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Home Aviação

USAF libera relatório sobre acidente do A-29 no OA-X

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
23/02/2019 - 19:05
em Aviação
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Uma comissão de Investigação de Acidentes do Air Force Materiel Command identificou a causa do acidente com o A-29 Super Tucano que matou um piloto de caça da US Navy no Novo México.



O tenente Christopher Short, um piloto experiente de F/A-18, pilotava o A-29 Super Tucano operando na Base Aérea de Holloman, no Novo México, em 22 de junho de 2018, quando caiu logo após o lançamento de uma GBU-12 na Red Rio Bombing Range, que faz parte da White Sands Missile Range. O outro tripulante, um oficial de sistemas de armas da USAF, se ejetou e teve apenas ferimentos leves.

O Presidente da Comissão de Investigação de Acidente identificou como a causa o controle excessivo da aeronave, seguido por uma falha na aplicação e de controle de recuperação adequados. Ao girar muito rapidamente, em baixa velocidade após o lançamento da bomba, a aeronave entrou em um mergulho em espiral fora de controle.

Além disso, a causa específica da morte do piloto foi a demora em se ejetar. Após tentativas frustradas de recuperar o controle da aeronave, a ejeção foi realizada abaixo da altitude mínima recomendada para voo não controlado, o que contribuiu para que o seu pára-quedas não inflasse totalmente.

A missão foi continuação do treinamento do Light Attack Experiment Phase II. O A-29 decolou armado com duas GBU-12, foguetes e metralhadoras .50, e de acordo com o relatório, a missão prosseguiu sem intercorrências até o primeiro lançamento de arma (GBU-12) que estava no cabide do lado esquerdo. A tripulação tentou executar um giro de 180° à direita, logo após o lançamento.

O Presidente da AIB (Accident Investigation Board) também constatou, por preponderância das evidências, que a tentativa dessa manobra, sem compensar a assimetria de liberação da arma em baixa velocidade, contribuiu substancialmente para o acidente.

Os dois tripulantes faziam parte de uma equipe de 17 tripulantes selecionados para participar da Light Attack Experiment Phase II, avaliando as capacidades das duas plataformas de ataque leve, o AT-6 e o ​​A-29.

O Brig. Gen. Kenneth Bibb Jr., que serviu como Presidente da Comissão de Investigação de Acidentes, informou que o objetivo principal era investigar a causa, e os fatores contribuintes, do acidente e fornecer um relatório público dos fatos e circunstâncias sobre o acidente.

FONTE: USAF



Tags: A-29 Super TucanoLight Attack Experiment (OA-X)US Air ForceUSAF
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Comentários 11

  1. Gonçalo Jr. says:
    2 anos atrás

    A conclusão foi falha humana e não da aeronave. O piloto não cumpriu os parâmetros técnicos após o lançamento da arma e para ejeção em segurança.

    Faltou experiência na aeronave? Talvez sim.
    => Repostando o editor Guilherme Wiltgen: “Apesar do piloto ter 1.608 HV (1.043 só no F/A-18), tinha apenas 11HV no A-29…”

    Responder
  2. Celso says:
    2 anos atrás

    Me corrijam se eu estiver errado, mas o relatório está simplesmente dizendo que foi falha humana e não do equipamento.

    Responder
  3. Wilson Marcos Santos says:
    2 anos atrás

    Se essa é sua conclusão, a situação do concorrente é pior ainda, pois, saiba que a bomba para ele é do mesmo peso e tamanho e o avião é bem menor e mais leve que o Super Tucano. Logo, a assimetria seria mais forte e o acidente mais grave, não é?

    Responder
  4. JCL says:
    2 anos atrás

    Rapaz, sinto muito, mas você não entendeu nada do que está escrito na nota da USAF.

    Responder
  5. Flanker says:
    2 anos atrás

    Qualquer aeronave de pequeno e médio porte sofre o efeito da assimetria de peso após lançar armas a partir de uma asa apenas. Essa assimetria é compensada através de comandos pre-determinados que devem ser executados pelo piloto. Esses procedimentos são desenvolvidos ainda nas campanhas de desenvolvimento e certificação da aeronave usando seus protótipos. Muito provavelmente, pesou o fato de o piloto ter pouquíssimas horas de voo no A-29.

    Responder
  6. Kemen says:
    2 anos atrás

    Meus pesames aos familiares do piloto, todavia isso reafirma mais ainda que um piloto deve estar exaustivamente treinado para aquela aeronave que normalmente pilota, existe uma enorme diferença entre um F/A-18 e um A-29. A sua formação poderia até ter começado num turbo hélice mas dai a ter experiência com o mesmo, após pilotar por tempos um F/A-18 seria muito pouca. Treinamento envolve disparo e lançamento de bombas…

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      2 anos atrás

      Apesar do piloto ter 1.608 HV (1.043 só no F/A-18), tinha apenas 11HV no A-29…

      Responder
  7. João Francisco Neves says:
    2 anos atrás

    Conclusão: O nosso avião não aguenta muito peso, fica sem controle e pode cair quando solta as bombas e ficar leve de repente. Péssima notícia pra gente, ótima para o concorrente.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      2 anos atrás

      Não é isso o que diz o relatório da USAF e nem o texto.
      Foi um sequência de procedimentos equivocados e a fatalidade ocorreu pela tentativa do piloto em recuperar o controle e ter demorado a se ejetar, o fazendo fora dos parâmetros para esse tipo de situação…

      Responder
      • Renato says:
        2 anos atrás

        “O Presidente da AIB (Accident Investigation Board) também constatou, por preponderância das evidências, que a tentativa dessa manobra, sem compensar a assimetria de liberação da arma em baixa velocidade, contribuiu substancialmente para o acidente.”

        A causa, ou uma delas que contribuiu, foi a assimetria naquelas condições de voo .

        Responder
    • Wilson Marcos Santos says:
      2 anos atrás

      Se essa é sua conclusão, a situação do concorrente é pior ainda, pois, saiba que a bomba para ele é do mesmo peso e tamanho e o avião é bem menor e mais leve que o Super Tucano. Logo, a assimetria seria mais forte e o acidente mais grave, não é?

      Responder

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