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Estaleiro Saab Kockums se moderniza para construir o futuro submarino A26

Luiz Padilha por Luiz Padilha
16/12/2016 - 11:40
em Artigos, Indústria de Defesa
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    Estaleiro Saab Kockums em Karlskrona-SE

Por Luiz Padilha

Durante a viagem do DAN à Karlskrona-SE, quando ocorreu o embarque no MCM HMS Ulvon (M 77) da Marinha Sueca, visitamos o estaleiro Saab Kockums que fica ao lado da base naval de Karlskrona, para ver o estágio da modernização pelo qual esta passando para a construção de seu mais novo produto, o novíssimo submarino A26.

Marca registrada do estaleiro Saab Kockums. O Guindaste centenário, onde no primeiro andar são assinados os grandes contratos.

O estaleiro Saab Kockums, que já tínhamos visitado anteriormente, esta se transformando com o advento da construção do submarino A26, e novas instalações estão sendo construídas para dar total suporte a este que será sem dúvida, um novo marco para o estaleiro.

       

Nas novas instalações, o piso interno está sendo preparado para poder suportar o peso dos módulos do novo submarino, que serão construídos em diferentes locais dentro do estaleiro e depois unidos para a montagem final no prédio principal, onde nesta ocasião se encontravam o submarino HMS Gotland, em modernização de meia vida, o MCM HMS Koster (M 73) em PMG e a corveta HMS Malmö (K 12), que deverá ser transformada em um Ocean Patrol Vessel – OPV como ocorreu com a corveta HMS Stockholm (ex-K 11 e atual P 11).

          

                                 

O submarino HMS Gotland está passando por uma modernização de meia vida, e além de revisões estruturais, está recebendo atualizações no seu sistema AIP Kockums Stirling.

       

O estaleiro Saab Kockums além de construir submarinos, caça minas, as corvetas classe Stockholm em aço e as moderníssimas corvetas “stealth” em compósito classe Visby, também é o responsável pela manutenção e modernização nos meios da Marinha Sueca, como pode ser visto nas imagens onde a corveta HMS Nykoping (K 34) está em manutenção e, o agora OPV HMS Stockholm, está sendo levado para um dos seis diques disponíveis do estaleiro.

          

Modernização

Com objetivo de se manter atualizado e visando o futuro, além das obras em suas instalações, o estaleiro também recebeu novos equipamentos, de forma a tornar o trabalho mais eficiente e mais rápido, diminuindo o número de homens/hora e um produto com maior qualidade.

       

As novas máquinas para o corte de chapas e a máquina que lixa e esmerilha as peças automaticamente, dão o toque de modernidade ao estaleiro centenário.

       

Robô soldador

       

Submarino A26

O futuro submarino da Marinha da Suécia a ser construído no estaleiro Saab Kockums, será um submarino único, com design comprovado modular, de longa resistência, desempenho silencioso submerso e com ótima manobrabilidade.

Além de seu design “stealth”, o A26 possuirá comunicação tática avançada, permitindo sua comunicação com outras forças de defesa e agências civis, operando tanto é águas costeiras quanto em oceânicas, tendo a capacidade de ser reabastecido no mar tanto para armamentos quanto para o sistema AIP.

Com a tecnologia Ghost® (Genuine holística stealth), sua flexibilidade operacional, juntamente com um conjunto de armas abrangentes, permitirão ao A26 realizar uma ampla variedade de missões.

Nesta visita, o DAN pôde ver o início da construção do A26, porém, evidentemente, com as restrições inerentes ao sigilo industrial. Abaixo,  algumas imagens do futuro A26 sendo fabricadas.

       

O sistema de combate do submarino A26, Saab (CMS) foi desenvolvido especialmente para este submarino. No lugar de um sistema central, onde todos os outros sistemas são integrados, o CMS é um subsistema interligado a infra-estrutura de sistema de combate (CSIS). Isso permite que sistemas integrados, incluindo o CMS, possam ser atualizados ou substituídos individualmente, reduzindo significativamente o risco normalmente encontrado com sistemas grandes, complexos e altamente integrados.

O CMS permite a troca de dados de alto desempenho através do CSIS com outros sistemas como o sonar, medidas eletrônicas de Apoio (ESM), sistemas de interface de armas e o sistema de controle do submarino. Como a maioria dos outros subsistemas ligados ao CSIS, o CMS pode ser operado a partir de qualquer MFC (consoles multifuncionais comuns) no submarino.

Apesar das imagens não mostrarem muito, a calota de vante do casco de pressão está praticamente pronta e fizemos algumas imagens ao seu redor, mostrando outras partes em construção.

       

O A26 pode realizar vários tipos de missão, como segurança marítima, incluindo a detectar e responder de forma adequada contra atividades ilegais, operações de inteligência em áreas hostis, acústica e visual, e a utilização de veículos marítimos não tripulados nas operações de minagem e contramedidas de minagem, como busca e remoção das minas. As operações especiais de transporte, implantação e recuperação de forças especiais, juntamente com equipamentos e veículos submarinos.

Submarino A26

Características técnicas

Deslocamento – 1.930 toneladas

Comprimento -63 metros

Calado – 6 metros

Boca – 6,4 metros

Profundidade máxima de mergulho – > 656 pés

Tripulação – 26 pessoas

Armamento – Torpedos 533 mm (21 in) e minas

Porta Multimissão – Com diâmetro de 1,5m, é capaz de lançar e recolher veículos submarinos não tripulados e abrigar até 8 mergulhadores

Propulsão – diesel-elétrica com AIP Kockums Stirling

Autonomia – > 45 dias

Velocidade máxima contínua com snorkel – 12 nós e com AIP – 6 nós

Autonomia com AIP – Superior a 18 dias

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Comentários 16

  1. Bardini says:
    4 anos atrás

    Gabriel Oliveira Batista, tem matéria muito bem detalhada sobre a modernização do NAe, é só procurar no DAN.

    A respeito de: “embarcação tão onerosa aos cofres públicos”.
    Isso é o que se fala, mas você já viu algum entendido divulgar a quantia gasta até hoje?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      4 anos atrás

      Bardini e Gabriel.

      A MB colocou no NAe São Paulo uma tripulação mínima, apenas para manter o navio “vivo”. Por qual razão?

      Pelo fato da decisão para sua modernização ainda não ter sido decidida, o que levou o CM a fazer isso. Portanto, o discurso de que o navio suga verbas expressivas é papo furado.

      Quanto a modernização do mesmo, as propostas estão na mesa. Tudo o que a MB pensou em fazer já foi orçado e exposto a mesma como e quanto tempo deverá levar até que termine.

      Mas o país passa por um momento difícil e os outros meios da MB estão se deteriorando com o uso e a idade avançada. Por esta razão, eu acho que a MB deverá continuar postergando a modernização do NAe para digamos, poder focar em outras necessidades.

      Quando sair algo mais crível sobre a modernização, nós traremos a vocês. OK?

      Responder
  2. Gabriel oliveira batista says:
    4 anos atrás

    padilha você poderia fazer uma materia sobre o processo de modernização do são paulo pois como o colega acima citou o PRONAE fiquei curioso sobre a situação dessa embarcação tão onerosa aos cofres publicos se possivel trazer noticias do estagio atual de modernização e o que pode ser feito de fato sds.

    Responder
  3. claudio luiz says:
    4 anos atrás

    Parabéns. Excelente a matéria.

    Responder
  4. Marco Antônio Passos Brandão says:
    4 anos atrás

    O casco é metálico?
    Quando se afirma que ele tem 6,40 m de boca e 6,00 m de calado está se dizendo que ele tem 0, 40 mim de altura de silhueta?
    Um submarino de águas rasas, para operar em areas acusticamente poluidas, quase na arrebentação?

    Responder
  5. Tiago Silva says:
    4 anos atrás

    Uma dúvida, segundo a matéria o A26 pode ser reabastecido no mar tanto para i AIP quanto armamentos.

    Nunca vi uma matéria sobre este tipo de operação, algo parecido é feito nos submarinos brasileiros ou de nossos vizinhos?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      4 anos atrás

      Não, pois não operamos com AIP. Nossos vizinhos também não.

      Responder
  6. Filipe Prestes says:
    4 anos atrás

    Excelente matéria! Se esse submarino se provar tão bom como outros produtos da Saab, a MB bem que poderia operar uma força mista de submarinos suecos, franceses e nacionais, pra não ficar na mão de um único fornecedor extrangeiro.

    Padilha, aproveitando a deixa, queria perguntar sobre o PRONAE e o PROSUB. A MB ainda estuda adquirir novos NAe? E o PROSUB será interrompido? (Espero que não)

    Abraços!

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      4 anos atrás

      Filipe, o PRONAE está na geladeira aguardando verbas.

      O PROSUB não vai parar, estive lá na UFEM e o que vi foi a galera trabalhando a todo vapor.

      Denúncias existem, mas se provadas irão é colocar na cadeia os responsáveis, não o programa.

      Responder
  7. Bruno says:
    4 anos atrás

    Esse submarino tem um design bem bonito, mas me veio uma duvida, pelas fotos e video ele tem capacidade de ficar “parado” no fundo do mar para retirada dos rovs e mergulhadores mas como ele faz para emergir denovo, ele vai para frente arrastando o casco?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      4 anos atrás

      Basta usar os tanques de lastro que ele subirá. Ele é diferente dos nossos Tupis que para ficar no fundo, ficam inclinados com a prôa no fundo.

      Responder
  8. Galitto says:
    4 anos atrás

    Uma pergunta aos amigos, o estaleiro da Marinha que esta sendo construído para construção e manutenção de Submarinos, poderá construir ou fazer reformas em embarcações da Marinha, tipo Fragatas, Corvetas ou outro tipo de embarcação da mesma ?
    Creio eu que seria uma maneira de ganhar tempo, se e quando sair a reforma do Arsenal de Guerra da Marinha no Rio de Janeiro.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      4 anos atrás

      Negativo. O estaleiro de Itaguaí é um estaleiro específico para a construção e manutenção de submarinos. Quando a MB decidir qual estaleiro irá construir a corveta Tamandaré, o AMRJ será modernizado. Para a manutenção dos meios atuais, não há necessidade de modernização, pois a mesma é necessária para a construção de novos meios.

      Responder
  9. Tamandaré says:
    4 anos atrás

    O submarino A-26 é realmente fantástico, exceto pela velocidade e pela profundidade máxima. Mas é bastante competitivo, mesmo com essas desvantagens!!

    Responder
  10. hamiltonpe says:
    4 anos atrás

    gosto muito desse submarino a26 agora comparando ele com o scorpene qual melhor?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      4 anos atrás

      Ambos são excelentes. Algumas diferenças na área eletrônica, em armamento (diferentes tipos de torpedos) e autonomia. Cada um com suas qualidades.

      Responder

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