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Home Aviação

PF vai compartilhar veículos aéreos

Luiz Padilha por Luiz Padilha
15/10/2017 - 14:17
em Aviação
9
Drones da FAB e da PF operando em conjunto

Drones da FAB e da PF operando em conjunto

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Governo rebate críticas de policiais por suposta ‘doação’ dos Vants à FAB

Drones da FAB e da PF operando em conjunto

Por Jailton de Carvalho

Sem fazer alarde, dirigentes da Polícia Federal estão negociando com o Comando da Aeronáutica o uso compartilhado dos dois vants (veículos aéreos não tripulados) comprados dentro do mais ambicioso programa de fiscalização de fronteiras e combate ao crime organizado da instituição. As tratativas estão em estágio avançado, embora as duas partes não tenham fixado uma data-limite para a conclusão do acordo.

Policiais e militares começaram a conversar sobre o uso compartilhado dos vants da PF há alguns meses. No último dia 14, uma comissão de militares chegou a fazer uma visita à base de São Miguel do Iguaçu (PR) para checar as condições das aeronaves e dos demais equipamentos necessários ao seu funcionamento.

Depois da inspeção, surgiram rumores de que a polícia faria uma doação à Força Aérea Brasileira (FAB) e, com isso, abandonaria de vez o projeto, considerado polêmico desde que foi lançado, em 2008, na gestão do ex-diretor da PF Luiz Fernando Corrêa.

Num ofício encaminhado ao Tribunal de Contas da União, o Sindicato dos Policiais Federais do Distrito Federal pediu que o TCU interfira e impeça a “doação”. Os equipamentos fariam parte do patrimônio da polícia e, por isso, não poderiam ser cedidos aos militares. Na quarta-feira, procurada pelo GLOBO, a direção da Polícia Federal confirmou as negociações com a Aeronáutica, mas negou, de  forma enfática, que haverá doação de equipamentos. Segundo a PF, trata-se de um acordo operacional entre a polícia e a FAB.

“Encontra-se em processo de desenvolvimento um acordo operacional entre Polícia Federal e as Forças Armadas do Brasil, que visa a operação conjunta de todos os VANTs sob o comando de um Centro de Operação Conjunta, visando a otimização na utilização e custeio da ferramenta”, diz o texto.

Segundo a PF, os vants “não serão doados às Forças Armadas”. A polícia argumenta ainda que a parceria com os militares dará maior liberdade operacional das aeronaves, “uma vez que a contará com maior disponibilidade de pilotos e operadores especializados, além de maior liberdade de utilização do espaço aéreo para realização das missões”.

Uma autoridade da área militar tem uma versão diferente para as tratativas em curso. Segundo esta fonte, eles seriam transferidos para a FAB operar. A instituição ficaria encarregada da guarda e da manutenção dos equipamentos. A partir daí, se quisesse usar os equipamentos em alguma operação específica a polícia teria que bancar os custos. Os pilotos também seriam da Aeronáutica, e não da polícia. A compra e uso de vants pela PF é considerado tema sensível. O assunto já foi alvo de intensa polêmica entre a polícia e a FAB e, também, dentro da própria polícia. As aeronaves são equipamentos de guerra e até serem adquiridos pela PF nunca tinham sido testados como instrumento de polícia. Pela proposta inicial de Corrêa, o governo brasileiro iria comprar 14 vants da empresa israelense IAI ao custo total de US$ 1,5 bilhão. Os custos englobariam quatro bases operacionais, parte da manutenção e o treinamento dos pilotos.

Mas, com falta de dinheiro e de resultados práticos, o Ministério da Justiça decidiu reduzir o projeto aos dois primeiros equipamentos adquiridos. Os vants chegaram até a ser usados em voos noturnos em favelas do Rio durante a Copa de 2014. Desde então, devido aos altos custos e a divergências policiais, a proposta acabou sendo relegada a segundo plano. Os dois equipamentos já comprados custaram R$ 150 milhões aos cofres públicos e não decolam desde fevereiro do ano passado.

FONTE:O Globo

Tags: Israel Aerospace Industries (IAI)Polícia FederalVANT
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Comentários 9

  1. Antônio says:
    3 anos atrás

    Não acho errado a PF ter drones.
    Já se falou em algum lugar que o problema seria a FAB querer saber antes sobre planos de vôo o que retiraria o sigilo de certas operações cujos detalhes muitos policiais que delas participam sabem.
    Acho que sobrevoar fronteiras, áreas de tráfico de drogas está dentre as atribuições da PF.
    Se eles não têm dinheiro e estrutura não sei.
    Mas PF não é só camburão preto…

    Responder
  2. Leonardo Rodrigues says:
    3 anos atrás

    Esses vants sempre deveriam estar com a FAB. Não temos condições dignas de dar manutenção e uso adequado (economia de escala), sendo assim, já passou da hora da FAB assumir estes equipamentos e a polícia federal voltar a operar seus helis. Ponto final!

    Responder
  3. Juarez says:
    3 anos atrás

    Topol, não cria demônio aonde não existe. As imagens serão compartilhadas com os três FAs, com a PF, com as policias dos estados, a medida que cada operação for feita em consonância com determinada força. A FAB já faz isto hoje na prática, pois durante as operações dos VANTS, imagens garimpos, de pistas clandestinas, de desmatamentos, queimadas, veículos cruzando fronteira seca de forma suspeita são compartilhadas com os órgão competentes.

    Responder
  4. Juarez says:
    3 anos atrás

    É o futuro embrião de algo que vem sedo montado, que é uma unidade a nível de comando de uso de VANTS que compartilhará imagens e custos destas com os agentes envolvidos em determinadas operações, sejam elas militares, policiais e até mesmo de controle ambiental.

    G abraço

    Responder
  5. Beto Santos says:
    3 anos atrás

    Isso é Brasil só existe duas partes uma fala uma coisa e a outra fala outra quando realmente o que esta ocorrendo é uma outra versão completamente diferente das que foram divulgadas, é uma bagunça e uma mentira em cima da outra tudo pra disfarçar as verdadeiras intensões, outra coisa o que a polícia quer com estes Vants não vejo fundamento algum pra eles terem isso neste momento sem falar que adorei o planejamento deles que começou bem ensinando alguns a operar o equipamento que no máximo em 5 anos estavam aposentados que dinheiro jogado fora, coloca os operadores e bases da FAB evitando custos e quando precisar paga pelo uso normalmente como combustível e manutenção pois aparelhos como estes sem usar já vão se degradando então se demorar daqui a pouco só tem sucata mas como dizem os sábios do sindicato “o patrimônio é nosso e se quisermos jogar fora é problema nosso não vamos doar a ninguém nem que se perca tudo”, o que eles esqueceram é que eles não tem anda e sim o povo brasileiro é que tem.

    Responder
  6. lineu says:
    3 anos atrás

    Os equipamentos caríssimos – que nós pagamos – estão deteriorando por falta de uso, verbas e interesse da PF. A FAB já tem expertise e estrutura pronta para usar e manter esses equipamentos. Aí aparece quem para por areia no negócio? SINDICATO. Deviam criar uma lei para extinguir esse que é um dos maiores atrasos do Brasil: Sindicatos e sindicalistas. Essa gente não presta, só pensam neles, em vantagens para eles, em criar picuinha para vender depois a solução. Ô raça!

    Responder
  7. Topol says:
    3 anos atrás

    Esta é uma polêmica complicada… deixar com que as duas forças operem de forma independente seus drones treinar pessoal, manter os equipamentos, custos de aquisição manutenção e logistica dobrados… por outro lado temos que as atribuições da policia federal e da FAB são totalmente distintas… como a FAB poderia desempenhar com qualidade as missões designadas a policia federal? isso causaria atrito entre as duas forças e diminuição da capacidade de vigilancia que é o mais interessante

    Responder
  8. Doug385 says:
    3 anos atrás

    FAB ou PF operando tanto faz. O que não pode é deixar o dinheiro do contribuinte enferrujando no hangar. O que me interessa é que eles voem e cumpram o seu papel fiscalizando as fronteiras.

    Responder
  9. J. Luiz says:
    3 anos atrás

    Interessante….
    “uma autoridade da área militar tem uma versão diferente…”
    Por que então não entrevistaram oficialmente a FAB a respeito, perguntando se seria uma doação ou um “acordo operacional”?!

    Responder

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