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Home Geopolítica

China, Índia e Paquistão aumentam arsenal nuclear, segundo relatório

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
03/06/2013
em Geopolítica, Indústria de Defesa, Sistemas de Armas
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Frota nuclear da Rússia: paridade e estabilidade
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O Instituto Internacional de Estocolmo para a Pesquisa da Paz (SIPRI) destaca que esta corrida armamentista é ainda mais preocupante diante da ‘frágil’ paz na Ásia

Yuri Dolgoruki

clippingChina, Índia e Paquistão aumentaram seu potencial nuclear, enquanto as outras cinco potências atômicas – Estados Unidos, Rússia, França, Grã-Bretanha e Israel – reduziram ou estabilizaram seu arsenal, informa o Instituto Internacional de Estocolmo para a Pesquisa da Paz (SIPRI, sigla em inglês) em um relatório publicado nesta segunda-feira.

Os chineses têm hoje 250 ogivas nucleares, contra 240 em 2012, o Paquistão possui entre 100 e 120, contra 90 a 110, e a Índia, entre 90 e 110, contra 80 a 100, assinala o relatório.

A SIPRI destaca que esta corrida armamentista é ainda mais preocupante diante da “frágil” paz na Ásia, onde as “tensões são crescentes desde 2008”, como é o caso entre Índia e Paquistão, entre Coreia do Sul e do Norte e entre China e Japão.

Estados Unidos e Rússia, signatários do tratado de desarmamento nuclear START, reduziram suas ogivas para 7.700 e 8.500, respectivamente.

França, com 300 ogivas, Grã-Bretanha, 225, e Israel, 80, mantiveram inalterados seus arsenais atômicos. No mesmo relatório, o SIPRI avalia que Coreia do Norte e Irã ainda não conseguiram desenvolver armas nucleares.

Para o Instituto, a redução quantitativa do armamento não é sinônimo de redução da ameaça nuclear. “Mais uma vez, há muitos poucos indícios para dar um novo impulso a nossa esperança de que os países com armas nucleares tenham a vontade genuína de abandonar seus arsenais. Os programas de modernização a longo prazo nestes Estados mostram que as armas nucleares ainda são um símbolo de status internacional e poder”, afirmou o coordenador de pesquisas do SIPRI para o tema nuclear, Shannon Kile.

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Tags: Armas NuclearesArsenal NuclearChinaCoréia do NorteCoréia do SulRússiaSIPRI
Guilherme Wiltgen

Guilherme Wiltgen

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Comentários 3

  1. Samuca says:
    6 anos atrás

    Guilherme,
    Li no site do jornal inglês The Guardian sobre esta matéria e, ao menos lá, não há qualquer menção a uma diminuição do arsenal nuclear por parte dos países que a matéria chama de países “oficialmente” reconhecidos como donos de armamento nuclear – os cinco países com assento permanente no Conselho de Segurança da ONU.
    Vai aí o único trecho da matéria que fala sobre isso: “All five legally recognised nuclear states as defined by the non-proliferation treaty – China, France, Russia, the UK and US – are either deploying new nuclear weapons and delivery systems or plan to do so, according to a leading international research organisation.”

    Responder
  2. Aurélio says:
    6 anos atrás

    Assinar o TNP e não denunciá-lo, é típico de povo covarde!!! Quanto a Coréia do Norte não ter armas nucleares, então os alegados testes nucleares atribuidos a elas foram factóides da imprensa mundial???

    Responder
  3. Manoel Silva says:
    6 anos atrás

    Enquanto isso,o Brasil caiu no conto do vigário,e assinou o tratado de não proliferação nuclear,deixando a nossa soberania na amazônia em grave risco,e fez o que potências nucleares com EUA,França e Inglaterra,aumentassem sua presença na América do Sul,com bases instaladas em praticamente toda a nossa fronteira.Ao norte,Guiana Inglesa e Francesa;Ao sul,Ilhas Mauvinas;A leste,ilha de Ascensão e a oeste,base militar americana na Colômbia.O Brasil está cercado por todos os lados.ACORDA POVO BRASILEIRO !

    Responder

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