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Home Indústria de Defesa

Avibras: Governo busca uma empresa brasileira ou um “pool” de empresas para assumir as operações

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
04/10/2024 - 18:09
em Indústria de Defesa
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Por Guilherme Wiltgen

Uma medida alternativa para tentar “salvar” a Avibras de um eventual (e quase certo) processo de falência, parece estar sendo costurado.

A Avibras está em processo de recuperação judicial e acumula cerca de R$ 600 milhões em dívidas. Seus funcionários estão em greve há dois anos por falta de pagamento dos salários. Além da empresa já dever 18 meses aos seus funcionários, segundo o sindicato, ela também cortou o convênio médico e está com o INSS e FGTS em atraso. Ou seja, a Avibras está se afundando cada vez mais em dívidas, sendo nítido que a sua situação é de total descontrole e que algo deve ser feito urgentemente.

Muito provavelmente, todo o seu quadro técnico e de engenheiros não fazem mais parte da empresa, possivelmente pulverizado pelas diversas empresas da Região Metropolitana do Vale do Paraíba.

Para tentar salvar a empresa, o que tudo indica, a ideia é a formação de um grupo de investidores brasileiros para comprar a Avibras e promover a fusão com a Akaer, eliminando o risco da empresa estratégica brasileira cair nas mãos do capital estrangeiro, acarretando em perda de soberania nacional.

Desde que a Avibras entrou em processo de recuperação judicial, pelo menos quatro empresas estrangeiras teriam demonstrado interesse em comprá-la. Entre elas a chinesa Norinco e a australiana DefendTex.

Mas o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não quer
ver a Avibras ir parar nas mãos dos chineses da Norinco e rapidamente se movimentou e, em uma tentativa de manter o controle brasileiro, envolveu o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para buscar uma empresa brasileira ou um “pool” de empresas para assumir as operações da Avibras.

Com pouco mais de 60 anos de história, a Avibras tem sua trajetória marcada pelo pioneirismo e inovador desenvolvimento tecnológico, chegando a figurar entre as 100 maiores empresas exportadoras do Brasil, graças ao seu fundador, o visionário engenheiro João Verdi.

Eng° João Verdi e o inovador Sistema ASTROS no deserto.

A Avibras é uma importante integrante da Base Industrial de Defesa (BID) brasileira, responsável por projetos estratégicos das Forças Armadas Brasileiras, tais como o sistema ASTROS e o Míssil Tático de Cruzeiro (AV-MTC).

Tags: AkaerAvibrasAvibras Aeroespacial S/ABanco Nacional do Desenvolvimento (BNDES)Grupo Akaer
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Comentários 24

  1. Tiago Silva says:
    7 meses atrás

    De nada adianta “costurar” a venda para um pool de empresas brasileiras se continuarmos com uma mentalidade de investir e comprar pouco.

    A Avibrás é vítima de um sistema falho entre os próprios militares que nunca deram a real atenção para esta empresa e seus poucos produtos, os governos independentes de ideologia também não ligaram muito para esta até o momento.

    Se as encomendas internas fossem adequadas e as exportações amplamente apoiadas hoje o cenário poderia ser diferente, mas o que estamos vendo é sempre o mais do mesmo.

    Responder
  2. Roberto says:
    8 meses atrás

    Antigamente era comum, mas não sei agora, q os empresários ou donos de negócios compravam carros, imóveis e utilizavam cartões de créditos mas em nome da empresa e assim diminuía o valor do caixa da empresa.

    Cada caso é um caso, mas na área militar o dono tem q ser malabarista p não tombar, basta lembrar das histórias por exemplo da Engesa e outras.

    Investir pesado em educação, parcerias é o caminho.
    Mamaste
    Abraço

    Responder
  3. Roberto says:
    8 meses atrás

    A fusão de todas as empresas de defesa do Brasil em uma única poderia ser uma saída, p não ter competição entre elas e falência, visto q o governo brasileiro compra pouco, principalmente internamente.

    Com uma taxa de juros alta ou selic, e o brasil comprando pouco, é certo q o futuro das empresas de defesa do país é nebulos, incerto.
    Abraço

    Responder
  4. Roberto says:
    8 meses atrás

    Na década de 1990 e ou 2000 existiu uma multinacional estadunidennnsse q comprou várias indústrias de auto peças no Brasil formando um cartel ou monopolizando o setor.

    Digo isto, como opinião ou forma de administrar as empresas do setor militar brasileiro.
    Abraço

    Responder
  5. Josué says:
    8 meses atrás

    A Avibras é conhecida em SJC por ser uma empresa que trabalha com ciclos entre regulares e caóticos.

    Existem 2 fatores principais para estes efeitos: irregularidade de compras/projetos do governo e uma péssima gestão dos executivos da empresa.

    O primeiro fator faz com que a Avibras (e muitas empresas da BID) sofram com inconstante previsão de vendas e receita, dado que defesa só é comprada por governos.

    O segundo mostra o despreparo de executivos, em qualquer outra empresa já teriam demitido mais pessoas e fechado antes de dever tanto assim.

    Já trabalhei no setor de defesa no Brasil e afirmo que é um setor muito irregular, não vale o risco investir nisso aqui.

    Responder
  6. Bueno says:
    8 meses atrás

    Na torcida pelo salvamento da AViBRAS…
    Que seje rápido para aproveitar o momento de alta demanda por equipamento do otipo

    Responder
  7. André E. says:
    8 meses atrás

    Pode até ter inovado no passado, mas há muitos anos essa empresa é horrivelmente administrada e não respeita os funcionários.

    Que decrete-se sua falência e vendam seu espólio tecnológico, se ainda existir algum.

    Responder
  8. LUIZ FERNANDO TRESSINO says:
    8 meses atrás

    Os governos, principalmente os de viés comuno-socialista, gastam bilhões supérfluos, mas quando uma empresa de material bélico de interesse estratégico e imprescindível a manutenção da soberania nacional, está correndo risco de falir, eles não implementam um ação imediata para absorver essa dívida, reestruturar a empresa e aperfeiçoar o plano de gestão.
    Só fazem perder tempo com reuniões e planejamentos, e no fim terminam destruindo ou entregando tudo. Assim fizeram com a ENGESA, cujo quadros funcional de altíssimo valor profissional terminou saindo do país e todos os projetos com anos de pesquisa e desenvolvimento foram perdidos.

    Responder
    • Fábio says:
      8 meses atrás

      O governo “comuno socialista” foi quem salvou a avibras de falir mais cedo investindo no astros 2020… Ou não???? Sabe, proselitismo político sem vergonha e oportunista não dá…

      Responder
  9. RRN says:
    8 meses atrás

    Mesmo que “salvem” a Avibras da falência e alguém coloque a empresa novamente em pé acredito que a maior dificuldade será firmar novos contratos e garantir que projetos atuais e futuros sejam honrados.
    Será necessário entrar muito dinheiro e terem pessoas realmente de confiança a frente da empresa.
    Além da questão financeira, credibilidade será fundamental para que a empresa sobreviva.

    Responder
  10. Carlos says:
    8 meses atrás

    * Imprescindível* corretor me pegou
    Me Desculpem

    Responder
  11. JL says:
    8 meses atrás

    Essa seria a solução ideal com financiamento de longo prazo para a Akaer, e quem sabe por se tratar principalmente de foguetes aja interesse de por exemplo a Mac Jee, que já trabalha com plataformas móveis de foguetes. E até o setor de defesa da Embraer poderia entrar nesse pool. Só opinião.

    Responder
  12. Fabio says:
    8 meses atrás

    Boa noite amigo Guilherme Avibras ainda tem uma bateria de Astros 2020 pra entregar ao EB?

    Obrigado
    Abs.

    Responder
  13. Roberto Land says:
    8 meses atrás

    Quanto tempo vai levar para afastarem a Diretoria incompetente da Avibras?

    Responder
    • J.Neto says:
      8 meses atrás

      Baseado em quais fatos ou fontes vc declara a incompetência de profissionais? Talvez queira se candidatar a algum destes cargos…

      Responder
      • Roberto Land says:
        8 meses atrás

        Basta você olhar a situação caótica que a empresa está!
        Baste ter o tico nem precisa o teco para perceber isso menos para o espertão…

        Responder
        • J.Neto says:
          8 meses atrás

          Acho que vc não é do ramo mesmo…achismo é coisa de amador e nem precisa ser muito esclarecido pra perceber isto….

          Responder
          • MMerlin says:
            8 meses atrás

            Não.
            É de conhecimento público e existem várias entrevistas de pessoas que já trabalharam com a empresa e outras com ex funcionários que já afirmaram o problema crítico de gestão.
            Sou empresário mas não do segmento de defesa.
            Entendo que é um ramo pra lá de peculiar e particular. Mas, uma empresa como a AVIBRAS, que possuiu sim contratos com o diversos órgãos do Estado, chegar na situação que chegou, sim é uma das provas que possui deficiências administrativas.

            Responder
            • J.Neto says:
              8 meses atrás

              Sem ter evidências, não existe prognóstico…somples assim…Boa sorte em suas empresas….

              Responder
            • J.Neto says:
              8 meses atrás

              Mais uma vez quais são as evidências objetivas da afirmativa…elocubrações não devem ser ponderadas sem um julgamento correto…mas a crítica é livre…

              Responder
              • MMerlin says:
                8 meses atrás

                “Talvez queira se candidatar a algum destes cargos”

                Colega, boa sorte você…

                Responder
                • J.Neto says:
                  7 meses atrás

                  Pra vc tb colega…

                  Responder
      • FERNANDO VIDAL says:
        8 meses atrás

        Há de se considerar dois aspectos, se por um lado a atual gestão enfrentou problemas decorrentes da pandemia com o cancelamento de pedidos e da consequente crise financeira que se abateu sobre a economia brasileira no biênio 21/22, também há de se dizer que esta realidade não foi privilégio apenas da AVIBRAS. Por outro lado pode-se dizer que o colapso financeiro da AVIBRAS, deve-se muito pela dependência da empresa em relação apena a um segmento de mercado bastante restrito como o mercado de defesa. Uma empresa do perfil técnico da AVIBRAS poderia tranquilamente diversificar o seu portfólio de produtos e trabalhar noutros segmentos como logística, transporte e mecânica pesada voltada aos setores civis. É fato que a empresa enfrentou certo descaso pelas nossas FFAA como no caso da compra de veículos 4×4 tanto pelo EB como pelo CFN junto ao mercado internacional em detrimento do projeto do veículo GUARÁ desenvolvido pelo empresa. Da mesma forma a AVIBRAS poderia tranquilamente ter produzido as viaturas de socorro pesada voltada a equipar as brigadas mecanizadas do exército. Contudo parece que de fato houve falta de visão estratégica da sua gestão no sentido de inovar e diversificar a sua linha de produtos. Apostando na sofisticação (como no desenvolvimento de misseis de cruzeiro) e deixando de lado a produção de equipamentos de necessidade básica das FFAA do Brasil e da região.

        Responder
  14. Carlos says:
    8 meses atrás

    Gostei da Solução , tomara que seja a Solução pra está imprevisível Empresa de Defesa .
    🇧🇷

    Responder

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