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Home Indústria de Defesa

KC-390: A aeronave brasileira assume o lugar de um ícone militar norte americano

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
20/07/2017 - 12:51
em Indústria de Defesa
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Por Thom Patterson

No cockpit de uma das mais novas aeronaves militares do mundo, enquanto ela atravessa o céu, tenho um assento na primeira fila para um mercado de vendas brasileiro com o objetivo de derrubar um ícone americano.

A fabricante brasileira de aeronaves, Embraer, trouxe seu novo protótipo do cargueiro militar KC-390 para o Show de Paris para exibir ao mundo e convencê-los de que é hora de desistir do C-130 Hercules da Lockheed Martin.

O C-130 é o avião de produção mais antigo do mundo e o “burro de carga” preferido da Força Aérea dos EUA. Há pouco mais de 1.100 C-130 militares e civis que voam hoje e que eventualmente precisarão ser substituídos. A Embraer quer preencher essa lacuna. “Nós respeitamos a competição” com Lockheed, disse o CEO da Embraer, Paulo Cesar de Souza e Silva. “Agora é hora de ter algo mais novo e estamos aqui para isso”.

O desenvolvimento do KC-390 também faz parte de um projeto mais amplo e ambicioso do Brasil para ser um player industrial maior, no cenário mundial.

Mais conhecida por seus pequenos aviões comerciais, a Embraer tem, até recentemente, evitado competir com fabricantes maiores como a Boeing e a Airbus. “De certa forma, este jato representa o crescimento do Brasil como uma potência global”, diz o relatório de Richard Aboulafia, vice-presidente de análise do Teal Group, uma consultoria aeronáutica.

       

O compartimento de carga de quase 61 pés de comprimento do novo KC-390 pode transportar qualquer coisa, desde veículos blindados e tropas, até materiais humanitários e equipamentos para reabastecimento em voo. Voando rápido a 300 mph e a 15.000 pés em cima da França, foi o primeiro voo com jornalistas.

Com muitos updated’s ao longo dos anos, a Força Aérea dos EUA está voando o modelo mais recente do Hércules, o C-130J Super Hercules. Ele tem novos motores e aviônicos, mas a aeronave possui a mesma forma básica do avião que tem voado mais de 23 milhões de horas ao longo de 60 anos, sendo 1,6 milhões com o C-130J. O selo de “provado em combate” dos EUA não é um pequeno obstáculo a se superar. Isso é “mais do que apenas endossar um produto”, disse Aboulafia. É uma garantia de que haverá peças e sobressalentes em todo o mundo e, o C-130, continuará a ser atualizado nas próximas décadas.

Tanto o KC-390 quanto o Hercules, são projetados para pousar em pistas improvisadas, de areia ou não pavimentadas, e seus motores podem suportar impactos de pedras e poeiras.

Mas o KC-390, como um jato avançado, tem uma vantagem de 140 mph de velocidade sobre o Hercules, movido a hélices com suas 400 mph. A Embraer diz que o KC-390 pode transportar até 50 mil libras em seu compartimento de carga, cerca de 6 mil libras a mais que o avião da Lockheed.

Talvez, essencialmente, a Embraer acredite que possa substituir o C-130 por um custo menor. O preço estimado do KC-390 vai variar entre US$ 50 e 55 milhões, de acordo com um relatório de 2016 do Grupo Teal, cerca de US$ 15 milhões a menos que o Hercules, e “pelo custo, é uma fantástica caixa de carga”, disse Aboulafia.

FONTE: CNN Money

FOTOS: Ilustrativas
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN

Tags: EDSEmbraerEmbraer Defesa & SegurançaKC-390KC390
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Comentários 14

  1. Flanker says:
    4 anos atrás

    As diferenças básicas do KC-390 para o Osório são basicamente duas:
    – O KC-390 já saiu do projeto com previsão de encomendas pela FAB, confirmadas depois em 28 unidades. O Osório nunca teve sequer o anúncio público que seria encomendado pelo EB, e isso é crucial em projetos que pretendem ter sucesso comercial, ou seja, ser usado pelas Forças do país produtor;
    – A Embraer, no sentido mais completo da palavra empresa, e muito mais sólida hoje do que a Engesa na sua época áurea e, principalmente, sua área comercial e de marketing é muito mais competente e efetiva que a da Engesa à época do Osório. O sr. Reginaldo Bacchi, engenheiro com muitos anos de trabalho na Engesa já explicou, em muitos locais na web, os motivos do insucesso do Osório e da Engesa em seu final. Procurem pela internet que vão achar bastante explicações sobre o fato.

    Responder
  2. Adriano says:
    4 anos atrás

    Mas isso só o deixa melhor.
    Sua capacidade de carga é 30% maior que o C 130.
    O custo por unidade também é 30% menor.
    Perde em autonomia, mas ganha em velocidade.

    Responder
  3. Bruno says:
    4 anos atrás

    Eu só torço o nariz pra essas turbinas. Pousar em pista de terra e voar pedra ali já era

    Responder
  4. Is. says:
    4 anos atrás

    E a Embraer, ainda pertencente ao Brasil ou a ré-pública já tratou de doa-la à algum outro país? Porque até onde eu sei a re-pública maçônica da Inglaterra no Brasil tem o compromisso de não deixar que nenhuma tecnologia seja desenvolvida nesta roça chamada Brasil.

    Responder
  5. jose luiz esposito says:
    4 anos atrás

    José Marques a Embraer sofreu uma época com políticos e alguns militares , mas após a sua Privatização isto cessou ; já André o caso Osório não foi falta de sorte , foi falta de outra coisa conhecida , mas adiante esta coisa fez o abandono total do Projeto Osório , Charrua e Ogum , o Tamoio muito citado , eu vejo sem muita dó , pois seria uma escolha Pobre , para o Pensamento Pobre , de um País que teve tudo para ser Líder ,jogou todo nosso Legado português no Lixo, pois escolheu viver Rebocado e Submisso

    Responder
  6. Karl Bonfim says:
    4 anos atrás

    tem nada a ver o osório com o KC 390! Mas o ponto crucial do KC 390 serão as capacidaddes de pousar em pista de terra e reabastecer helicópteros, pontos fortes do C 130J Hercules. Resolvidas essas questões, literalmente o kc 390 decolará rumo a um verdadeiro céu de brigadeiro…

    Responder
  7. aled lage says:
    4 anos atrás

    Turbinas RollsRoyce eletronica embarcada imp sóbresta a carcaça proj e construída no Brasil. Mas msm assim é um avanço mui grande e o avião tem fut.

    Responder
  8. José Marques Ferreira says:
    4 anos atrás

    Isto enquanto os políticos não começarem a colocar a mão para roubar.
    José Marques Ferreira

    Responder
  9. João V. de Souza says:
    4 anos atrás

    Não há porque temer o que ocorreu com o Osório repita-se com o KC. A Embraer já tem um expertise de vendas, produção, de marketing muito mais desenvolvido. Já é de fato um empresa sólida e global.

    Responder
  10. Pablo says:
    4 anos atrás

    Guilherme
    Não vejo a hora de ver o KC ganhar o mercado no lugar do C-130 e acabar com o reinado dos americanos nesse quesito.

    …”300 mph e a 15000 pés emcima da França”… (não seria EM CIMA? que significa em posição mais elevada)

    abraço

    Responder
  11. Andre says:
    4 anos atrás

    Agora é esperar que não aconteça com esse avião o mesmo que aconteceu com o Osório. Que a força aérea tenha mais sorte com seu KC390, que o exército não teve com seu Osório.

    Responder
  12. Adriano Gomes de Paiva says:
    4 anos atrás

    Bichão bonito …

    Responder
  13. Vilson J Fadel says:
    4 anos atrás

    Tem uma coisa errada no texto,a capacidade máxima de carga do KC 390 anda em toro de 26 toneladas e não 50 toneladas citada no texto,e o Hércules e sua capacidade máxima gira entre 19 a 20 toneladas.Brasil acima de tudo só abaixo de Deus.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      4 anos atrás

      Vilson,
      Estava mesmo! Eu que utilizei errado Toneladas ao invés de Libras.
      Post retificado e grato pela observação!
      Abs

      Responder

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