Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Projeto Challenge Coin do DAN
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Projeto Challenge Coin do DAN
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados

Home Indústria de Defesa

Nova política de defesa da Índia favorece produto “feito em casa”

Carlos Lima por Carlos Lima
23/04/2013 - 10:15
em Indústria de Defesa
1
0
compartilhamentos
323
acessos
CompartilharCompartilharCompartilhar
Chinese (Traditional)DutchEnglishFrenchGermanItalianJapanesePortugueseRussianSpanish

Tejas LCA

O Ministério da Defesa da Índia revelou um novo conjunto de regras destinadas a impulsionar a indústria de defesa, onde compras de fornecedores estrangeiros só acontecerá como última opção.

O Conselho de Aquisição de Defesa (DAC), órgão de decisão superior do Ministério da Defesa da Índia, determinou alterações ao Procedimento de Aquisição de Defesa (DPP) para dar prioridade a empresas públicas e privadas nacionais em grandes aquisições militares, reduzindo assim a dependência do país de importações.

“O único caminho para o país é a rápida produção doméstica de produtos de defesa, com ambos os setores, público e privado, desempenhando papéis fundamentais neste esforço”, disse o Ministro da Defesa AK Antony. O aumento da nacionalização é importante para que as forças armadas tenham acesso a cadeias de suprimentos confiáveis, completou Antony.

De acordo com as novas regras, o DAC estabeleceu uma ordem de preferência para a aquisição, com a compra direta do exterior como a opção final. “A Preferência para aquisição local é agora uma parte integral da DPP, através de uma emenda que prevê a ordem preferencial de aquisições, com casos globais, sendo uma opção de último recurso”, diz o porta-voz do Ministério da Defesa Sitanshu Kar.

Indian Light Combat Helicopter

A primeira opção será a compra da Índia, seguido de “comprar e fazer na Índia”, em que empresas do setor privado e público possam se juntar com fornecedores estrangeiros para produzir equipamento militar estrangeiro desenvolvido no país. Outras opções menos desejáveis ​​incluem “comprar e fazer com transferência de tecnologia” e “comprar global”, diz Kar.

As forças armadas terão de indicar claramente o motivo para a escolha de opções mais abaixo na lista. As novas regras dizem que todas as aquisições que estejam abaixo na lista terão de ser aprovado pelo DAC, que é chefiada pelo ministro da Defesa e inclui os três Comandantes das Forças como membros. Até agora, somente o ministro da Defesa, poderia dar tal permissão.

A nova política também vai acabar com o monopólio das empresas estatais e das fábricas de munições no setor da defesa, uma vez que as empresas privadas poderão concorrer para a manutenção e reparação de sistemas adquiridos do exterior.

“Este deverá ter um impacto positivo sobre a participação do setor privado em manutenção, reparos e revisão de trabalho”, diz Kar.

As novas regras também visam aumentar a transparência em negócios de defesa, para evitar controvérsias, como o escândalo de corrupção em torno da aquisição do helicóptero AW101 VIP com a AgustaWestland, subsidiária da Finmeccanica.

Em fevereiro, o ministro da Defesa A.K. Antony disse que a Índia iria reconsiderar suas políticas sobre a produção e aquisição de defesa para diminuir a dependência de armas importadas e fazer os fornecedores mais responsáveis. A Índia abriu sua indústria de defesa para a participação de 100% do setor privado, sujeito a licenciamento, em 2001. Segundo as novas regras, o Ministério da Defesa acrescentou mais clareza ao processo de licenciamento dizendo que os produtos de dupla utilização não requerem licenciamento.

A decisão do governo foi bem recebida pela Federação das Câmaras Indianas de Comércio e Indústria (FICCI). “A clareza na definição do que passa a ser conteúdo produzido localmente e a resolução de questões relacionadas aos impostos e taxas em relação ao setor privado são passos bem-vindos”, disse Didar Singh, secretário-geral da FICCI.

India's Brahmos missiles

O atual governo indiano está enfatizando a participação privada no setor de defesa, e os grandes conglomerados industriais, como o Grupo Tata, Reliance Industries, Mahindra e Larsen & Toubro estão entrando no setor industrial de defesa.

A Índia faz atualmente 70% de suas compras de defesa em empresas estrangeiras.

A Índia ultrapassou a China em 2011 na liderança de maior importador de armas do mundo, mantendo essa posição, de acordo com o ranking do Sipri, um “think tank” de defesa baseado em Estocolmo.

A Índia gastou 782,000 milhões de rúpias (US$14,5 bilhões) em importações de armas de vários países desde abril de 2009, incluindo os EUA, a Rússia, Israel, Alemanha e Reino Unido, de acordo com o Ministério da Defesa.

FONTE: AviationWeek

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea & Naval

Tags: Defesa & EstratégiaíndiaIndia Air ForceIndian NavyIndustriaMíssil BrahmosTejas Naval
Notícia Anterior

Inglaterra pensando na 5ª Geração

Próxima Notícia

FLIR Systems fecha contrato para equipar Super Tucano do programa LAS

Carlos Lima

Carlos Lima

Notícias Relacionadas 

Conflitos Internacionais

Índia realiza ataque ao Paquistão

06/05/2025 - 21:12
Aviação

Índia se torna primeiro usuário internacional do Rafale Marine

28/04/2025 - 11:08
Fragata INS Tarkash
Conflitos Internacionais

Guerra iminente no Sul da Ásia entre Índia e Paquistão

24/04/2025 - 16:31
Carregar mais
Próxima Notícia

FLIR Systems fecha contrato para equipar Super Tucano do programa LAS

Comentários 1

  1. Fabio Gomes says:
    12 anos atrás

    Países sérios tomam decisões sérias em relação a defesa! Por aqui, ainda esperamos!

    Responder

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Destaque do DAN

BAE Systems demonstra o CV90120 para o Corpo de Fuzileiros Navais no Rio

Publicações DAN

  •  
  • Artigos

EDGE Group: NIMR, a fábrica de veículos blindados

EDGE Group: CARACAL acertando no alvo

EDGE Group: AL TARIQ e suas soluções para munições guiadas de precisão

ADSB: O estaleiro do EDGE Group

Rodrigo Torres e a expansão do EDGE Group no Brasil

Hamad Al Marar, um executivo visionário no comando do EDGE Group

EDGE Group: DAN visita a gigante de defesa dos Emirados Árabes Unidos

  • Home
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval

© 2019 - Defesa Aérea & Naval. Criação web Tchê Digital

Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Projeto Challenge Coin do DAN
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval