

          Responder
          • Bardini says:
            4 anos atrás

            Hoje, com os mais de 20 km de alcance do Maverick, daria para atacar de fora do envelope da defesa aérea, todas as Marinhas do Atlântico Sul e Caribe, incluindo a própria MB…

            Responder
  5. M. says:
    4 anos atrás

    Estes 7 caças A-4 modernizados não foram dinheiro jogado fora, foi o que deu pra projetar para os próximos anos, pega o custo da modernização dos 7 e não deve dar nem pra comprar um caça novo de geração mais recente, relação custo benefício aprovada, ainda torço para que sejam 12 e sejam comprados misseis antinavio modernos, ainda podem ser uteis.

    Responder
  6. Lucas Iglesias says:
    4 anos atrás

    Com todo respeito, até quando a MB vai insistir nessas velharias? Não seria melhor pegar o dinheiro que está sendo injetado nesses aviões e investir em outras áreas com mais necessidades? Ou invés de modernizar, comprar aeronaves novas e mais capazes, com maior alcance, armamento melhor e mais atual… Pra mim isso é dinheiro jogado fora por conta do orgulha dá MB…

    Responder
    • Bardini says:
      4 anos atrás

      Cara, o dinheiro investido nessas “velharias”, não compra um Gripen E…

      Responder
      • Reginaldo says:
        4 anos atrás

        Mas um Gripen E tem mais capacidade que todos essas “velharias” juntas se formos para pra pensar…
        Acho que o propósito dos A-4 é apenas para treino mesmo e aí onde está o seu valor, resta saber é se na época da decisão da modernização não havia no mercado aeronaves adequadas para treinamento e que faziam mais sentido economicamente já que embora os A-4 modernizados sejam baratos e úteis, não vão ter um longo tempo de vida pois suas células estão chegando ao seu limite de vida útil… Será que o baixo investimento vai compensar se considerarmos o tempo operacional destas aeronaves?

        Responder
        • Bardini says:
          4 anos atrás

          Se formos parar para pensar, esse A-4 são superiores aos AMX, que não serão modernizados na quantidade que se pretendia.
          .
          Se formos para para pensar, ter 6 aeronaves para Ataque é melhor que ter apenas uma 1, dependendo da missão.

          Responder
          • Lucas Iglesias says:
            4 anos atrás

            Creio que a opção de caças navais USADOS “melhores” e mais modernos no mercado, como já disse acima. Esses aviões tem mais 10 anos de vida, no máximo.

            Responder
  7. Marcos says:
    4 anos atrás

    Só acho que deveríamos comprar os F-18 do Kuwait, ao menos 24 unidades (se possível todos) até que aprovem o projeto e fabricação do novo NAe para uso com os Sea Gripen. Levando em conta o tempo até haver a aprovação do projeto, mais a fabricação do NAe , talvez em 2034 tenhamos um, até lá a MB se viraria com uns F-18 muito mais capazes e com um alcance significativamente maior que os A-4.

    Responder
    • Marcos says:
      4 anos atrás

      Complementando,:
      Agora que a Embraer vai ser da Boeing ficaria mais fácil ainda fazer um MLU nos F-18 aqui no Brasil

      Responder
  8. Gaineth says:
    4 anos atrás

    Wiltgen, esses nossos ficaram no mesmo nível do argentinos???

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      4 anos atrás

      Gaineth se vc me permite, os nossos estão melhores principalmente porque o radar de nossos A4 são infinitamente superiores ao dos argentinos.

      Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      4 anos atrás

      Gaineth,
      Muito melhores!
      Como o Padilha escreveu, só o radar já é um salto tecnológico… ainda tem full glass cockpit e todos os itens que listei no post…
      Abs,

      Responder
  9. Bardini says:
    4 anos atrás

    Wiltgen, a conta vai fechar em 3 Monoplace e 3 Biplace?
    .
    A MB não poderia mandar outras turbinas, que estejam em boas condições para a IAI fazer overhaul, garantindo assim um estoque para essas aeronaves?
    .
    No mais, muito boa notícia para o VF-1!
    Vamos poder ver eles operando com frequência maior nos próximos anos.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      4 anos atrás

      Bardini o problema é que apesar de termos mais células e motores, não temos grana para tudo. Dai, a redução do numero de unidades modernizadas.

      Responder
      • Bardini says:
        4 anos atrás

        Sim Padilha, mas pensa comigo. Era pra ser 12 aeronaves modernizadas. Virou 7, ai já diminuiu parte do custo… Será que fizeram overhaul de 12 motores, ou viraram só 7 também?
        .
        Penso que seria interessante a MB ter alguns motores de reserva. É caro pagar por isso, mas não deve ser tão impossível de pagar um overhaul de coisa como 3 motores, para ter esses sobressalentes.

        Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      4 anos atrás

      Bardini,
      Vão ser 4 monoplace e 3 biplace…
      Essa entrega vai elevar muito o operacional do VF-1…
      Em um só dia, o DAN trouxe em primeira mão duas boas notícias da MB…⚓??
      Abs,

      Responder
      • Bardini says:
        4 anos atrás

        7 já é melhor que os 6 que eu imaginava…
        .
        Já existe alguma informação sobre aquisição de novos armamentos, ou o VF-1 vai usar os estoques da FAB?
        Tem um bom radar ali… não dá pra ficar só no pacote básico para treinamentos.

        Responder
      • Luiz Monteiro says:
        4 anos atrás

        Prezado Wiltgen,

        Serão mesmo 7 aeronaves modernizadas, sendo que uma foi perdida. Assim, apenas 6 permanecerão operacionais.

        Grande abraço

        Responder
  10. Beto Santos says:
    4 anos atrás

    Pra mim é um monte de dinheiro jogado fora e deveria ser colocado no lixo este caça, mas no lixo aqui de casa que eu não ficaria nem um pouco brabo, brincadeiras a parte é bom a marinha manter um mínimo de treinamento deste pessoal pois sem o porta aviões vai ficar difícil treinar e depois sair de um avião com sistemas muito antigos para um outro moderno é um risco e um trabalho enorme, imagina a situação de sair deste avião sem modernizar e quem sabe entrar num gripen naval o tamanho do trabalho agora com este modelo modernizado para um gripen é trabalhoso mas não é tanto trabalho como se não fosse modernizado e dou os parabéns a marinha vamos manter o mínimo para não perder conhecimentos e concentrar os recursos no que realmente esta sendo necessário.

    Responder
  11. Larri Gonçalves says:
    4 anos atrás

    Parabéns a EMBRAER e a Marinha do Brasil, pois num período de poucas notícias boas até que enfim, esta do A-4. Fui militar do EB e acho bem melhor ter um meio modernizado do que um meio degradado tecnologicamente e que não cumpre função nenhuma no atual TO, quando não há recursos para comprar algo moderno o jeito é modernizar o que tem.
    A modernização feita por empresa brasileira é muito importante, pois arrasta para a indústria brasileira novas técnicas de como fazer e trabalhar com tecnologia atualizada e proporciona as FFAA brasileiras equipamento moderno, talvez não o que se queira, mas o que podemos ter com os recursos disponibilizados o ideal seria o governo federal disponibilizar pelo menos 2% do orçamento da União para defesa, mas no Brasil isso parece uma utopia, infelizmente.
    Outra coisa, acho sim que a MB deve ter aviação de asa fixa ( A-4 Modernizados, aeronaves de alerta antecipado, de apoio e reabastecimento, acho também que a Marinha e o Exército cada um deveria ter em torno de 20 aeronaves A-29 para apoio aproximado para não depender somente da FAB, que utiliza seus A-29 para proteção aérea de nossas fronteiras) afinal o A-29 pode servir para apoiar os Fuzileiros Navais e a infantaria do EB no TO.
    Quanto a esperar um novo Nae, isto dependerá de recursos e pode demorar anos e anos, mas não deve impedir a MB de ter proficiência com aeronaves de asa fixa, a Marinha pode usar bases fixas em terra, como por exemplo, compartilhar as bases que a FAB deixou como de desdobramento; tais Como: Florianópolis, Santos, Salvador, Fortaleza e até mesmo Belém dividindo o uso de Belém co a FAB.

    Responder
  12. Pablo says:
    4 anos atrás

    Boa tarde a todos.
    É uma ótima notícia, mas gostaria de saber qual é a missão do esquadrão atualmente agora que não possui mais um NAe?

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      4 anos atrás

      Pablo,
      Não muda em nada na missão do VF-1, apenas não estão embarcando no NAe, o que da fato já não vinha acontecendo a um bom tempo, infelizmente!
      Abs

      Responder
  13. Dalton says:
    4 anos atrás

    Posso estar enganado, mas, acho que não é tão simples assim e interromper o processo de modernização, não
    depois do que já foi investido, ao menos se terá algumas aeronaves voando, então o que talvez seja feito é reduzir o número de aeronaves a serem modernizadas como já foi especulado.
    .
    Lembra-me a classe “Zumwalt”…houve estudos para cancelar a terceira unidade, mas, a economia não seria muito significativa e a US Navy precisa com urgência de mais navios então continuou-se com a construção apesar da super estrutura ser construída de aço, uma alternativa mais barata ao invés de materiais compostos utilizados nos dois primeiros navios.

    Responder
  14. Claudio Moreno says:
    4 anos atrás

    Bom dia senhores!
    Na contra mão dos muitos comentários negativos que poderão ser postados, eu digo que pelo menos o know how para esta é outras modernizações, vai se mantendo. Entendo que não é porque o alfabeto Doze foi dado baixa , que não se justifica manter nosso componente aéreo de asa fixa para ataque.
    Eu tenho fé que a medio prazo poderemos ter não um novo Nae , mas quem sabe unidades terrestres de ataque.

    Responder
  15. Topol says:
    4 anos atrás

    Sinceramente não vi nenhum motivo para comemoração… já que não temos e não teremos mais porta aviões não faz sentido continuar investindo nesta aeronave, e nem nos velhos Traders que também gastaram rios de dinheiro para nada, parem de brincar com nosso dinheiro

    Responder
  16. Jpbs1 says:
    4 anos atrás

    E mais uma dúvida, eles poderão operar algum míssil anti navio, bombas inteligentes e mísseis bvr?

    Responder
  17. Jpbs1 says:
    4 anos atrás

    Por que o Vf-1 não participa de exercícios que simulam combate junto com a fab como na cruzex e na operação sabre para que possam ganhar conhecimento de combate, ele tem treinamento para conflitos? Eu só vejo matérias de treinos de ataque ao solo mas desconheço se nesses treinamentos existe uma simulação de ofensa de outras aeronaves ou antiaéreas. Desde já agradeço! Abs

    Responder
  18. Augusto says:
    4 anos atrás

    A Marinha deveria desistir logo da aviação de asas fixas, repassar esses meio para a FAB e se concentrar em se reequipar com o que de fato constitui uma marinha de guerra. Seguir despendendo recursos na modernização dos A-4, sem NAe e sem perspectiva concreta de tê-lo, sequer a longo prazo, mostra a quantas anda o errante e delirante planejamento do comando da Esquadra.

    Responder
  19. ELEAZAR MOURA JR. says:
    4 anos atrás

    E a aeronave que conseguiu retornar à base de São Pedro da Aldeia no fatídico acidente na costa fluminense alguém tem notícia se foi dada como writing off?

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      4 anos atrás

      Eleazar,
      A N-1001 vai ser reparada pela Embraer em São Pedro da Aldeia.
      Abs,

      Responder
      • Toni Cavalcante says:
        4 anos atrás

        Na segunda foto, aparece ao fundo uma aeronave A-4, trata-se da que se envolveu no acidente?

        Responder
        • Guilherme Wiltgen says:
          4 anos atrás

          Toni,
          Na verdade é outro biplace em modernização.
          As aeronaves que se envolveram no acidente eram monoplace, e a que voltou para a BAeNSPA está lá sendo reparada.
          Abs

          Responder
          • Toni Cavalcante says:
            4 anos atrás

            Entendido. Obrigado pela atenção!

            Responder
    • Toni Cavalcante says:
      4 anos atrás

      Que avarias ocorreram na aeronave que foi acidentada; alguma informação?

      Responder
      • Guilherme Wiltgen says:
        4 anos atrás

        Toni,
        Sim, eu tenho as informações dos danos mas, não posso comentar.
        O que posso dizer que está sendo reparado pela Embraer, em São Pedro da Aldeia, e vai voltar a voar.
        Abs,

        Responder
        • cesar says:
          4 anos atrás

          Guilherme, entendo que não é sua culpa não divulgar a informação, mas vejo que a MB não foi transparente com a sociedade em relação a esse acidente, nem fotos da aeronave foi mostrada….talvez queira preservar o piloto.

          Responder
          • Guilherme Wiltgen says:
            4 anos atrás

            Cesar,
            Eu não diria que seja falta de transparência da MB. Trata-se de um acidente envolvendo duas aeronaves militares que resultou na morte de um militar e a perda de uma das aeronaves. Além da investigação por parte do SIPAAERM, também existe um IPM.
            Abrir demais as informações prejudica as investigações, haja vista a quantidade de boatos que surgiram nos dias seguintes ao acidente e as análises estapafúrdias de “especialistas” de plantão…
            Abs,

            Responder
        • Toni Cavalcante says:
          4 anos atrás

          Ok, grato pela informação!

          Responder
      • romario says:
        4 anos atrás

        A não divulgação de fotos da aeronave danificada aumentam as suspeitas de que a outra aeronave foi derrubada por um míssel.

        Responder
        • Guilherme Wiltgen says:
          4 anos atrás

          Romário,
          De onde você tirou essa informação????
          Você não está falando sério né?!?!?!

          Responder
        • Victor says:
          4 anos atrás

          Tudo que envolve áreas estratégicas e sensíveis para a nação, tem sua publicação vetada ao público, por isso a Marinha pouco falou sobre o acidente. Só após um longo período tais infomações podem vir a tona.

          O Romário só pode ser comediante kkkk

          Responder
        • Marcelo says:
          4 anos atrás

          kkkkkkkkkk…. será que não foram 2 não? É cada uma….

          Responder

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.




Redes Sociais

Facebook Instagram Twitter Youtube

Comentários

  • Jeferson Araujo Brasil em Força de Prontidão de Infantaria Motorizada se mobiliza para a Simulação Viva
  • Gilberto Rezende em China baseia novo submarino de ataque próximo de Taiwan
  • Matheus Rocha em CORE 22: Primeiro dia de atividades operacionais
  • Antonio Cançado em China baseia novo submarino de ataque próximo de Taiwan
  • Antonio Cançado em China baseia novo submarino de ataque próximo de Taiwan
  • FERNANDO em CORE 22: Primeiro dia de atividades operacionais
  • ADM em China baseia novo submarino de ataque próximo de Taiwan




Publicações DAN

  •  
  • Artigos

O NAe ‘São Paulo’ na Marinha do Brasil

Marinha do Brasil ativa seu primeiro Esquadrão de Aeronaves Remotamente Pilotadas

Poseidon 2022 – Chegou a vez do NDM ‘Bahia’

NAM ‘Atlântico’ adestra sua capacidade expedicionária com o Esquadrão HU-2

Primeiro pouso a bordo do AH-15B Super Cougar (H225M Naval)

ADEREX-Aeronaval 2022: Força Aeronaval se adestra com o Capitânia da Esquadra

Especial DAN 10 anos: Lyon Air Museum, e seus raros e autênticos “warbirds” da 2ª Guerra Mundial











  • Home
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval

© 2019 - Defesa Aérea & Naval. Criação web Tchê Digital

Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval