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Home Indústria de Defesa

Projeto da Corveta ‘Tamandaré’ (V-35)

Luiz Padilha por Luiz Padilha
15/07/2016 - 11:35
em Indústria de Defesa
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Ilustração-corveta-tamandaré
Imagem meramente ilustrativa

Durante o SEMINÁRIO NAVAL BRASIL – FRANÇA, foi apresentado o Projeto da Corveta Classe Tamandaré (V 35). Clique na imagem acima e baixe a apresentação de como será a futura corveta da Marinha do Brasil.

Abaixo alguns detalhes que merecem ser destacados:

Cv tamandare maquinas cv tamandare cv tamandare esquema cv tamandare dific

 

 

 

Tags: Corveta TamandaréCPNCV-03VARD
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Comentários 21

  1. THOMAS says:
    5 anos atrás

    Creio ser um navio excelente, porém sem um sistema tipo Vulkan Falax ( AV e AR), com apenas 01 canhão de 40mm AR, fica difícil de competir com outros navios, até mesmo os Chilenos, Tipo 22.

    Julgo que para ficar bem equipado, teríamos que ter pelo menos 03 canhões do 40mm ( 01 AR e 02 AV, um por bordo) assossiados a 02 alças ópticas e 01 alça optrônicas , um sistema CAAM (Comom Anti Air Missile – o mesmo empregado pela MBDA) , o uso dos Exocets Block 3 ( com alcance de 200km com navegação por waypoints 3D) com lanchas autônomas para fazer frente a ameaças de Ameaças Assimétricas( as mesmas vendidas pela empresa Rafael) e no.sistema de vigilância, colocar um sistema infrared para detectar qualquer objeto fechando rápido sobre o navio ( tipo o sea dome da empresa Rafael). Aí sim eu poderia dizer que este navio ficaria extramemte competitivo com o.que temos de estado da arte aí fora.

    Responder
  2. Anônimo says:
    6 anos atrás

    Diesel elétrico é melhor pode usar apenas 01motor diesel dos 4 em patrulha sem grandes perdas e complicadas caixas transmissoras para os dois eixos. Temos bastante tecnologia aqui para isso. A velocidade esta baixa isso aí é uma Fragata Leve e em combate de superfície vai lutar como tal então menos que 28 Knots fica difícil interceptar ou se evadir rapidamente. Os Diesels melhoram muito o alcance em alta velocidade nestas situações.

    Responder
  3. Topol says:
    6 anos atrás

    O projeto é bom… se já estivessem sendo construídas estaria ótimo, mas a realidade é que nem sabemos se isso vai sair do papel e se um dia sair ainda vai demorar … e para ficar operacional então nem se fala, isso que é f……

    Responder
  4. Bardini says:
    6 anos atrás

    O Brasil não gasta nem 1% do PIB com as forças armadas????

    O orçamento de defesa, desde os anos 2000 por exemplo, se mantem estável, oscilando entre números ACIMA de 1,3% do PIB. Quase DUAS DÉCADAS se passaram e o máximo que fizeram a respeito de se ter um gasto mais racional foi fazer um planejamento baseado em um orçamento que NÃO EXISTE e que nunca tivemos, leia-se por isso os delírios escritos por lunáticos que chamaram de END e Livro Branco de Defesa.

    Aumentar orçamento da defesa sem mudar as diretrizes de gastos e desvincular os pensionistas da pasta não é a solução digamos… mais “Inteligente” (ou obvia) para o caso. Continuaram rasgando dinheiro, cortando dos investimentos para manter os salários da enorme folha (que ano a ano veio aumentando) em dia e, os projetos intermináveis e construções faraônicas que fiquem para o “país do futuro”, vide caso da megalomania nuclear…

    Somente agora parece que alguns começaram a cair na realidade e perceber que aquele planejamento de “Brasil Grande” era BURRO, populista e insustentável que como fruto podre, resultou nesta bela situação econômica.

    Responder
  5. Marino says:
    6 anos atrás

    Maurício, a questão são as fainas em que a automação não ajuda nada, como transferência de óleo no mar, incêndio ou alagamento a bordo, faina de munição, a manutenção preventiva dos equipamentos de bordo onde uma quantidade grande de H/H é usada, etc.
    Para ir do ponto A para o ponto B, não seriam necessários 250 homens, mas para manter e combater, sim.

    Responder
  6. Carl says:
    6 anos atrás

    Como disse o Leonardo, um país que gasta mais em seu judiciário (corrupto, incompetente e lento) que em suas forças armadas fica difícil de colocar fé.

    Responder
  7. mauricio matos says:
    6 anos atrás

    A MB deveria entregar esse projeto para os chineses duas construídas lá e duas aqui eles fazem uma corveta dessas em 2 anos sairiam bem mais baratas com esse orçamento pinga ,pinga demos que diminuir custos infelizmente não somos um pais comprometido com a defesa. A MB que por uma tripulação de 136 pessoas eu fico imaginando a tripulação de uma fragata deve passar de 250 marinheiro será que é preciso esse tanto de gente com a automatização dos navios.

    Responder
  8. Marco says:
    6 anos atrás

    A propulsão com motores Diesel avançou muito, ou seja, o ganho de potência desses motores já torna possível alta velocidade sem turbinas. Acho que a base do casco poderia ser do Amazonas, tem mais boca, alias o projeto da BAE foi feito pela Pronav e existe corveta e até fragata derivada desse casco, Um projeto já maduro e detalhado, em linha de fornecimento, pode diminuir muito o custo de construcao pelo menor risco. Sabemos que nosso casco original das Corvetas pede uma boca maior. A flexidade e desenvoltura de nossos NaPaOc estão aí para provar isso.

    Responder
  9. Mateus Felipe Dias Barbosa says:
    6 anos atrás

    Acho que o maior problema desse projeto é o elevado custo de cada embarcação!, há necessidade de mais Navios dessa classe más com esse preço vai ser muito difícil a MB conseguir algo alem das 4!

    Responder
  10. Bardini says:
    6 anos atrás

    RR,

    O Projeto da K-131 ainda está na fase de concorrência entre as empresas, que não apresentaram nada concreto até o momento para que se possa afirmar algo. É capaz de falarmos que uma Tamandaré sairá muito mais barato e proposta final para a nova classe alemã seja uma “MEKO CLS” da TKMS…

    Responder
  11. _RR_ says:
    6 anos atrás

    Bardini,

    Não creio que se possa esperar um preço muito menor que esse de novas corvetas dessa categoria a serem desenvolvidas de agora por diante, considerando-se ter que custear do próprio bolso o desenvolvimento das mesmas… A nova K-131 mesmo está sendo estimada em mais de US$ 700 milhões por navio e, exceção feita ao sonar rebocado, aparentemente não será mais avançada que a Tamandaré….

    Responder
  12. Marcelo says:
    6 anos atrás

    Portanto verificamos que está muito aquém para o que uma Marinha Oceânica necessita, mas OK para o uso de uma futura Guarda Costeira do Brasil, se fossemos um pais serio com planejamento serio de todo o equipamento, pelos últimos 35 anos, sem as “descontinuidades”, mudanças abruptas de planos, aonde simplesmente foram abandonados trabalhos sérios que eram conduzidos por administrações anteriores, para que se partissem para outros, aonde eram necessários uma verdadeira volta a “estaca zero” , com a perda da mão de obra especializada, e todo o aprendizado com as Fragatas classe Niterói, Corvetas Classe Inhaúma, submarinos Tupi, navios Patrulhas Fluviais, navios tanques,entre outros, todo este trabalho no AMRJ e em estaleiro da Guanabara. Mas se formos construir aqui novamente, certamente teremos todo o tipo de problemas com estas construções, pois hoje na verdade existem dois Brasis…… Um primeiro, aonde se planejam grandes gastos com enormes instalações e Bases Suntuosas, complexas e muito caras para operar, planejam também a construção de um submarino atômico com uma gigantesca despesa para os cofres públicos, que certamente este navio não vai ter uso nenhum no futuro, ao mesmo tempo que o outro Brasil aonde uma esquadra inteira cai aos pedaços, sem previsão de substituição em uma situação aonde não existem atualmente verbas para nenhuma situação de reversão destes problemas. Não seria logico e correto para qualquer administração, o simples aparelhamento dos estaleiros existentes AMRJ, BNA, BNVC, com continuidade de um só planejamento, para todo o período dos últimos 35 anos, nestas condições teríamos uma marinha com todos os seus meios flutuantes repostos, com pelo menos 1/3 das verbas gastas neste período com a continuidade das construções que já eram planejadas na época do Ministro da Marinha, o Almirante Maximiliano da Fonseca.

    Responder
  13. Bardini says:
    6 anos atrás

    25 Knots? Com esse arranjo CODAD, deveria ter pelo menos 28 Knots.

    E as operações com o NAe come é que fica? Afinal, com o cenário atual, essa ai será a escolta mais capaz da MB por um bocado de tempo. Se bem que do jeito que a coisa anda, ambos só vão navegar na imaginação do CM…

    Não terá nem capacidade de operar com sonar rebocado? “Estado da arte”… por favor…

    Ainda não vi nada de especial neste projeto que justifique seu preço estimado de U$ 450 Milhões a unidade. Nem se incluir todos os armamentos na conta…

    O mais engraçado é que no PDF cita “futuras comercializações”… Que País no mundo vai pagar este absurdo por estas corvetas? Se tivéssemos uma Marinha para pesar na balança das futuras vendas, mas nem isso…

    Responder
  14. Leonardo Rodrigues says:
    6 anos atrás

    O problema do Brasil não é dinheiro, é prioridade! Um país que gasta 1, 3% do PIB com judiciário e nem 1% com FAs é o país da piada pronta.

    Responder
  15. Arc says:
    6 anos atrás

    Interessante, muita tecnologia agregada, porém nosso país não tem compromisso no momento de continuar este projeto, até porque, mau pagam deixa de repassar valores muito menores as empresas que já produzem artefatos bélicos no país, o que dirá produzir um desse custo. Triste, mas verdade.

    Responder
  16. _RR_ says:
    6 anos atrás

    Marcelo,

    Pelo contrário… O projeto da Tamandaré, pelo que já foi exposto, está coerente com o que hoje se pensa de uma corveta ocidental… Se ficar tal como está aí, vai ser um excelente sistema de armas.

    Responder
  17. Rudi says:
    6 anos atrás

    Só tem uma falha neste projeto ao meu ver….País errado!

    Responder
  18. Marcelo says:
    6 anos atrás

    Comparando este projeto com o SIGMA 10514 PKR da DAMEN S.N. SHIPBUILDING, no qual estão sendo construídas 6 unidades para a Marinha da Indonésia, Uma economia bem menor que a do Brasil. São unidades com comprimento de 105,11m , boca de 14,2m , 2365 tons, para 122 tripulantes, com sistema CODOE, motores diesel combinados com elétricos, dando uma veloc de 28 nos e um raio de ação de 5000 milhas a 14 nos, parece que este projeto está aparentando um pouco ultrapassado deste hoje….

    Responder
  19. Fabio Gomes says:
    6 anos atrás

    Poderiam utilizar o mesmo casco para produzir uma variante de navio patrulha. Em tempos de menos restrições no orçamentos, os mesmos poderiam evoluir ao padrão de corveta.

    Responder
  20. _RR_ says:
    6 anos atrás

    A propulsão, pelo que entendi do diagrama, parece ser CODAD ( com quatro motores a diesel; dois por eixo ), tal como havia-se antes publicado, o que considero uma decisão acertada. Performance boa o bastante com custo relativamente baixo… Se bem que uma turbina poderia vir a calhar…

    Responder
  21. _RR_ says:
    6 anos atrás

    Bacana.

    Interessante haver um radar DT combinado com um radar 3D. Isso torna o sistema como um todo extremamente difícil de driblar por interferências ativas. E as alças optrônicas tornam-se canais alternativos para orientação de tiro das defesas de ponto ( 40mm e 76mm ).

    Apesar de todas as críticas, eu particularmente considero esta corveta bem equilibrada e dentro do que se espera para um vaso dessa categoria. Apenas acredito que, havendo condições, a defesa AA poderia ser melhorada com um RAM ao invés do Bofors, muito embora o próprio já seja eficiente para o que se espera dele em águas do Atlântico, fazendo as vezes de um CIWS.

    Responder

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