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Home Aviação

“O Brasil não era nosso objetivo prioritário para vender o Rafale”, diz Ministro da Defesa francês

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
19/12/2013 - 16:24
em Aviação
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Jean-Yves-Le-Drian

clippingO ministro francês de Defesa, Jean-Yves Le Drian, lamentou nesta quinta-feira que o Brasil tenha optado pelo caça sueco Gripen-NG, da Saab, ao invés do francês Rafale, da Dassault, mas disse que este não era o contrato prioritário do governo local.

“O Brasil não era nosso objetivo prioritário para vender o Rafale. Existem outros, como a Índia e o Golfo Pérsico, onde estou convencido de que teremos bons resultados”, afirmou Le Drian à emissora “Europe 1.

O ministro de Defesa brasileiro, Celso Amorim, anunciou ontem a opção pela compra de 36 caças de combate da fabricante sueca por US$ 4,5 bilhões, que venceu a briga com os Rafale e os FA-118 Super Hornet, da americana Boeing.

Le Drian afirmou que a decisão de brasileira é “soberana”, mas lamentou que tenham optado pelo avião francês “de alta tecnologia e muito competitivo”.

“Há vários anos o governo francês, a Dassault e outros parceiros explicam aos brasileiros que o Rafale é um avião de alta tecnologia que podia responder muito bem as suas necessidades. Optaram por outro, é sua responsabilidade”, criticou o ministro.

A França espera concretizar em breve a venda de 126 caças à Índia, em um contrato avaliado em 13 bilhões de euros.

Apesar de ter perdido o direito da venda, o ministro frisou que a França mantém uma “grande” cooperação militar com o Brasil, com um contrato de mais de seis bilhões de euros para a construção de quatro submarinos e a fabricação conjunta de helicópteros.

“Temos uma relação de defesa muito significativa com esse país, que continuará”, disse.

A Dassault não escondeu sua decepção por perder o contrato com o governo brasileiro, que parecia ter a prioridade de venda durante a presidência de Luiz Inácio Lula da Silva.

Em comunicado, a fabricante explicou que seu contrato previa uma “cooperação a longo prazo com a indústria brasileira”, além de uma “transferência de tecnologia sem restrições e a parceria científica, técnica e industrial solicitadas pelo Brasil”.

“Lamentamos que tenham optado pelo Gripen, dotado de vários equipamentos de origem diferente, sobretudo, americanos”, argumentou o grupo, para quem o avião sueco “não está na mesma categoria que o Rafale”.

A fabricante afirmou ainda que a aeronave da Saab tem um único motor mais rápido e por isso “não é equivalente” ao Rafale “em termos de rendimento e, portanto, de preço”.

A Dassault argumentou que as autoridades brasileiras “não levaram em conta a relação custo-eficiência, propícia ao Rafale, nem o nível de tecnologia”.

FONTE: Exame

NOTA do EDITOR: Se não era prioridade, o que os Srs. Hollande e Trappier vieram fazer aqui no Brasil semana passada? Deveriam ter ido para a Índia ou para o Golfo Pérsico oferecer sua mercadoria. Sr. Jean-Yves Le Drian está esquecendo que ainda existem muitos contratos de defesa brasileiros a serem negociados, e a sua posição soberba e esnobe não vai ajudar em nada o seu país!

Tags: DassaultRafaleRafale International
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Comentários 15

  1. Vader says:
    9 anos atrás

    Patético. Mas o choro é livre.

    Delenda est Dassault

    Responder
  2. Vasconcelos says:
    9 anos atrás

    Ótima nota do editor. Se não era prioridade,porque a lamentação?
    Se agora o sentimento é esse,imaginem se a Índia comprar outro caça que não seja o Rafale
    Veremos até que ponto irá a tua arrogância.

    Responder
  3. Wendel says:
    9 anos atrás

    Muito deselegante o comentário do ministro. O fato é que eles não encontram justificativas para mais uma derrota do Rafale. E o pior é que o Rafale vai perder também no oriente médio para o Typhoon. E o contribuinte francês vai ter que pagar a conta sozinho.

    Responder
  4. Thiago Tadeu says:
    9 anos atrás

    Isso só mostra quem é a França, uma nação que não tem nenhum respeito pelo Brasil…Lamentável.

    Responder
  5. joel says:
    9 anos atrás

    chupa essa ministro francês de Defesa, Jean-Yve Le Drian

    Responder
  6. André says:
    9 anos atrás

    Os franceses mostraram que não sabem perder. Já nos venderam helicópteros e submarinos (nuclear ainda por cima) e agora se manifestam dessa maneira. Mas acho que se o motor do “Grifo” não fosse estadunidense os irmãos do norte também aprontariam uma dessa.
    Que decepção em França!

    Responder
  7. celso pinaffi says:
    9 anos atrás

    dor de cotovelo, não duvido nada se a india não sair fora do rafale e fechar com os russos

    Responder
  8. Wellington Góes says:
    9 anos atrás

    De certa forma é até verdade, se o processo do Brasil fosse mais prioritário, tenho certeza que o Sarkozy teria endossado o acordo Brasil/Turquia-Irã, tanto não fez, como o Holland também tentou melar o acordo de agora, por causa dos interesses franceses em vender armamento aos árabes. Agora é chorar a opção, pois sem ter fechado o contrato com os indianos até então, agora a coisa azedou mais ainda, mas definitivamente nós eramos um plus, azar o deles.

    Até mais!!! 😉

    Responder
  9. Alexandre Godoy says:
    9 anos atrás

    Tá parecendo aqueles meninos birrentos que levam um cascudo e sai passando a mão na cabeça…nem doeu, nem doeu …KKKKKKKKKK

    Responder
  10. Nelson de Azevedo Neto says:
    9 anos atrás

    Ô.Ô!!… Hehehe…!… Quando a “casa cai”, o político tradicional, seja cá ou acolá, quanto mais se explica, mais se enrola… E, acaba ficando feio na fita…!

    Responder
  11. Marcus Silva says:
    9 anos atrás

    A França vai perdendo a elegância com este tipo de comentário.
    De 3 propostas, seria lógico que duas perderiam, e essa perda não necessariamente signifca derrota, ou que os outros aviões fossem ruins, mas apenas que por alguns motivos seriam preteridos.
    Já temos a França como aliado em outros processos de Defesa, e vejo como prudência que se diversifiquem as fontes de outras linhas.

    Responder
  12. Rodrigo Coelho says:
    9 anos atrás

    Pura arrogancia……. Esquecem tambem que eles tem com este Pais outros contratos na parte de defesa.

    Responder
  13. Luiz Padilha says:
    9 anos atrás

    100% de acordo Wiltgen. Os franceses estão se posicionando de uma forma arrogante.
    Podem pagar um preço alto por isso.

    Responder
  14. Kelvin Rodrigues says:
    9 anos atrás

    Se o Rafale tivesse sido o vencedor o discurso seria outro.

    Responder
  15. Adriano says:
    9 anos atrás

    Perdeu “”PreyBoy”‘! “Não era prioritário” conversa fiada, era sim vital!!!

    Responder

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Comentários

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