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Home Indústria de Defesa

Projeto “Classe Tamandaré” – Marinha do Brasil seleciona a Melhor Oferta

Luiz Padilha por Luiz Padilha
28/03/2019 - 15:24
em Indústria de Defesa
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A Marinha do Brasil (MB), dando continuidade ao PROGRAMA ESTRATÉGICO “CONSTRUÇÃO DO NÚCLEO DO PODER NAVAL”, informa que a proposta final do CONSÓRCIO “ÁGUAS AZUIS”, datada de 8 de março de 2019, foi selecionada como a Melhor Oferta para o Projeto de Obtenção, por construção, das Corvetas Classe “TAMANDARÉ”.

1 – O Processo de Seleção da Melhor Oferta

O processo de seleção, que empregou a natural expertise do pessoal da própria MB, contou com o apoio técnico em áreas específicas da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O seu desenvolvimento transcorreu em 15 meses, a partir da divulgação da RFP nº 40005/2017-001, em 19 de dezembro de 2017. Durante esse período foram executadas as Fases de Questionamentos; Análise e Refinamento das Propostas; e Negociação, envolvendo a emissão de 386 (trezentos e oitenta e seis) Circulares entre a gerência do projeto e as proponentes.



O processo de seleção adotado pela MB foi baseado em 2 instrumentos basilares para a tomada de decisão: Análise Multicritério à Decisão (AMD) e Análise de Riscos.

A AMD foi composta por 215 critérios. Tais critérios foram estabelecidos de forma matricial, com a participação dos especialistas das Diretorias Técnicas e do Setor Orçamentário/Financeiro da MB, englobando as seguintes áreas de análises: Plataforma; Sistemas de Combate; Comunicações & TI; Aeronaves; Proposta Comercial e Tributos; Capacidade Técnica dos Estaleiros Nacionais; Ciclo de Vida; e Transferência de Tecnologia, Compensações e Conteúdo Local.

O primeiro nível da AMD foi composto por 4 macro critérios, ou seja, pelas áreas centrais de interesse para o processo de seleção apresentadas na Tabela nº 1.

O segundo instrumento de mesmo grau de importância para a seleção da Melhor Oferta pautou-se em uma permanente Análise de Riscos nas diversas fases do processo, à luz das orientações emanadas no Decreto nº 9.203/2017 e demais instrumentos e orientações correlatas.

Tais documentos definem as boas práticas de governança pública, princípios e diretrizes, com o propósito de aportar maior segurança técnica e jurídica ao processo decisório.

Para efeito do levantamento dos eventos (riscos, problemas, oportunidades ou benefícios), à semelhança da estruturação da AMD, as propostas foram analisadas tomando por base as mesmas áreas centrais de interesse para o processo de escolha, como já anteriormente descritas.

Adicionalmente, foram analisados os eventos relacionados às capacidades jurídica/fiscal e econômica/financeira das empresas acionistas dos Consórcios, das empresas apontadas como beneficiárias para as transferências de tecnologia dos Sistemas de Gerenciamento de Combate e da Plataforma (ToT do CMS e IPMS), bem como dos estaleiros nacionais envolvidos.

2 – O Consórcio Selecionado e a Futura Classe “Tamandaré”

O Consórcio selecionado alcançou, na fase de seleção, os Índices de Conteúdo Local de 31,6% para o 1º navio e média de 41% para os demais navios da série, sendo formado pelas empresas ATECH Negócios em Tecnologias S.A, EMBRAER S.A e THYSSENKRUPP Marine Systems GmbH (TKMS). As seguintes empresas serão subcontratadas: ATLAS Elektronik, Estaleiro ALIANÇA S.A. e L3 MAPPS.

A proposta selecionada apresenta um projeto de um Navio de Propriedade Intelectual (NAPIP) da empresa alemã TKMS, baseado nos navios da Classe “MEKO A100”. As futuras Corvetas da Classe “TAMANDARÉ” terão as seguintes características da Plataforma e do Sistema de Combate.

3 – A EMGEPRON e a formalização contratual

A EMGEPRON iniciará as ações para a assinatura dos contratos com a futura SPE “ÁGUAS AZUIS”, na qualidade de Contratante do Projeto de Obtenção, por construção das Corvetas Classe “Tamandaré”.

O Contrato Principal e os demais Contratos Coligados (Transferência de Tecnologia, Apoio Logístico Integrado e Compensação), para a obtenção de até 4 navios, serão assinados preferencialmente até o final do corrente ano, de acordo e em conformidade com as condições previstas na RFP nº 40005/2017-00.

Ademais, será negociada simultaneamente, pela primeira vez na MB, a estruturação do gerenciamento do ciclo de vida dos navios, incluindo o contrato de Apoio ao Serviço (manutenção pós venda). Tal iniciativa, dependendo do sucesso alcançado, contribuirá para uma maior disponibilidade operativa dos futuros navios durante todo o ciclo de atividades, além de contribuir para uma maior perenidade de negócios para a Base Industrial da Defesa (BID).

A previsão da entrega definitiva dos navios à MB está planejada para o período entre 2024 e 2028, com a possibilidade da geração de cerca de 2000 empregos diretos e 6000 empregos indiretos.

FONTE: MB



Tags: AresATECHAtlas ElektronikConsórcio Águas AzuisEmbraerThyssenKrupp Marine Systems (TKMS)WEG
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Luiz Padilha

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Comentários 36

  1. Leandro says:
    6 anos atrás

    Preferia o projeto da ficantieri mas ao que tudo indica o desenho dessa meko foi custumizado, e ficou mais parecido com o projeto original Tamandaré. Quanto ao armamento o projeto tem espaço para aumentar o poder de fogo.

    Responder
  2. Andre says:
    6 anos atrás

    Quando os caças foram escolhidos teve até entrevista coletiva, mas quando se trata de navio é assim passando batido apenas para a comunidade do tema.

    Responder
  3. Francisco says:
    6 anos atrás

    Excelente escolha…Padilha adotação do VLS do Sea Ceptor pela Marinha, pode beneficia a Avibras de alguma forma no projeto de defesa AA apresentada ao Exercito.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      6 anos atrás

      No momento não.

      Responder
  4. Nacionalista says:
    6 anos atrás

    Total retrocesso, considerando tudo que foi desenvolvido em capacitação e em equipamentos no Pais.
    A EMGEPRON deveria construir nas instalações do AMRJ e deveriam ser empregados os equipamentos de Guerra Eletrónica, SICONTA, Sistema de Controle da Propulsão e de Avarias nacional.
    É lamentável.
    AGIAS AZUIS PARA OS ALEMÃS E ÁGUAS CINZAS PARA A MARINHA

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      6 anos atrás

      Prezado Nacionalista. Talvez vc não saiba, mas a concorrência desde seu início previa que o Prime Contractor (PC) seria o responsável pelo funcionamento de todos os equipamentos que ele colocou na proposta, ou seja, o consórcio Águas Azuis assim como todos os outros, colocaram sistemas de empresas que eles confiam e sabem como “apertar” caso algo não funcione, pois a multa é pesadíssima para o PC, e é por isso que a MB deverá seguir com seus desenvolvimentos mas em outros navios. Espero ter esclarecido e dizer que lamentável é ficar defasado tecnologicamente, o que estamos há anos.

      Responder
  5. Alexandre Nunes says:
    6 anos atrás

    Padilha fiquei surpreso pela escolha parecia que o loob da Saab e da damen colocava a Sigma como preferida , mas este navio corveta ou fragata seja lá como a marinha vai chama-la realmente é fantástico e vai se comportar bem no Atlântico sul principalmente nas operações aéreas visto que seu convôo é mais espaçoso melhorando as operações com o sea hamk , foi uma escolha técnica e não política pelo que entendi, bem a cara do presidente que deixou quem entende escolher parabéns a nossa marinha, aos alemães que falatam pouco e mostraram muito, atitude bem germânica, e com muito carinho e admiração ao DAN que hoje pode ostentar vocês arrebentaram quase queimei a mão quando li a notícia vocês nunca decepcionam quando crescer quero ser como vocês kkkkkkk.

    Responder
  6. Leonardo Rodrigues says:
    6 anos atrás

    Me parece que esta escolha se dá pela viabilidade de aquisição de mais unidades e da tonelagem que as coloca num meio termo entre corretas e fragatas. Além disto, há previsão de aproveitando a contratação aditivar as fragatas?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      6 anos atrás

      Muito cedo pra isso.

      Responder
  7. Wolfpack says:
    6 anos atrás

    Pergunta ao DAN, quanto se gastou na Emgepron para o desenho das CCTs que hoje foram pro lixo? Parabéns a Marinha pela escolha.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      6 anos atrás

      Não foi na Emgepron e sim com a Vard Niterói. Não vou chutar pq não lembro de cabeça mas se buscar aqui no DAN deve ter o valor.

      Responder
  8. Bruno de Aguiar Medeiros says:
    6 anos atrás

    Esse era o consócio que eu torcia para vencer! Ficou feliz que as coisas estejam andando, pelo visto dias melhores virão. O projeto da sigma mais parecia um navio patrulha oceânico mas sei que é um navio com ótimas capacidades. Pelo visto o primeiro navio vai ser construído a partir do proximo ano.
    Padilha o Radar Artisan é confirmado? E o mansup, vai suprir apenas as fragatas e corvetas do serviço ativo que podem ser modernizadas?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      6 anos atrás

      Sim. Radar será o Artisan 3D da BAE Systems. O MANSUP quando entrar em produção irá equipar tanto corvetas quanto fragatas na MB.

      Responder
  9. FABIANO BARBOSA says:
    6 anos atrás

    O VLS do Sea Ceptor, pelo menos na arte apresentada, parece ser o “mushrooms” utilizado na mordernização das Type 23, ou seja, individual. Doze mísseis, é muito pouco!

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      6 anos atrás

      Fabiano de que adianta termos capacidade para por 48 Sea Ceptor no navio se não teremos $$$$ para comprar 48?

      Responder
      • FABIANO BARBOSA says:
        6 anos atrás

        E precisa armar com 48 ou com 32 (no caso de Sylver/Mk41 de 8 celulas) pra navegar?

        Aqui se nevaga normalmente com 2 ou até 4 MAN apenas, mas podendo levar até 8, se preciso.

        Melhor navegar com 12, e se precisar poder carregar até 32 se for preciso, do que ficar preso em 12!

        Responder
        • Luiz Padilha says:
          6 anos atrás

          Não temos ainda as informações, as quais colheremos melhor durante a LAAD. Até lá, a quantidade e o tipo de lançador ainda é especulação. Vamos aguardar um pouco mais que tudo irá sendo desvendado.

          Responder
  10. Roberto Bozzo says:
    6 anos atrás

    Padilha boa tarde.

    Primeiro parabéns pelo furo da notícia…saberia informar quantos e qual vls serão instalados ?? O projeto do CPN previam 8 células, na imagem divulgada contam-se 12 unidades….

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      6 anos atrás

      Roberto, realmente essas questões serão dirimidas a partir de agora, pois até então havia o sigilo total, com bastante chute. Vamos levantar isso certinho para não falar bobagem. De BOBagem a internet já está cheia.

      Responder
  11. Material Arquivo says:
    6 anos atrás

    Que pena, eu não gosto desse projeto, nem de longe seria a minha escolha. Mas espero que venham logo, estamos há 1 década sem marinha de guerra.

    Responder
  12. JonasN says:
    6 anos atrás

    Padilha, sabe dizer se esse sonar da Atlas é superior ao Kingklip? Achei estranho a MB abrir mão de um sonar que pode ser fabricado aqui.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      6 anos atrás

      Bom, na verdade todos os sonares ATLAS são o que podemos chamar de The best. O Kingklip tb é bom, mas o sonar está dentro de um pacote , ou seja, ele não era determinante.

      Responder
  13. Oswaldo says:
    6 anos atrás

    Perdoem minha ignorância mas, qual é a localização deste estaleiro ?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      6 anos atrás

      Estaleiro Oceana fica em Itajaí.

      Responder
  14. Márcio says:
    6 anos atrás

    Boa tarde, as corvetas serão montadas em Niterói ou em Itajaí? Me surgiu essa dívida devido o Oceana fazer parte do Consórcio mas o Aliança está listado como subcontratado, não havendo mais menção do Ocean. Era para ser uma Corveta, e se tornou uma Fragata Leve. Excelente escolha!

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      6 anos atrás

      A construção será no Oceana

      Responder
  15. Juarez says:
    6 anos atrás

    Padilha, já tem informações do arranjo de propulsão?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      6 anos atrás

      Está no texto

      Responder
  16. Luis Marcello says:
    6 anos atrás

    Uma excelente e “pesada” escolha de 3445 Ton , creio que a participação da Embraer Defesa foi muito importante como um apoio à esta companhia brasileira além de outras é claro ! Parabéns à nossa MB e que ótimos ventos a conduzam !

    Responder
  17. Gallito says:
    6 anos atrás

    Sempre foi a minha favorita, apesar de não temos as outras propostas, o peso final da embarcação também também influencia e muito na escolha.

    Responder
  18. Vovozao says:
    6 anos atrás

    28/03/19 – quinta-feira, btarde, Sr. Padilha, mesmo muito antes já haver expressado aqui a minha simpatia pela DAMEN-SAAB, gostei da escolha já que teremos duas empresas nacionais (legítimas) (Embraer Seg. e Def), além de um estaleiro já conhecido da MB, eu como simples entusiasta gostaria de saber: qual o custo de cada corveta, o que além do retrofit da BARROSO foi oferecido a MB, além de termos corvetas com o mesmo porte de nossa FCN.

    SAUDAÇÕES

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      6 anos atrás

      Vovozão, vamos com calma. Uma coisa de cada vez né? Sei que já tem gente correndo atrás dessas informações para depois dizer que são os bons, mas o que vale é a informação em 1ª mão e detalhe: OFICIAL. Nada de uma fonte de não sei onde, que me disse e blá blá blá.

      Portanto, aguarde e confie no DAN porque nós vamos buscar essas informações para nossos leitores.

      Responder
  19. Rafael says:
    6 anos atrás

    Aleluia, chegou ao fim a novela mexicana! Teremos corvetas com deslocamento de fragatas e melhor armada que nossa atual Niterói. Padilha, sabe dizer se a construção é modular como a sigma? Qnto tempo leva?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      6 anos atrás

      Modular sim. Os alemães são pioneiros nisso.

      Responder
  20. JOAO says:
    6 anos atrás

    Parabéns a MB!!! Excelente escolha. Que venha o segundo lote!!!!

    Responder
  21. Tomcat4.0 says:
    6 anos atrás

    Gostei do recheio das crianças viu, serão corvetas de respeito. E que este seja o pontapé inicial(junto ao Prosub) da reestruturação e reequipamento da MB.

    Responder

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