Observações de um piloto sueco liderando uma missão na Red Flag

Gripen at AFB Nellis (Foto USAF)

Poucos pilotos já tiveram a oportunidade de liderar uma esquadrilha com mais de 50 aeronaves em ataque, no entanto, isso foi feito duas vezes durante a Red Flag deste ano, por pilotos da Força Aérea da Suécia.

De acordo com um dos pilotos, o planejamento para tal missão começa cerca de 36 horas antes da aeronave decolar, emitindo uma ATO (Air Tasking Order).

A ATO descreve a missão atribuída para cada unidade, o número de aeronaves que vão voar juntas e as suas estratégias. Há também uma seção que descreve a que se aplica à missão, o risco aceitável e o gerenciamento dos principais objetivos. Neste caso, trata-se de romper as defesas aéreas inimigas para eliminar a sua capacidade de conduzir operações terroristas e de guerra química.

Depois de todos os preparativos, briefing e a inspeção final da aeronave, um grupo de oficiais e quatro caças Gripen, armados com GBU-49, estão prontos para a missão.

“A guerra começa quando a escolta inicia a varreredura da área e observo com satisfação como é muito bom ter aeronaves stealth do nosso lado. A escolta, seguida por aeronaves SEAD, começam a destruir as posições de defesa aérea do inimigo. No final, é a nossa vez e vamos para o combate a alvos aéreos”.

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea & Naval

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