A Akaer, referência brasileira em inovação nos setores de Defesa e Aeroespacial, levará seu amplo portfólio de produtos e serviços à Mostra BID Brasil 2024, que acontece no início de dezembro em Brasília.
A empresa lidera projetos estratégicos para a soberania do país, como a modernização do blindado Cascavel, desenvolvido em parceria com o Exército Brasileiro. O veículo estará em exposição no evento, proporcionando ao público a oportunidade de conhecer em primeira mão as avançadas soluções tecnológicas e operacionais incorporadas neste inédito e inovador projeto.
A Mostra BID Brasil 2024 ocorrerá entre os dias 3 e 5 de dezembro no Centro de Exposições Ulysses Guimarães, em Brasília, reunindo os maiores players da indústria de Defesa e Segurança do país.
O evento é promovido pela ABIMDE (Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança) com o apoio do Ministério da Defesa e da ApexBrasil.
Marco tecnológico
O Cascavel NG (New Generation), como foi batizada a nova versão do Cascavel, representa um marco tecnológico na modernização dos veículos blindados nacionais.
Desenvolvido em colaboração com o Exército Brasileiro, o novo blindado incorpora uma série de melhorias que ampliam a capacidade operacional das Forças Armadas, incluindo novas tecnologias de optrônicos, aprimoramento balístico e sistemas de controle avançados.
Até o momento, dois protótipos já foram entregues e estão em fase de testes no Centro de Avaliação do Exército (CAEx). Outras sete unidades serão produzidas até o final de 2025 para a formação de um lote-piloto.
“O Cascavel NG reforça nosso compromisso com a inovação e a soberania nacional no setor de Defesa”, afirma Cesar Silva, CEO da Akaer. “As novas tecnologias e o alto índice de nacionalização do Cascavel NG mostram nosso empenho em promover a independência tecnológica e o fortalecimento da indústria brasileira.”
Outros projetos
Além do inovador Cascavel NG, a Akaer levará para a Mostra BID 2024 um portifólio extenso voltado para os setores de Defesa e Segurança.
Entre os destaques estão soluções voltadas para a soberania do Brasil, como a câmera OPTO 3UCAM, instalada no primeiro nanossatélite de coleta de dados e observação da Terra 100% brasileiro, o VCUB1.
Com alta definição, a 3UCAM é capaz de captar imagens da superfície terrestre e identificar objetos do tamanho de uma caminhonete, por exemplo, cobrindo uma faixa de varredura de 14 km.
Outro destaque é a câmera ST30CAM, projetada para o SatVHR, um satélite de monitoramento de alta resolução.
Com um sistema óptico reflexivo baseado na arquitetura Korsch, a ST30CAM é capaz de operar em múltiplas bandas espectrais e orbitar entre 400 e 800 km de altitude. Suas aplicações são variadas, desde o monitoramento ambiental até a cartografia e gestão de desastres.
A Akaer também apresentará o mockup do Veículo Lançador de Pequeno Porte (VLPP), um projeto estratégico que visa colocar o Brasil em um seleto grupo de nações que dominam a tecnologia de lançamento de satélites na órbita terrestre, contribuindo para que o país tenha autonomia de acesso ao espaço – hoje, o Brasil depende de outras nações para colocar seus satélites em órbita.
Na área de sistemas de Defesa, a Akaer vai expor o IRSA (sistema de detecção infravermelho) do míssil A-Darter, que aprimora a precisão na captura de alvos de calor. Com capacidade de rastreamento em duas faixas espectrais, o IRSA é projetado para atuar em missões de combate aéreo com sensibilidade e acurácia.
Com produtos variados, como o monóculo de visão noturna O-MVN-1, o sistema de vigilância térmica OLHAR e o drone Albatross, a Akaer reafirma seu compromisso com a soberania tecnológica e a modernização do setor de defesa brasileiro.
A empresa também participará de painéis na Mostra BID, onde seus executivos discutirão temas como foguetes, mísseis e veículos operacionais, compartilhando conhecimentos que reforçam sua posição de liderança em inovação e tecnologia.
Sobre o Cascavel NG
O novo Cascavel NG é equipado com um conjunto tecnológico que redefine o padrão de eficiência e segurança na operação de veículos blindados.
Entre as inovações, destaca-se o sistema de optrônicos que proporciona visão situacional 360° e capacidade de reconhecimento e identificação de alvos a longas distâncias, mesmo em condições de luminosidade zero.
O veículo também é equipado com câmeras termais que permitem a detecção de alvos camuflados, otimizando a capacidade de resposta em qualquer situação de combate.
Outro avanço é o novo sistema de controle de tiro, com um software balístico otimizado, que realiza cálculos precisos considerando parâmetros ambientais como temperatura, pressão e velocidade do vento.
Foram incorporados ao novo blindado, ainda, motores mais potentes, modernos comandos para ajuste de pressão de pneus e suspensões e um novo sistema de freios.
O sistema de comando e controle do Cascavel NG garante uma análise em tempo real de todos os sensores da viatura, possibilitando uma resposta rápida e eficaz.
FONTE: Rossi Comunicação
Boa noite Padilha e amigos vcs sabem quantos Cascavel serão modernizados ao padrão NG?
Obrigado
Abs
O Cascavel NG dá de 10×0 no carissimo e exótico Centauro 2. O EB ficou com o acervo tecnológico da Engesa. A Akaer deveria comprar o projeto do EE 18 Sucuri, modernizar e atualizar para os desafios do século XXi e desenvolver o Sucuri 2. Com R$ 2 bilhões, a Akaer fabricaria 1.000 unidades e assim o exercito teria uma capacidade blindada antitanque realmente crivel.
Nunca li tamanha t0l1ce! Haja!
nem eu kkkkkk
Foi o próprio Cascavel NG que escreveu esse comentário. Não imagino um ser humano real afirmando isso. Não é possível
O Cascavel é um veículo blindado dos anos 70. Esse projeto de modernização busca dar uma sobrevida ao veículo pois o EB ainda possui um grande número desses carros e não teria recursos para substituir todos eles por veículos novos. Ou seja o projeto somente se justifica pela necessidade. Já o Centauro II é o estado da arte em termos de blindados sobre rodas. A indústria brasileira de defesa clevaria uma década para desenvolver qualquer coisa parecida em termos de poder de fogo, capacidade de sobrevivência e sensores e demais sistemas integrados nesse veículo.
Dudu, entendo seu desejo, gostaria de ver um caça-tanques brasileiro. Porém o Sucuri 2 é muito ultrapassado frente ao Centauro 2.
Devemos buscar nacionalizar componentes do Centauro 2 e montar ao máximo aqui. Devemos produzir as munições de 120mm aqui e se possível o máximo de componentes do canhão.
Queremos produtos nacionais ? Sim. Como fazer ? Apertar o governo para gastar com o que é preciso no Brasil e não com cascatas para Janja.
Entendo da complexidade e tals, inclusive da atual falta de orçamento ( superficial, pois dinheiro tem de sobra, só que não para colocar em setores importantes ), mas seria tão difícil assim chegar na Agrale com o projeto do Cascavel e pedir para elaborarem, em conjunto com o setor de tecnologia do EB, uma nova versão do mesmo? Talvez até 8×8 com sistemas melhores.
Duvido que a Ares não teria capacidade para produzir torres de 35mm ou mais e pelo menos canhões de 105mm e até 120mm. A Agrale, que já teve parceria com o EB na produção de viaturas e até veículos para os paraquedistas, com o projeto do Cascavel em mãos, poderia elaborar algo decente.
Alguns dizem que não temos capacidade industrial para produzir coisas do tipo, principalmente as chapas que equipariam os blindados, mas acredito que a Usiminas teria sim, estes tipos de material, sem contar que, pela demanda e os contratos que poderiam adquirir com a indústria de defesa, muitas Siderúrgicas investiriam nessa área.
Tecnologicamente e industrialmente temos capacidade de produzir munições, sistemas de aquisição de alvo e mira, torres, rodas e pneus, blindagem e a maioria dos equipamentos internos como os bancos e assoalho anti minas, o que poderia ser um desafio seriam os sistemas eletrônicos, mas não acho que com um investimento decente a Akaer em conjunto com a própria Agrale teriam muita dificuldade.
Há sempre um pessimismo dos “patriotas” e “entusiastas de boteco” que adoram menosprezar tudo por aqui, mas para mim, temos capacidades de sobra para desenvolver algo 100% nacional. E não digo isto através de parcerias com empresas de fora para produzirmos aqui ou apenas colocando a nossa bandeira em algum veículo estrangeiro e dizendo que é nosso, mas realmente fazendo parcerias com empresas brasileiras e com tecnologia 100% nacional, sem nem sequer 1 parafuso vindo de fora. Dá sim, mesmo os vira-latas, do conforto de sua ignorância e má fé, dizendo que não ou que é devaneio, dá e dá para desenvolver algo muito bom, inclusive.
O problema meu caro, a propósito compartilho sua visão, é que passa pelo governo através das forças armadas mostrar o interesse e bancar os projetos encomendados e nisso passa pelos contingenciamentos que sempre, muito infelizmente, acontecem. Temos sim as capacidades ,falta o interesse do EB, MB e FAB em desenvolver seus equipamentos localmente, mas isso demanda tempo e a obsolescência de muitos de nossos equipamentos pedem urgência e nisso ,por hora, o grosso tem que vir de fora mas muito do que é mais importante numa guerra ou conflito armado nós já fabricamos que é a munição de vários calibres entre outros itens super importantes na hora da logística de guerra, sem a qual não se vence batalhas nem mesmo tendo as máquinas mais modernas e capazes.
Meu amigo cascavel e dos anos 70, esquece isso de fazer nova versão 8×8. o Eb nem queira modernizar os que tem mas a grana curta nao os deram alternativas. Esquece isso aspira.. 2024 bora acordar bora acordar !
Se fóssemos ir pela sua visão, os tanques deveriam ter parado no Mark V lá na primeira guerra. Todo novo tanque é a atualização de algum anterior. Quando falo de desenvolvermos algo, não falo em cima da carcaça do Cascavel, mas pegar o projeto e destrinchá-lo para aprender a fazer algo, só que melhor e não igual.
A Agrale nao sabe fazer chassi de caminhões. Desenvolveu alguns caminhões, mas que são pouco confiáveis. Só produziu o Marrua porque comprou o projeto da Engesa e porque a Ford comprou a Troller e acabou com a Pantanal, que iria ser o utilitário padrão do EB.
Não entendi, ao mesmo tempo em que fala que a empresa não produz, diz que produz, mas que não é confiável? Sem contar que esse não parece ser o foco da Agrale que parece ter o objetivo manter o foco nos utilitários e equipamentos agrícolas ( sendo que ainda foi prejudicada com o Governador do estado aonde a empresa tem a sua sede, aprovando a entrada de uma concorrente indiana que engolirá a Agrale igual a Ford fez com com a Troller ), pois o Brasil é uma mãe com empresas de fora. Enquanto lá fora é protecionismo, aqui é liberalismo e dane-se a indústria nacional.
Sendo que, boa parte das empresas que desenvolvem equipamentos militares o fazem com investimento e até apoio das equipes de engenharia e tecnologia das forças armadas dos respectivos países.
Pegar algo do zero, sem base para trabalhar, sem suporte, sem investimento e apenas usando o pouco que tem no projeto não é algo que empresas fazem. Sem o papai estado não tem inovação, isso é um fato. Os liberais choram, mas é a realidade. Então, sem o devido apoio realmente não teria como.
A última vez que uma empresa se aventurou desse jeito foi com a Engesa. Veja o que aconteceu.
Quando eu disse que a Agrale nao produz caminhões? Eu disse que ela produz, mas não faz um produto bom. Nao sabe fazer chassis e os componentes são problemáticos alem de sofrerem com a dificuldade para encontrar peças sobressalentes.
O jipe que a Agrale produziu para o EB e ate exportou para o exercito argentino, é o EE4 da Engesa. Ela comprou os direitos do EE4 à Columbus e a Ceppe com assessoria da primeira, atualizou o projeto e o rebatizou de Marrua.
Dando tudo certo com o programa Cascavel NG, o proximo passo seria a Akaer comprar os direitos do EE 18 Sucuri, modernizar e desenvolver o Sucuri 2, com canhao de 120 mm, 4 Max 1.3 ( versao futura de maior alcance) e suspensao antiminas. O exercito compraria um lote-piloto e avaliaria e dando tudo certo, encomendaria 1.000 unidades para incentivar a escala da empresa. Daria para fazer isso tudo com R$ 2 bilhões.
A Agrale tá mais para manufatura do que para industria.
Já começou errado. Quando disser uma coisa assuma. Esse negócio de “ain não disse issu”, é coisa de moleque que fala o que não entende e depois de colocado na parede fica desconversando. Se quiser manter um debate com o mínimo de maturidade ou assume o que disse ou fala que se contradisse com alguma informação equivocada.
Sim, e a empresa poderia fazer o mesmo com outros projetos. Claro que isto demandaria muita pesquisa e investimento, tendo em vista que empresa militar nenhuma desenvolve sozinha nada do zero. É sempre com suporte financeiro e até pessoal do estado. Com equipes de engenharia e tecnologia das Forças Armadas dando apoio.
E sim, realmente é mais para manufatura, mas praticamente todas as empresas do tipo são. A Iveco, Ford, Renault… não produzem as chapas de aço, pneus e nem mesmo os motores. No máximo compram as peças e montam, mesmo os hardwares mais sensíveis. Então para isto teríamos sim, de ter uma indústria civil para dar vazão a demanda. E temos!
Você não sabe interpretar um texto ou tem problema cognitivo para entender a diferença NÃO SABER FAZER e FAZER MAL FEITO?
Nao saber fazer é o juizo de uma pessoa ou entidade de que não tem conhecimento, ideia oi noção de fazer algo.
Fazer mal feito, é fruto de uma noção ou um conjunto de tentativas e conhecimentos primarios, que leva uma pessoa ou empresa a desenolver um produto, que mesmo inicialmente funcional, está qualitativalementr muito aquém dos padrões exigidos. E esse é o caso da Agrale.
Agora diga: Quando foi que eu disse que a Agrale nao produz caminhões?
Eu disse que os caminhões que ela produz NÃO PRESTAM.
Se não tem capacidade de assumir as …. que fala, nem fale então!
E nem perca tempo respondendo meus comentários, pois se sujeitos imaturos que só falam abobrinha a internet já está cheia e não tenho interesse em falar com pessoas como você. Um porque só fala asneira, dois porque não as assume, e três porque não tem conhecimento para trazer nada de positivo para qualquer debate.
Att
Correção: falei utilitários, mas erram Jipes.