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Home Indústria de Defesa

Governo dá sinais de cancelamento da compra do Sistema Pantsir

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
15/10/2015 - 16:18
em Indústria de Defesa
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pantsir

Segundo documento publicado pelo Governo Federal, a compra do sistema de artilharia antiaérea móvel sobre rodas Pantsir, orçada em mais de meio bilhão de reais, pode estar definitivamente cancelada.

Apesar das pressões diplomáticas da Rússia e das muitas conversas entre os dois governos, na recente visita da mandatária brasileira a Moscou, a compra do Pantsir, em negociação há mais de dois anos, parece ter chegado ao fim sem o fechamento de um contrato.

Com o apertado calendário dos Jogos Olímpicos de 2016 no Rio se aproximando, acreditava-se na possibilidade do sistema russo ajudar a prover a proteção de média altitude nas principais instalações olímpicas na cidade, trabalhando em conjunto com canhões antiaéreos autopropulsados de 35 mm KMW Gepard e Manpads de curto alcance na faixa de baixa altura.

De fato, dentro das próprias Forças Armadas brasileiras, a ideia da compra do Pantsir nunca foi recebida de forma entusiástica. O Exército vem trabalhando em um sistema de média altitude com radares de busca/aquisição e guiamento de concepção nacional (BRADAR) voltado para um míssil com sistema de lançamento com emprego de rampa vertical e ignição a frio, bem diferente do conceito russo. Assim, o Exército Brasileiro consolidou primeiro as suas capacidades de baixa altura adquirindo novos MANPADS RBS 70 NG da SAAB, já que o míssil sueco oferece habilidades que o tornam perfeito para a proteção de zonas críticas em áreas urbanas, especialmente em grandes eventos.

O esforço no desenvolvimento de um modelo de artilharia antiaérea míssil de média altitude brasileiro em momento algum concebeu o produto Pantsir como viável ou desejável.

A Avibras Aeroespacial, empresa estratégica de defesa líder em motorização de mísseis, propelentes sólidos e sistemas de artilharia, através de seu presidente, Sami Hassuani, deixou clara essa visão na Eurosatory 2014, quando declarou “Não vejo o Pantsir como parte do sistema integrado de defesa antiaérea que está sendo pensado nesse momento, trata-se de uma compra governo-a-governo de cunho político do qual nada poderemos extrair ou aprender, industrialmente falando. De fato, o Pantsir, se adquirido, terá uma participação nacional restrita ao veículo 8×8, com duas opções montadas no País (MAN 8×8 e Iveco 8×8), e alguma coisa de integração de sistemas de softwares e códigos de protocolos operacionais”.

Marinha e Força Aérea brasileiras, envolvidas sem seus próprios programas como o PROSUB e FX-2, também não desejam o sistema. De fato, a Marinha do Brasil acaba de escolher o CAMM Sea Ceptor, da MBDA, como seu míssil antiaéreo para as corvetas da Classe Tamandaré, um sistema míssil com rampa vertical de lançamento e ignição a frio. A FAB, preocupada com os atrasos verificados no desenvolvimento final e industrialização dos mísseis binacionais ar-ar Mectron/Denel A-Darter, encomendou o IRIS-T, de capacidades similares, a Diehl Defence, empresa europeia que vem sistematicamente oferecendo ao Brasil o seu novo IRIS-T SL (Surface Launched), mais um sistema míssil de defesa antiaérera que utiliza rampa vertical de lançamento e ignição a frio.

O documento

A Medida Provisória nº 697 determina o cancelamento de empenho no valor de R$ 1,8 milhão, sinal (entrada) para a aquisição de parte do equipamento, avaliado em mais de meio bilhão de reais. Na rubrica 05.572 o registro é bem claro: CANCELAMENTO (em caixa alta) no item ‘Projeto de Defesa Nacional’ no valor previsto para ‘sistema de defesa anti-aérea’.

cancelamento pantsir

FONTE: Tecnologia & Defesa

Tags: Pantsir-S1
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Comentários 44

  1. Ferreira says:
    7 anos atrás

    Pelo o que eu vi não é bem isso não, a operação que iria ser prolongada no MS, sera em parte cancelada, assim com a soma de outros fundos o ministro Aldo, mantem o pré pagamento das baterias Russas.

    Informação: defensa.com

    Responder
  2. feu says:
    7 anos atrás

    conserteza teve pressao americana no negocio porque estava tudo certo

    Responder
  3. Ferreira says:
    3 anos atrás

    Pelo o que eu vi não é bem isso não, a operação que iria ser prolongada no MS, sera em parte cancelada, assim com a soma de outros fundos o ministro Aldo, mantem o pré pagamento das baterias Russas.

    Informação: defensa.com

    Responder
  4. maxtedy says:
    7 anos atrás

    Mesmo com toda a crise financeira enfrentada pelas FAs, nunca se empregou tanto os nossos contingentes em Operações reais (ONU) e em treinamentos nos mais diversos níveis , os vídeos disponibilizados pelos comandos das forças servem como prova ou não? Se esses são colônias de férias…prefiro ficar em Copacabana e correr risco com os arrastões. rsrs

    Responder
  5. feu says:
    3 anos atrás

    conserteza teve pressao americana no negocio porque estava tudo certo

    Responder
  6. maxtedy says:
    3 anos atrás

    Mesmo com toda a crise financeira enfrentada pelas FAs, nunca se empregou tanto os nossos contingentes em Operações reais (ONU) e em treinamentos nos mais diversos níveis , os vídeos disponibilizados pelos comandos das forças servem como prova ou não? Se esses são colônias de férias…prefiro ficar em Copacabana e correr risco com os arrastões. rsrs

    Responder
  7. Leo says:
    7 anos atrás

    Enfim, apesar do Patsir ser um bom sistema anti áereo. Mas é caro pra caramba. 500 milhões de reais, é quase a reforma do Porta Avião São Paulo. Diz a matéria que a Anvibras tem projetos para quesito.
    Sempre torço para a indústria nacional independente de ocidental ou oriental. Falta é grana e vontade política.
    Sds

    Responder
  8. rafael damasceno says:
    7 anos atrás

    eu ainda prefiro o bamse

    Responder
  9. corbin07 says:
    7 anos atrás

    Eu acho essa história(de cancelamento) estranha. Porque na ultima reunião que o Ministro Aldo Rebelo teve como os comandantes das forças ,onde foi apresentados os projetos estratégicos, foi dito pelo Comandante Rossato sobre o Pantsir S1: “De acordo com ele, o equipamento é o mais eficaz em sua área. O brigadeiro lembrou que no processo de negociação, a Rússia comprometeu-se com a cláusula de transferência de tecnologia. E explicou que um grupo de trabalho formado por integrantes das três forças e de seis ministérios foi constituído para tratar do tema.” Então, fica difícil acreditar nessa história de cancelamento, mas o tempo dirá.

    Responder
  10. Leo says:
    3 anos atrás

    Enfim, apesar do Patsir ser um bom sistema anti áereo. Mas é caro pra caramba. 500 milhões de reais, é quase a reforma do Porta Avião São Paulo. Diz a matéria que a Anvibras tem projetos para quesito.
    Sempre torço para a indústria nacional independente de ocidental ou oriental. Falta é grana e vontade política.
    Sds

    Responder
  11. rafael damasceno says:
    3 anos atrás

    eu ainda prefiro o bamse

    Responder
  12. maxtedy says:
    7 anos atrás

    Nota de Esclarecimento veiculada, hoje, pela Assessoria de Comunicação Social do MD, esclarece os equívocos sobre essa matéria.

    Responder
  13. mauricio matos says:
    7 anos atrás

    Se for esperar para desenvolver algo aqui são uns 30 anos 15 anos para se fazer o projeto e mais 15 para começar a produção o pior disso tudo muitos foram para Rússia avaliar o sistema se não tinha interesse de comprar seria mais fácil pedir os russos que mandasse ficha técnica do Pantsir.

    Responder
  14. vinícius says:
    7 anos atrás

    Uma Boa Alternativa seria o BAMSE da Saab é um bom sistema,e trata-se de uma empresa Sueca que particulamente confio..

    Responder
  15. Francisco says:
    7 anos atrás

    Pode não sair porque os militares tem grande rejeição aos sistemas produzidos na Russia, preferem LIXO dos USA. Agora é mais fácil culpar o governo. Mas não vimos nenhum militar dos altos escalões defendendo esta compra.

    Responder
  16. filipe says:
    7 anos atrás

    Eu sempre fui do contra, Devemos priorizar os produtos nacionais sempre.

    Responder
  17. adriano silva says:
    7 anos atrás

    Como dizia françes Challes de galle….o Brasil não e um país sério.

    Responder
  18. Leonardo Rodrigues says:
    7 anos atrás

    Enfim nós!

    Responder
  19. Ricardo Augusto de Oliveira says:
    7 anos atrás

    Se o tal BRADAR vier a acontecer, se for boa performace custo benefício, se de fato fabricarmos em quantidade suficientes para o TO, não vejo problema algum, já que o russo seria praticamente de prateleira, veria com algum botam de desliga direto da Russia (to zoando) e possivelmente não seria fabricado mais nada em território nacional.

    Responder
  20. Marcelo Junior says:
    7 anos atrás

    Duvido. Rússia não vai querer ficar tão desfavorável na balança comercial com o Brasil. Não estamos tomando tanta vodka pra suprir bilhões de reais. Além do que a Rússia ta diminuindo as exportações para países europeus e com baixa do petróleo vão exigir q a gente compre mais deles e essas compras serão em equipamentos militares!

    Responder
    • Gabriel says:
      7 anos atrás

      O acordo de importação de trigo russo resolveu a balança…

      Responder
      • Celso says:
        7 anos atrás

        Gabriel, me corrija se eu estiver errado, mas ate onde eu saiba a Russia (ex urss), sempre foi gde compradora deste importante cereal e isso apesar de ser gde produtora tbm. Enfim anos se passaram e hoje existe so um pais (Russia)….sera q esta situacao melhorou ou piorou……entao se for verdadeira esta informacao, estamos diante de mais um ato escabroso e c certeza pagando bem mais caro este cereal………….vou pesquisar aqui para ter certeza disso e tirar mais e melhores conclusoes……..mas ja to vendo fumaca. Sds

        Responder
  21. bruno says:
    7 anos atrás

    Que absurdo!
    Seria uma otima defesa para o pais, além da transferencia de tecnologia. Já era esperado de acontecer isso por ser “Brasil”. Nossos projetos sempre atrasam ou são cancelados.

    Responder
  22. Wellington Góes says:
    7 anos atrás

    Ufa!!!

    Mas também não sou favorável nem ao CAMM/Sea Ceptor, muito menos ao Iris-T SL. Prefiro concentrar esforços no A-Darter ar-ar e sup-ar.

    Responder
    • Marcos F. says:
      7 anos atrás

      Wellington, se não temos dinheiro pra comprar uma quantidade minimamente satisfatória, imagina desenvolver um. Estamos no fundo do poço.

      Responder
      • Wellington Góes says:
        7 anos atrás

        Discordo Marcos e por uma série de motivos, a começar que após o radar Saber 200, bem como o próprio míssil A-Darter estiverem prontos, o processo de integração seria o menor dos problemas. A questão seria o uso de um booster para lançamento, o container VLS e o radar diretor de tiro (neste caso o FILA da Avibras poderia ser usado). O mais difícil agora seria a integração destes equipamentos, ou seja, apenas a fase de integração.

        Difícil mesmo seria desenvolver cada um destes equipamentos.

        Responder
  23. césar silva says:
    7 anos atrás

    uma perguntar o projeto nacional é pra quando? se sair, o sistema russo iria cobrir uma deficiência a curto prazo agora é so esperar o míssil nacional sair e se sair já. que parece que defesa anti aérea não é uma prioridade aqui

    Responder
  24. corbin07 says:
    3 anos atrás

    Eu acho essa história(de cancelamento) estranha. Porque na ultima reunião que o Ministro Aldo Rebelo teve como os comandantes das forças ,onde foi apresentados os projetos estratégicos, foi dito pelo Comandante Rossato sobre o Pantsir S1: “De acordo com ele, o equipamento é o mais eficaz em sua área. O brigadeiro lembrou que no processo de negociação, a Rússia comprometeu-se com a cláusula de transferência de tecnologia. E explicou que um grupo de trabalho formado por integrantes das três forças e de seis ministérios foi constituído para tratar do tema.” Então, fica difícil acreditar nessa história de cancelamento, mas o tempo dirá.

    Responder
  25. maxtedy says:
    3 anos atrás

    Nota de Esclarecimento veiculada, hoje, pela Assessoria de Comunicação Social do MD, esclarece os equívocos sobre essa matéria.

    Responder
  26. mauricio matos says:
    3 anos atrás

    Se for esperar para desenvolver algo aqui são uns 30 anos 15 anos para se fazer o projeto e mais 15 para começar a produção o pior disso tudo muitos foram para Rússia avaliar o sistema se não tinha interesse de comprar seria mais fácil pedir os russos que mandasse ficha técnica do Pantsir.

    Responder
  27. vinícius says:
    3 anos atrás

    Uma Boa Alternativa seria o BAMSE da Saab é um bom sistema,e trata-se de uma empresa Sueca que particulamente confio..

    Responder
  28. Francisco says:
    3 anos atrás

    Pode não sair porque os militares tem grande rejeição aos sistemas produzidos na Russia, preferem LIXO dos USA. Agora é mais fácil culpar o governo. Mas não vimos nenhum militar dos altos escalões defendendo esta compra.

    Responder
  29. filipe says:
    3 anos atrás

    Eu sempre fui do contra, Devemos priorizar os produtos nacionais sempre.

    Responder
  30. adriano silva says:
    3 anos atrás

    Como dizia françes Challes de galle….o Brasil não e um país sério.

    Responder
  31. Leonardo Rodrigues says:
    3 anos atrás

    Enfim nós!

    Responder
  32. Ricardo Augusto de Oliveira says:
    3 anos atrás

    Se o tal BRADAR vier a acontecer, se for boa performace custo benefício, se de fato fabricarmos em quantidade suficientes para o TO, não vejo problema algum, já que o russo seria praticamente de prateleira, veria com algum botam de desliga direto da Russia (to zoando) e possivelmente não seria fabricado mais nada em território nacional.

    Responder
  33. Marcelo Junior says:
    3 anos atrás

    Duvido. Rússia não vai querer ficar tão desfavorável na balança comercial com o Brasil. Não estamos tomando tanta vodka pra suprir bilhões de reais. Além do que a Rússia ta diminuindo as exportações para países europeus e com baixa do petróleo vão exigir q a gente compre mais deles e essas compras serão em equipamentos militares!

    Responder
    • Gabriel says:
      3 anos atrás

      O acordo de importação de trigo russo resolveu a balança…

      Responder
      • Celso says:
        3 anos atrás

        Gabriel, me corrija se eu estiver errado, mas ate onde eu saiba a Russia (ex urss), sempre foi gde compradora deste importante cereal e isso apesar de ser gde produtora tbm. Enfim anos se passaram e hoje existe so um pais (Russia)….sera q esta situacao melhorou ou piorou……entao se for verdadeira esta informacao, estamos diante de mais um ato escabroso e c certeza pagando bem mais caro este cereal………….vou pesquisar aqui para ter certeza disso e tirar mais e melhores conclusoes……..mas ja to vendo fumaca. Sds

        Responder
  34. bruno says:
    3 anos atrás

    Que absurdo!
    Seria uma otima defesa para o pais, além da transferencia de tecnologia. Já era esperado de acontecer isso por ser “Brasil”. Nossos projetos sempre atrasam ou são cancelados.

    Responder
  35. Wellington Góes says:
    3 anos atrás

    Ufa!!!

    Mas também não sou favorável nem ao CAMM/Sea Ceptor, muito menos ao Iris-T SL. Prefiro concentrar esforços no A-Darter ar-ar e sup-ar.

    Responder
    • Marcos F. says:
      3 anos atrás

      Wellington, se não temos dinheiro pra comprar uma quantidade minimamente satisfatória, imagina desenvolver um. Estamos no fundo do poço.

      Responder
      • Wellington Góes says:
        3 anos atrás

        Discordo Marcos e por uma série de motivos, a começar que após o radar Saber 200, bem como o próprio míssil A-Darter estiverem prontos, o processo de integração seria o menor dos problemas. A questão seria o uso de um booster para lançamento, o container VLS e o radar diretor de tiro (neste caso o FILA da Avibras poderia ser usado). O mais difícil agora seria a integração destes equipamentos, ou seja, apenas a fase de integração.

        Difícil mesmo seria desenvolver cada um destes equipamentos.

        Responder
  36. césar silva says:
    3 anos atrás

    uma perguntar o projeto nacional é pra quando? se sair, o sistema russo iria cobrir uma deficiência a curto prazo agora é so esperar o míssil nacional sair e se sair já. que parece que defesa anti aérea não é uma prioridade aqui

    Responder

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