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Home Ciência e Tecnologia

Pequim vence licitação para reconstruir base na Antártica

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
20/05/2015 - 09:05
em Ciência e Tecnologia
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Nova EACF

Por Daniel Rittner e Fernando Exman

clippingDestruída por um incêndio em fevereiro de 2012, que causou a morte de dois militares, a estação brasileira na Antárdica deve ser erguida novamente por empresas chinesas. Uma licitação internacional aberta pelo Comando da Marinha chegou ao fim e seus resultados serão divulgados na edição de hoje do “Diário Oficial” da União, segundo o ministro da Defesa, Jaques Wagner. Os chineses pediram o menor preço para esse trabalho: US$ 99,6 milhões.

Uma proposta finlandesa ficou em segundo lugar, com oferta de US$ 104,8 milhões, e um consórcio de empresas chilenas e brasileiras apresentou proposta de US$ 110,4 milhões. A vitória dos chineses não tem relação nenhuma com a visita do primeiro-ministro Li Keqiang. “Foi absoluta coincidência”, disse Wagner, lembrando que ainda cabem recursos.

Na primeira tentativa de licitação da nova base, restrita a empresas nacionais, não apareceu nenhuma oferta. O surgimento de três propostas, desta vez, afasta o risco de mais um revés no esforço de reconstruir a base científica e militar brasileira Comandante Ferraz, que teve cerca de 70% de suas instalações destruídas. O fogo teve início na praça de máquinas da unidade, onde funcionavam os geradores de energia elétrica da estação.

Apesar da tragédia, permaneceram intactos os refúgios (módulos isolados para emergências); os laboratórios de meteorologia, de química e de estudo da alta atmosfera; os tanques de combustíveis; dois módulos de captação de água doce; a estação-rádio de emergência e o heliponto, que são estruturas isoladas da principal. Em julho de 2014, a Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar lançou a segunda licitação para a reconstrução da estação.

FONTE: Valor Econômico

Tags: AntárticaComissão Interministerial para os Recursos do Mar (CIRM)Marinha do BrasilOperação Antártica (Operantar)OPERANTARPROANTARPrograma Antártico Brasileiro (Proantar)SECIRMSecretaria Interministerial para os Recursos do Mar (SECIRM)
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Comentários 12

  1. Jose Luiz Esposito says:
    5 anos atrás

    O IMPÉRIO DO BRASIL foi POTÊNCIA , a REPÚBLICA nos transformou em FIGURANTE , até agora o Grande Legado Republicano,passamos de CAVALO para BURRO !

    Responder
  2. Elison says:
    7 anos atrás

    Concordo com o Rocha, temos é que aproveiar as melhores oportunidades e deixar de desdem com os chineses, pois na real elesjá são a segunda potência mundial e nós nem sequer podemos falar ainda em potência!

    Responder
  3. Juarez says:
    7 anos atrás

    Seguramente vão construir a estação em tempo record, dentro do prazo estipulado e por um preço muito menor que qualquer uma da empreiteiras.

    Grande abraço

    Responder
  4. Rocha says:
    7 anos atrás

    Senhor sou leigo neste assunto de armamentos e seus potenciais, mas vejo uma luz no fim do túnel. Se os chineses querem investir, por que não? Se eles têm projetos e como fazer a um preço menor, por que não procurarmos eles? Por que não aproveitarmos o que eles já sabem e incluirmos isto em nossas forças armadas? Devemos agora ter uma visão mais futurista do mundo daqui a alguns anos, pois hoje a China já a segunda potência do mundo econômico, e daqui alguns ano será militarmente. Devemos aproveitar a oportunidade e se aliar a alguém. Sair desta situação em que estamos, pois até o momento estamos somente em cima do muro. Não precisamos imitar seu sistema de governo (comunista), mas devemos aprender com eles, quando o negócio é disciplina e determinação.

    Responder
  5. claudio says:
    7 anos atrás

    Não sei o porque de tanto preconceito com material chines,ao menos eles tem “pra soltar peçinha ” e a nossa marinha de tão sucateada tem que desativar navios para tirar peçinhas pra colocar em outros.

    Responder
  6. Fernando Garcia says:
    7 anos atrás

    Bem observado amigo Cláudio. Se formos coerentes acho mesmo que a Navantia está na frente mas, exigir coerência desse pessoal do PT é difícil. Lembram-se que o Rafale chegou a ser anunciado como vencedor. Depois o F-18 era o favorito e quem levou foi a SAAB. Com 150 milhões de dólares investidos em duas décadas, a coisa, a meu ver, virou para os Chineses.

    Responder
  7. Dilson Queiroz says:
    7 anos atrás

    ………….. se a MB correr pros braços da Navantia é porque ja conhece o trabalho feito por ela em um contrato recente para reparo na Julio de Noronha…..arriscar com um modelo chinês realmente não está no juízo da Marinha…China só com Uruguai e Argentina….

    Responder
  8. Claudio Moreno says:
    7 anos atrás

    Garcia,

    Quanto ao PROSUPER, sei não…acho que a MB está mais para a NAVANTIA. Adquirir material chinês tem todo aquele lance de nova doutrina de emprego (se bem que a compra de qualquer novo equipamento nunca utilizado tem tal necessidade, mas no caso nosso o que existe mesmo é uma certa repulsa de inovar, especialmente a MB que é muito conservadora).
    CM

    Responder
  9. Claudio Moreno says:
    7 anos atrás

    Olá senhores!

    Vale a pena lembrar que nenhuma empresa brasileira demonstrou interesse no projeto. O fato dos chineses ganharem a “concorrência” também vai ao encontro do desejos dos últimos em estabelecerem-se na última fronteira terrestre que lhes falta.

    Com a construção da base brasileira, adquirirão a experiência necessários para a sua própria base.

    CM

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      7 anos atrás

      CM,
      O chineses já possuem 5 bases na Antártica…
      Abs

      Responder
      • Claudio Moreno says:
        7 anos atrás

        Opssss Wiltgen verdade! Já fazem 30 anos isso.

        Fala nossa.

        CM

        Responder
  10. Fernando Garcia says:
    7 anos atrás

    E apostem, o PROSUPER e outros projetos serão vencidos pelos Chineses tb.

    Responder

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