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Home Indústria de Defesa

Marinha do Brasil contrata a DCNS para modernização dos sistemas de esgotamento do Dique “Almirante Régis”

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
21/07/2015 - 18:46
em Indústria de Defesa
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NAe-São-Paulo-A-12-55

DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL
ARSENAL DE MARINHA DO RIO DE JANEIRO
EXTRATO DE CONTRATO

Contratante: Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro.
Contratados: DCNS, Société Anonyme e AMI BRASIL AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA.
Contrato nº 6229007.
Valor: R$ 11.633.865,29.
Crédito Orçamentário: Projeto Z-05.2203.01.00.
Objeto: Consiste na modernização dos sistemas de esgotamento do Dique “Almirante Régis”, do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), com fornecimento de Serviços.
Data de Assinatura: 29/06/2015.
Prazo de Execução: 361 dias

FONTE: DOU Nº136 de 20.07.15

Tags: Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ)DCNSDique Almirante RégisMarinha do Brasil
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Comentários 13

  1. Paulo Moraes says:
    7 anos atrás

    Como quase todo produto bélico, o mais caro e a assistência, reposição e manutenção. Quando a França vendeu baratinho ao Brasil sabia que ficaríamos presos aos seus serviços.
    Quem melhor do que a DCNS para saber exatamente as condições do Foch?
    Quem melhor do ela para saber o que vai precisar fazer e como fazer?
    Quem além dela poderá fornecer o serviço e dar garantia? Quem pode dar o mesmo prazo?
    Quanto custaria para desfazer da compra e iniciar um novo processo?
    A Marinha e a Aeronáutica, principalmente, se casam com seus fornecedores alfa.

    Responder
    • Amaral dos Santos says:
      7 anos atrás

      Perfeito o seu comentário, o barato saiu caro na compra do SP, aliás, caríssimo. Na minha opinião, foi uma compra errada, sem planejamento e sem previsão, estão gastando os tubos nessa banheira velha e remendada, mas creio que é isso mesmo que eles querem, estamos á mercê de interesse escusos e inconfessáveis.

      Responder
      • Paulo Moraes says:
        7 anos atrás

        Obrigado, Amaral.
        Penso que os militares da Marinha estavam ávidos por um porta aviões que substituísse o Minas Gerais e desse condições de usar asas fixas, acabando por se deixar levar pela proposta. Talvez a opção ficou entre o ruim e o nada.

        Responder
  2. luiz anselmo pias perlin says:
    7 anos atrás

    E a geração de empregos que era para ser aos brasileiros vai para a França, junto com os recursos e uma perguntinha porque a França presionou tanto por este servis?

    Responder
  3. César Pereira says:
    7 anos atrás

    Devagar a DCNS vai conseguindo seus objetivos, tomando conta das FA.

    Responder
  4. brazuca says:
    7 anos atrás

    Sei até qual poderia fazer isso a Odebrech mas ela esta sendo investigada enfim temos que contratar da frança
    é assim mesmo faze que.

    Responder
  5. Topol says:
    7 anos atrás

    kkkkk, pode ser Romau…

    Embora esses mequetrefes sejam mais especializados em obras faraônicas, onde possa se roubar a vontade e não costumam se envolver em projetos com valores relativamente pequenos !!! Uma empresa de montagem de caldeiraria e mecanica e mais uma empresa de elétrica e automação podem muito bem dar conta dessa bronca aí… Temos centenas delas, a diferença é que a DCNS já deve ter feito isso inúmeras vezes e a MB acha melhor confiar a eles do que a uma empresa sem experiência, embora eu particularmente, ache que não haja segredo nenhum, fazemos coisas muito mais difíceis …

    Responder
  6. Topol says:
    7 anos atrás

    Muito bom… estava mais do que na hora de automatizar e modernizar o sistema… um dique que opera a quase 100 anos ! Meu Deus do céu, é um patrimônio da Marinha, e sendo o maior da América do Sul significa que ainda vamos precisar muito dele e portanto merece o investimento.

    Só não sei porque precisamos da DCNS para realizar essa modernização , será que no Brasil não tem empresas com capacidade para automatizar esse dique ??? claro que temos.

    Responder
    • RomauBR says:
      7 anos atrás

      Caro Topol,

      acredito, como você, que temos empresas que possam levar a cabo tal empreendimento. Desconfio é que elas atualmente não possam executar obras governamentais por conta dos desdobramentos das investigações ora em curso pelo MP e PF.

      Sabe como é, alem dos entraves legais, pega mal pro governo ter sua imagem atrelada a sociedades empresárias de condutas moralmente questionáveis… [/ironic off]

      Responder
      • poorman says:
        7 anos atrás

        “pega mal pro governo ter sua imagem atrelada a sociedades empresárias de condutas moralmente questionáveis …” , não sei se perceberam, mas nas mensagens de celular apreendido pela PF do Sr. Marcelo Odebrecht pode ter passado desapercebido pela mídia, mas vejam o que não foi grifado na imagem “- PROSUB/CONTA ITALIANO”.

        Pode ter treta na relação deste contrato/obra de construção estaleiro e base naval.

        http://www.oantagonista.com/posts/vaccareza-e-zarattini-homens-de-muito-credito

        Responder
  7. Gilberto Rezende-Rio Grande/RS says:
    7 anos atrás

    Provavelmente com a modernização se dote o dique de um sistema ativo por bombas modernas e de grande capacidade de modo a tornar a docagem e desdocagem das unidades da MB bem mais rápida com o sistema atual por antigo e por gravidade…
    Deste modo poder-se-á retirar uma unidade do Dique e colocar outra no mesmo dia ou num intervalo menor o que hoje é inviável com o sistema atual.

    Responder
  8. _RR_ says:
    7 anos atrás

    Excelente notícia!

    Responder
  9. Gabriel says:
    7 anos atrás

    É uma boa noticia , a tesoura não atingiu as obras de infraestrutura das FAAs

    Responder

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