Melhor de 2018 – Pilotos da Força Aérea Brasileira aguardam para voar com o Gripen

Quando o capitão Gustavo de Oliveira Pascotto pilotou o Gripen pela primeira vez em 2015, ele ficou muito impressionado com a maneira como o Gripen gerenciava a carga de trabalho do piloto. “O que eu mais gostei foi a interface homem-máquina altamente avançada”, disse ele.

Pascotto foi um dos primeiros pilotos brasileiros que saíram de Anápolis para o F7 em Såtenäs para aprender tudo sobre o futuro lutador de sua Força Aérea e repassar esse conhecimento para seus colegas e recém-qualificados instrutores do Gripen.



Mais de 140 profissionais foram treinados na Suécia até hoje. Eles já voltaram ao Brasil e a maioria deles trabalha nO Centro de Projetos e Desenvolvimento do Gripen (GDDN).

Hoje, há uma empolgação entre todos os membros da Força Aérea Brasileira sobre a chegada de novos caças e as pessoas aguardam ansiosamente que o Gripen se torne operacional no Brasil.

“Há um desejo e uma emoção que não são vistos há muito tempo. Hoje temos um grupo dedicado ao estudo desta aeronave, que nos faz muitas perguntas. Os pilotos sabem que terão a oportunidade de operar uma máquina moderna que lhes permitirá completar suas missões com sucesso. A FAB está reestruturando e treinando o esquadrão para operar o Gripen”, diz o tenente-coronel Renato Leal Leite.

Aqueles que voaram nunca esquecem. “O Flying Gripen foi uma experiência desafiadora, recompensadora e operacional”, afirma o Major Gustavo Pascotto.

Equipes estão trabalhando diligentemente em vários projetos que visam garantir um bom gerenciamento operacional do projeto. Tudo tem que estar pronto antes da chegada do primeiro caça. Além disso, pilotos treinados agora mudaram alguns exercícios e táticas, deixando clara a mudança que o Gripen trará em suas carreiras e nas rotinas de operações da FAB.

“Tudo isso é excelente porque motiva estudantes e cadetes que vão pilotar o Gripen no futuro”, conclui o major Gustavo.

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN

FONTE: GripenBlog



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