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Home Indústria de Defesa

Estado Português admite abandonar projeto do KC-390 caso Embraer não baixe o preço

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
17/01/2019 - 09:05
em Indústria de Defesa
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O Estado português poderá abandonar o projeto de aquisição do KC-390 caso a Embraer não baixe os valores pedidos. Portugal não quer investir mais do que cerca €830 milhões no período de doze anos

O chefe do Estado-Maior da Força Aérea (CEMFA), general Manuel Rolo, revelou nesta quarta-feira que o Estado português admite abandonar o projeto de aquisição de aviões KC-390 caso a Embraer não baixe os valores pedidos.

O Estado não quer ver ultrapassado para além do montante  de cerca de € 830 milhões, estamos numa negociação ferrenha e começa a prevalecer a opinião de que, se a Embraer não chegar neste valor, o Estado português terá de ir para outras opções”, afirmou o general Manuel Rolo no parlamento.

O CEMFA está a ser ouvido na comissão parlamentar de Defesa Nacional sobre a proposta de Lei de Programação Militar, que prevê investimentos de €4,74 bilhões de euros, até 2030.

O valor previsto para o projeto de aquisição de aviões de transporte tático, na proposta de Lei de Programação Militar (LPM), é de €827 milhões por um período de doze anos.

O general adiantou que a negociação “não está fácil” e que a Embraer “está pedindo muito mais do que razoavelmente” o Governo esperava.

Segundo o general, está em cima da mesa e “esse é também o sentimento do ministro da Defesa Nacional (João Gomes Cravinho), mostrar à Embraer que podem ser pensadas outras opções”.

FONTE: Ag. Lusa

Tags: EmbraerEmbraer Defesa & SegurançaForça Aérea Portuguesa (FAP)KC-390KC390Portugal
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Comentários 15

  1. Carlos says:
    2 anos atrás

    Nacionalismos à parte, para além do Brasil, as únicas intenções de compra que estão perto de ser viabilizadas são portuguesas. Se as perderem correm o risco de terem um elefante branco , que acabará por afundar a viabilidade da empresa. Dada a tendência dos últimos anos, Portugal, sem possibilidades de fazer um bom negócio com o Brasil, terá mais vontade de adquirir Airbus (na sequência das aquisições recentes) do que se voltar para a Lockeed.

    Responder
  2. Luís Sousa says:
    2 anos atrás

    A notícia está muito incompleta faltava dizer que a Embraer está a pedir 185 milhões de euros por cada aeronave, só podem estar doidos. a notícia que saiu em Portugal é que o general das forças armadas disse no parlamento que a Embraer começou por pedir 950 milhões de euros por 5 aeronaves e um simulador, conseguiram baixar um pouco esse valor mas mesmo assim fica em cerca de 185 milhões de euros que é mais de 215 milhões de dólares por cada aeronave sendo assim podem ficar com eles.

    Responder
  3. Ivan BC says:
    2 anos atrás

    O Kc390 já é o mais barato dos aviões similares, se quiser comprem um SUPER-Hercules que custa 40% mais caro. Ou faz parte do projeto ou não…parece o Brasil e seus acordos!

    Responder
    • Viriato says:
      2 anos atrás

      Se assim fosse, a aquisição já estaria efectivada.

      Responder
  4. pgusmao says:
    2 anos atrás

    Nessas horas vejo da onde viemos!!! Conviver com Portugal e sua burocracia absurda é voltar ao Brasil, apesar de ser um país lindíssimo.

    Responder
  5. Henrique Ribeiro says:
    2 anos atrás

    Estão certos eles…nem foi vendida direito a Embraer para a Boeing e já estão querendo esfolar vivo o governo que financiou parte do projeto. Aí vem os defensores mas a parte militar não vai ser vendida, eu sei disso! Mas a Embraer fez um puta cargueiro e sabia que não seria fácil de coloca-lo no mercado mesmo sendo o único do mercado com seus requisitos. E daí? Agora é baixar a crista e perceber que mesmo com sua parceria com a Boeing está não vai ajudar em nada vender nenhum se quer KC390. Quem acredita que a parceria vai ajudar é muito inocente. A Lockheed tem muito mais cacife para bancar qualquer oferta do KC do que a Boeing prestigio em oferecer produtos. Vão ser anos muito árduos até que se concretize qualquer venda do KC. Terão de baixar muito a tabela e rever custos até começar a vender alguma coisa. Vida que segue…empresa de terceiro mundo é isso!

    Responder
    • Jefferson A. says:
      2 anos atrás

      Amigo, apesar o setor de avião comercial da embraer está em processo de joint venture, o resto continua como sempre, Embraer Brasil, o resto que quero dizer é o setor de aviação militar, executiva e serviços que juntos totalizam mais de 50% dos lucros. Esse acordo do kc390 é a Embraer e não a joint venture, não misture as coisas.

      Responder
  6. Marcos Paulo says:
    2 anos atrás

    Se eram os donos do projeto porque não abaixam? Realmente fica estranho este tipo de posicionamento…

    Responder
  7. Fabio says:
    2 anos atrás

    Com certeza apareceu uma boa proposta da Lockh. Estão pressionando a Embraer já que a um menor preço terão melhores aeronaves.

    Responder
  8. Ricardo says:
    2 anos atrás

    O problema é querer comprar um Audi a preço de Renault…

    Responder
    • Viriato says:
      2 anos atrás

      Pior mesmo só a burocracia absurda do Brasil.

      Responder
    • Viriato says:
      2 anos atrás

      Não. O problema é a Embraer querer vender KC-390 pelo preço de A400m.

      Responder
  9. Andrew Martins says:
    2 anos atrás

    Provavelmente a lockheed andou conversando com o governo português e oferecendo o C130 por um preço camarada e via FMS.

    Responder
  10. Wolfpack says:
    2 anos atrás

    Ué os portugueses não faziam propagando que o projeto era Portuguès? Agora querem roer a corda?

    Responder
    • Viriato says:
      2 anos atrás

      Não. O que se “propagandeou” foi a participação num projecto brasileiro. As condições alteraram-se, a desistência é justificável.

      Responder

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