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Home Indústria de Defesa

Corveta ‘Tamandaré’: consórcio Damen-Saab usará sistema Triple Trainable Launcher da SEA

Luiz Padilha por Luiz Padilha
22/09/2018 - 10:58
em Indústria de Defesa
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O programa de Corvetas Classe Tamandaré (CCT), para fornecer quatro navios para a Marinha do Brasil, em breve anunciará a  short-list com três consórcios selecionados. Uma das características da oferta do consórcio Damen Saab, é que a Corveta Tamandaré esteja equipada com o  Sistema de Lançamento de Torpedos Treináveis ​​(TLS) da SEA.



O comprovado sistema Triple Trainable Launcher (TLS) da SEA oferece flexibilidade incomparável e tem a capacidade de lançar uma variedade de tipos de armas com configuração mínima. O TLS está atualmente em serviço no Reino Unido e também foi selecionado e instalado em vários programas de navios em todo o Sudeste Asiático. A SEA já forneceu transdutores de sonar de proa para a Marinha do Brasil para a fragata Classe Greenhalgh e se comprometeu a maximizar o uso de componentes fabricados localmente para o TLS através da criação de uma cadeia de suprimentos brasileira.

Para conseguir isso, a SEA considerará ter uma presença permanente no país, potencialmente refletindo seu compromisso na Malásia, onde tem um escritório em apoio a uma nova classe de Navios de Combate Litorâneos. Também está comprometida com a construção local e a transferência de tecnologia onde for prático. Steve Hill, Diretor Administrativo da SEA disse: Foi um prazer para a SEA aderir ao consórcio Damen Saab para as Corvetas Classe Tamandaré, composta por organizações com um histórico comprovado na indústria naval, e nós aguardamos ansiosamente o próximo desmembramento.”

Ele acrescentou: “Muito parecido com a plataforma Damen e o sistema de combate Saab, nosso TLS é comprovado e opera com a Marinha Real do Reino Unido e várias outras marinhas ao redor do mundo. Além de oferecer excelência técnica, nossa proposta maximizará o impacto positivo para o Brasil e a Marinha do Brasil.”

A proposta da Damen Saab é baseada na plataforma Sigma 10514 da Damen e foi adaptada para atender às demandas da Marinha do Brasil. Ele também utilizará o sistema de gerenciamento de combate 9LV da Saab, que é usado por marinhas de vários países e é conhecido por sua flexibilidade e fácil integração de módulos de terceiros.

FONTE: Damen-Saab


Tags: CCTDamenSAABSEATamandaré
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Comentários 5

  1. Morais says:
    4 anos atrás

    Alguém precisa avisá-los que nós já fabricamos lançadores de torpedos.

    Responder
  2. Gallito says:
    4 anos atrás

    Pode até esta na proposta, mas creio eu é claro, a marinha dará preferência ao Sistema Lançador de Torpedos da Ares.
    Afinal quem escolhe o armamento é o contratante não o construtor !

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      4 anos atrás

      Não é assim não Gallito. A MB abriu para que cada concorrente apresentasse sua proposta com os equipamentos que terão garantias dadas pelo Prime Contractor (Vencedor). Exemplo: Esse sistema será garantido ao longo da vida útil do navio pelo consórcio Damen-Saab. Os concorrentes escolhem as empresas nas quais eles confiam ara dar a garantia que a MB exige desde a entrega do RFI. Cada concorrente colocou na proposta os equipamentos que acham ser o melhor e cada um deles será garantido pelo vencedor durante a vida útil do navio. Que vença o melhor para a Marinha.

      Responder
  3. Vovozao says:
    4 anos atrás

    Continuo confiante, o resultado final será importante para a MB, espero que no final de outubro saia a lista tríplice, e quem SAAB, seja a vencedora.

    Responder
  4. Paulo Guerreiro says:
    4 anos atrás

    O conceito por tras do Navio sigma 10514 parece ser otimo e no futuro talvez possa servir de base para se ate construir uma versao maior e mais pesada dessa classe sigma para atuar como fragata na nossa Marinha do Brasil .
    Mas o que me incomoda e definitivamente nao gosto nesse consorcio é a falta de mais empresas brasileiras da base de industrias de defesa , posso estar falando besteiras mas nao vejo por exemplo empresas como a Ares ou a Omnisys para parceria e possivel transferencia de tecnologias na pratica para as industrias do Brasil

    Responder

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