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Home Aviação

T129 ATAK: EUA travam acordo bilionário de venda de helicópteros de Ataque da Turquia ao Paquistão

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
06/08/2018 - 06:02
em Aviação
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Os planos turcos de vender 30 helicópteros ATAK ao Paquistão por US$ 1,5 bilhão, um acordo elogiado pelo governo como a maior encomenda de exportação do país, estão sendo ameaçados por uma crise diplomática com os Estados Unidos, informou o jornal Hurriyet.



O acordo será adiado a menos que a Turquia obtenha permissão de exportação do Departamento de Defesa dos EUA até novembro, escreveu Eray Gorgulu, da Hurriyet, citando fontes não identificadas na indústria de defesa.

Washington tem poder de veto sobre as exportações da aeronave devido aos motores dos helicópteros.

Os Estados Unidos impuseram sanções à Turquia nesta semana por causa da sua incapacidade de libertar o pastor americano Andrew Brunson e outros americanos da custódia por acusações de terrorismo. O governo dos EUA também está considerando excluir a Turquia de um acordo de comércio livre de impostos e o Congresso pode bloquear a venda de caças F-35 para o país.

A Turkish Aerospace Industries (TAI) detém os direitos de toda a plataforma do helicóptero T129 ATAK, baseado no Agusta A129, originalmente projetado e produzido pela empresa italiana Agusta. Mas, os Estados Unidos têm um veto à exportação porque a TAI produz sob licença os motores LHTEC CTS800-4N, que equipam o helicóptero de ataque.

FONTE: Ahval



Tags: AW A129 MangustaDoDEUALHTEC CTS800-4NPaquistãoT129 ATAKT129 MangusraTurquiaUSA
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Comentários 22

  1. DigoSSA says:
    2 anos atrás

    Capaz de os americanos acabarem jogando essa venda nas mãos dos chineses, com os seus Z-10.

    Responder
  2. Sanzer says:
    2 anos atrás

    Caros leitores, livre mercado é um discurso implementado pelos EUA para os outros países. No Brasil há o exemplo da Embraer que está sendo vendida, sob pretexto de ser uma empresa privada. Ocorre que os americanos, em caso recente, vetaram a compra de uma empresa americana de tecnologia por uma chinesa. Tudo o que é estratégico para os americanos estão diretamente em suas mãos ou sob seu controle imediato. Em resposta ao Guilherme, lembro que o Brasil não sofreu nenhum embargo porque não contrariou nenhum intreesse americano. Se quisermos vender o Super Tucano para qualquer desafeto americano seremos vetados, pois não temos autofuciência na produção de todos os seus componentes.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      2 anos atrás

      Sanzer,
      Sempre que algo for para um país não alinhado aos EUA, isso vai acontecer.
      Vender o Super Tucano nós podemos, não precisamos pedir bênção aos EUA, desde que tenhamos nosso produto 100% “made in Brazil”. Nós dependemos deles, então temos que nos sujeitarmos a isso…
      Essa é a política dos EUA, estão errados?
      Apesar dos casos que citei, nós sofremos embargos dos EUA, e de outros países também, o melhor exemplo é o SN-BR.

      Responder
      • sanzer says:
        2 anos atrás

        Você tem razão. A meu ver eles não estão errados. Em um contexto geral, o que eu quis dizer é que temos que ter nossa própria tecnologia,a fim de que não fiquemos refém dos interesses alheios. Acabo de ler uma notícia que os EUA estão vetando a venda de mísseis de cruzeiro franceses aos turcos, ante a existência de componentes americanos. No frigir dos ovos, na minha opinião, o discursos de livre mercado só se presta para que venham aqui e acolá e minem áreas estratégicas de países despreparados para enfrentar o jogo de interesses bélico-comerciais (Caso Brasil-Embraer).

        Responder
    • Ivan BC says:
      2 anos atrás

      Não meu, amigo. Livre mercado não é um discurso implementado pelos EUA. EUA é o país mais aberto do mundo, o maior mercado consumidor do planeta. Lá atuam empresas de todos os cantos do mundo. A empresa de tecnologia citada porque vou foi embargada por inúmeros motivos, entre os quais capital do estado chinês no negócio é o fato da empresa estar prestando servido diretamente ao governo americano através de redes de comunicação, ou seja, é uma empresa sensível. Outra dezenas de empresas foram compradas por chineses, uma dela é a Motorola.
      A embraer não está sendo vendida, apenas a sua parte de avião comercial que corresponde a 53% da receita empresa. O maior mercado consumidor da Embraer é os EUA, foi lá que ela após a privatização conseguiu mercado para crescer, lá ela tem parceiros (sierra nevada), lá ela é cotada na bolsa de valores o que ajuda a empresa a capitalizar em dólares. Vários e vários componentes dos aviões Embraer são americanos…o governo americano comprar aviões supertucano da embraer via FMS para outros países, e atualmente a aeronave é a principal concorrente de uma concorrência de avião para a força aérea dos EUA.
      Foi graças ao maior mercado de avião do mundo que a Embraer virou Embraer de hoje, graças ao livre mercado americano, eles são de longe o país mais aberto do mundo, acessível para diversas empresas, inclusive brasileiras, como o grupo AmBev que comprou o burgerking, Heinz e Budweiser.
      Livre mercado não é algo totalmente pleno, em alguma momento uma empresa considerada sensível pode ser vetada, não apenas para estrangeiros, mas para próprios grupos americanos, evitando conluios e conglomerados que gerariam monopólios impenetráveis.

      Responder
  3. HMS TIRELESS says:
    2 anos atrás

    Qualquer castigo para o Erdogângster é pouco! Com sua política ele está conseguindo ser odiado por Trump, Netanyahu, Putin, Assad e Houhani. Tudo ao mesmo tempo!

    Responder
    • Jr says:
      2 anos atrás

      Você esqueceu de citar os lideres europeus, o cara quer brigar com deus e o mundo, internem esse cara rs……

      Responder
  4. Bruno w Basillio says:
    2 anos atrás

    Alguns políticos Turcos já estavam cogitando debaixo dos panos ,suspender o uso da base de Incirlik pelos americanos ,mas com esta notícia acho que agora rola…
    Isto sirva de exemplo para todos países que usam componentes americanos, em aeronaves montada
    internamente em seus territórios…. inclusive o Brasil.. vacilou travou…kkk

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      2 anos atrás

      Bruno,
      Não é bem assim como está falando.
      No caso do Brasil, acabamos de adquirir diversos veículos do US Army para o EB. Estamos negociando a compra de 06 Sherpa também para o EB e adquirimos as mesmas LHTEC CTS800-4N para os 08 Super Lynx que estão sendo modernizados no Reino Unido e não sofremos nenhum tipo de embargo dos EUA…

      Responder
      • Bruno w Basillio says:
        2 anos atrás

        Guilherme, citei o Brasil no caso dos A29 e Embraer, ou seja se algum dia quisermos vender estes produtos para uma nação , que não está aos amores com os EUA ,com certeza nossos produtos vão ser barrados ,devido aos componentes americanos…

        Responder
        • Guilherme Wiltgen says:
          2 anos atrás

          Bruno,
          Foi o que te falei, os EUA estão errados em vetar?
          Se não queremos nos sujeitar a isso, precisamos ter produtos 100% ” Made in Brazil”…

          Responder
          • marcryzius says:
            2 anos atrás

            agora com a compra da embraer por uma empresa estadounidense a coisa ficou pior ainda. como teremos tecvnologia 100% nacional sendo que não temos sequer empresas brasileiras para fazer isso?

            Responder
            • Guilherme Wiltgen says:
              2 anos atrás

              A venda da Embraer não altera em nada esse cenário, pelo menos na área militar, pois continuamos sem fazer 100%…

              Responder
      • Guilherme santos says:
        2 anos atrás

        Só sucata. Sério que você defende os EUA?

        Responder
        • Guilherme Wiltgen says:
          2 anos atrás

          Guilherme,
          Não posso afirmar que são sucatas, você participou da avaliação do EB para afirmar isso?
          Com relação aos EUA, não é questão de defender ou não, é direito deles sobre seus produtos, vários países fazem o mesmo ou você acha que Rússia e China agem de forma diferente?

          Responder
  5. Tomcat4.0 says:
    2 anos atrás

    Que belo chute nos fundilhos que o Erdocão pode vir a tomar se perder este $$ do negócio!!!

    Responder
  6. GripenBR says:
    2 anos atrás

    Livre mercado! (Só que não!)

    Responder
  7. Marceli says:
    2 anos atrás

    E tem quem defenda fazer as Tamandarés com a Turquia.

    Não podemos nos dar ao luxo de correr este tipo de risco.

    Responder
  8. Topol says:
    2 anos atrás

    isso que dá fazer negócio em parceria com os EUA, o país fica obrigado a seguir a cartilha deles em todos os aspectos caso contrário retaliações economicas e boicotes são aplicados… eles não vão mesmo com a cara do Erdogangster mas esquecem-se que a Turquia poderá se voltar ainda mais a sua parceria com a Rússia, quem sabe até o fechamento de Incirlik aos americanos

    Responder
    • HMS TIRELESS says:
      2 anos atrás

      Ninguém vai com a cara do Erdogângster (gostei dessa!), muito menos Putin! Não pense que o velho major da KGB é amador pois ele não é, tanto que sabe que não dá para confiar no tirano turco.

      Responder
    • Ivan BC says:
      2 anos atrás

      Topol, sanções são comuns, assim como embargos. Como os EUA é o país mais rico do mundo e bambambam acaba sendo a principal vitrine, porém vários paises agem dessa forma, ou você acha que Rússia e China não embargam, mesmo que sem necessidade de leis, outros países em seus acordos? Basta ver os russos no cáucaso e a relação da China com a India.
      Os EUA estão absolutamente corretos, se acham que o negócio atrapalha seu país devem agir dessa forma..o nome disso é agir estrategicamente, talvez você fique surpreendido por vivermos em um país sem liderança e sem prerrogativas, onde se criam ditaduras nas nossas fronteiras e somos ameaçado por Bolívia.
      Quem não quiser fazer negócios com os EUA fique a vontade, russos e chineses são COLADOS nos EUA, em diversas áreas, tem elite empresarial colada na americana…por trás dos panos são mais próximos do que você imagina e trabalham juntos em diversas frentes…no fim todos tomam chá em Londres e em outros paraísos fiscais pelo mundo.
      O que é estranho é elogiar ações ditas “estratégicas” de russos e chineses, como comumente eu vejo aqui, e ficar surpreendido com sanções e embargos….como se isso não fosse prática comum, tanto aberto quando por debaixo dos panos.

      Responder
  9. FERNANDO says:
    2 anos atrás

    Welllll, a Turquia se acha!!!

    Responder

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