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Home Aviação

MQ-9B STOL: Uma opção de SARP embarcado para o NAM ‘Atlântico’?

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
10/05/2022 - 14:30
em Aviação
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Para ampliar ainda mais a versatilidade de sua linha MQ-9B de aeronaves remotamente pilotadas, a General Atomics Aeronautical Systems, Inc. (GA-ASI) anunciou hoje que começará a desenvolver uma versão do MQ-9B STOL (Short Take Off and Landing), que inclui os modelos SkyGuardian® e SeaGuardian®. A GA-ASI está assumindo esse esforço revolucionário de engenharia para atender a um ambiente operacional em evolução em ambientes expedicionários contestados.

A GA-ASI iniciou o desenvolvimento do STOL em 2017 como parte de sua iniciativa Mojave. A capacidade STOL foi inicialmente voada em uma plataforma modificada Gray Eagle Extended Range em 2021, mas agora a empresa começará a desenvolver o MQ-9B STOL, uma plataforma já selecionada pela Royal Air Force, pelo Ministério da Defesa da Bélgica e pela Guarda Costeira do Japão. O MQ-9B STOL combinará os produtos UAS comprovados de longa duração e altamente confiáveis ​​da GA-ASI com a versatilidade para executar missões em locais mais austeros, abrindo o envelope operacional para comandantes em todas as Forças e localizações geográficas.

A configuração do MQ-9B STOL consistirá em um kit opcional de asa e cauda que pode ser instalado em menos de um dia. A aeronave principal e seus subsistemas permanecem os mesmos. Os operadores podem realizar a modificação em um hangar ou na linha de voo, oferecendo uma capacidade que, de outra forma, exigiria a compra de uma aeronave totalmente nova.

“Imagine tirar a capota rígida do seu Jeep. Você a levanta, guarda na garagem e agora você tem um veículo aberto. Se chover, você coloca a capota rígida de volta. Nós somos iguais. Pegue um MQ-9B padrão, coloque o kit STOL e depois voe”, disse o presidente da GA-ASI, David R. Alexander.

O MQ-9B STOL, que faz parte da série Mojave de aeronaves não tripuladas da GA-ASI, também apresenta uma oportunidade para operações futuras a bordo de um porta-aviões ou navio de assalto anfíbio de grande convés. As asas se dobram para que o MQ-9B STOL possa ser estacionado no convoo ou no hangar, assim como as outras aeronaves navais. Quando chegar a hora do lançamento, os operadores irão ligar a aeronave, desdobrar as asas e decolar sobre sem a necessidade de catapultas.

A GA-ASI acredita que a US Navy e o USMC tomarão nota dessa inovação, pois abre as portas para operações de ISR (Intelligence, Surveillance and Reconnaissance) de longo alcance sobre as águas azuis.

https://www.defesaaereanaval.com.br/wp-content/uploads/2022/05/twitter_20220510_142636.mp4
Tags: General AtomicsGeneral Atomics Aeronautical SystemsInc. (GA-ASI)MQ-9B SkyGuardianMQ-9B STOLSistema de Aeronaves Remotamente Pilotadas Embarcado (SARP-E)United States Marine Corps (USMC)US Navy
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Comentários 15

  1. Gerson Carvalho says:
    7 dias atrás

    Só se for em sonhos ou em outro governo, Tio Sam não gosta deste que esta ai!

    Responder
    • HMS TIRELESS says:
      6 dias atrás

      E quem gosta? Só o carniceiro do Kremlin

      Responder
  2. Antonio Cançado says:
    7 dias atrás

    Muito interessante, gostei muito…

    Responder
  3. ADM says:
    7 dias atrás

    Esta seria a melhor opção, porém nem sempre o óbvio prevalece na MB…

    Responder
  4. Carvalho2008 says:
    7 dias atrás

    Será um tendencia natural.

    Vindo na faixa inferior, anfibios começarão a operar aeronaves STOL (tripuladas ou não).

    Aqui apenas um ensaio promocional com uma pequena aeronave de treinamento Blackshape no Cavour…..não usou cabos e sequer o skijump
    https://www.youtube.com/watch?v=eKTOgTaUwqs

    E aqui o ANAdolu em construção e planejado na Turquia. Pretendem usar drones nele. Reparar que pensam inclusive em implementar uma catapulta auxiliar após a skijump
    https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2021/05/Turkey-LHD-Anadolu-TB-2-UCAV-Drone-770×410.jpg.webp

    https://digit.site36.net/files/2022/03/Turkey-LHD-Anadolu-drawing-1024×434.jpg

    Responder
  5. ADM says:
    7 dias atrás

    Esta opção é o caminho mais óbvio a ser adotado, porém na MB infelizmente o óbvio muitas vezes não prevalece…

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      7 dias atrás

      … e algumas vezes prevalece!

      Responder
  6. Renan says:
    1 semana atrás

    Tupan MB investimento neste drone traria frutos a longo prazo
    A MB poderia ter um deste em cada navio.
    O valor dos drones está cada dia mais provado nas guerras atuais

    Responder
    • Adriano M. says:
      7 dias atrás

      Falei com um funcionário da SIATT na live de apresentação no youtube, ele disse que o maior modelo do drone da família Tupan teria o comprimento de 10 metros, do tamanho de uma pequena aeronave Eclipse 550,que é menor que um Embraer Phenon…

      Responder
  7. Shiryu says:
    1 semana atrás

    Aquele drone da SIATT, Tupan, na versão 3000 consegue operar no Atlântico tranquilo!

    Responder
    • Jadson S. Cabral says:
      7 dias atrás

      O problema é que ele ainda não existe e nós não sabemos se um dia existirá e se não vai demorar demais, pois mesmo que saia, se passar muito tempo, corre o risco de já sair obsoleto

      Responder
    • Adriano M. says:
      7 dias atrás

      Uma das aeronaves tupan, tem a envergadura e dimensões de uma aeronave bimotor…

      Responder
  8. Carvalho2008 says:
    1 semana atrás

    Isto possibilitaria um emprego do Atlantivo de forma similar ao que os Turcos pretendem no Anadolu.

    Outro ponto muito relevante, é que ajuda a consolidar a visao de pequenos anfibios numa atuacao similar aos Nae de primeira linha. Basta que aeronaves assim desenvolv-se cada vez mais

    Responder
  9. kahllil says:
    1 semana atrás

    A pista é muito surta , limitaria a operação de vants deste porte e peso a um por vez na pista ( pouso e decolagem) porem usar o atlântico como plataforma de obtenção de dados para uma futura NAU de drone e valido, o Brasil tem o queijo na mão de entrar para história como primeiro operador de um porta vants, estamos deixando essa oportunidade escorregar. Aviação embarcada com pilotos tem um futuro escaço na nossa MB, devemos forcar em meios de drone e em táticas de enxame naval

    Responder
    • Carvalho2008' says:
      7 dias atrás

      Mestre Kahllil,

      Isto é muito relativo, pois estamos acostumados a padrões de Supercarriers americanos que possuem uma alta taxa de surtidas e por consequente, pousos que por obvio podem conflitar a disponibilidade de convés para ambas as operações…daí veio o enorme comprimento e o angulo de convés. Mas mesmo em pequenos Nae este conflito reduz, pois o numero de operações é absurdamente menor. Uma pequeno Nae com apenas 12 aeronaves não tem como movimentar tanto.

      No caso de drones, a situação seria a mesma situação. São pequenos e leves e depende do volume de operações pretendido. Em regra, mesmo os mais pesados drones ainda não alcançam os pesos dos caças da WWII ou ao menos, simulam o esforço de bordo destes.

      Vale lembrar tambem, da caracteristica do drone e aeronave. Um turbo Tracker da MB, podia decolar no Nae Minas Gerais sem usar as catapultas, usando menos que os 212 metros do convés total. O NAM Atlantico , tem 203 metros….então….postei um exemplo da aeronave de treinamento Blackshape decolando do Cavour numa corrida muito curta. Acho que a miniaturização de armas e equipamentos permite agora redesenharem drones e aeronaves STOL para estes navios mais baratos

      A china por exemplo, esta reprojetando seu LHA projeto 76 como projeto 77 e implementando um conves em angulo e cabos de parada.
      https://www.globalsecurity.org/military/world/china/images/type-076-2020-image01.jpg

      Responder

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