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Home Indústria de Defesa

Reportagem Especial: Análise dos ataques do míssil de cruzeiro russo na Síria

Luiz Padilha por Luiz Padilha
26/10/2015 - 10:41
em Indústria de Defesa
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burke-tom

Neste relatório especial notícias por Defencyclopedia, trazemos-lhe uma análise dos recentes ataques com mísseis de cruzeiro realizados pela Marinha russa, contra alvos na Síria. Este artigo irá fornecer uma visão adequada para o que os ativos estavam envolvidos no ataque.

INTRODUÇÃO

Quando pensamos em ataques com mísseis de cruzeiro lançados de um navio de guerra, a primeira coisa que vem à nossa mente é a incrível capacidade da Marinha dos EUA para lançar centenas de mísseis de cruzeiro a partir de seus navios de guerra com grande precisão, o que é bem conhecido e temido por seus inimigos. Eles têm mantido a distinção de ser a única Marinha para lançar mísseis de cruzeiro de longo alcance de navios de superfície, em alvos terrestres em combate (A Marinha Real lançou mísseis Tomahawk a partir de seus submarinos contra alvos terrestres). Mas isso mudou a partir de 07 de outubro de 2015. Congratulamo-nos com a entrada da Marinha russa nessa pequena lista!

Em um movimento totalmente inesperado, a frota da Marinha russa no Mar Cáspio estava envolvido em uma grande missão, onde 26 mísseis de cruzeiro foram lançados em alvos na Síria. Nas palavras do ministro da Defesa russo:

“Quatro navios de mísseis lançados 26 mísseis de cruzeiro em 11 alvos. De acordo com dados objetivos de controle, todos os alvos foram destruídos. Nenhum alvo civil sofreu dano.”

Os navios envolvidos

Os seguintes navios da frota da Marinha russa no Mar Cáspio, participaram nesta operação.

Classe Gepard: Dagestan

dagestan

A classe Gepard é uma fragata leve de 2000 toneladas que está em serviço com as marinhas da Rússia e do Vietnan. Dos 2 navios em serviço com a Marinha russa, apenas o Dagestan tem a capacidade de lançar o míssil de cruzeiro Kaliber-NK. Ele usa um lançador vertical de 8 células, localizado logo atrás do canhão de 76 milímetros. Durante esta missão particular, o Dagestan foi o capitânea da flotilha.

Buyan-M Classe: Grad Sviyazhsk, Uglich, Veliki Ustyug

Buyan

Esta é uma classe de corvetas mísseis deslocando apenas 950 toneladas, mas ainda assim, poderosa. Tem um radar Positiv-M1.2 Activ Phased Array como seu sensor primário, bem como uma suite sonar Anapa-M. É equipado com um canhão principal de 100 mm e 8 células de lançamento verticais para a família de mísseis de cruzeiro Klub. Eles foram equipados com 8 mísseis de cruzeiro Kaliber-NK para esta missão particular. Quando testaram o Kaliber-NK no ano passado, ninguém prestou muita atenção pois acreditava-se ser o míssil anti-navio 3M54 Klub com alcance de 300 km.

Buyan-M

O CAMINHO DE MÍSSEIS

Como o míssil de cruzeiro tem uma ogiva viva, a maioria dos países se oporia que o mesmo sobrevoasse o seu território. A Marinha russa lançou esses mísseis a partir do Mar Cáspio, que é separado da Síria pelo Iraque e Irã. Por isso eles tiveram que obter a permissão para os mísseis Kaliber sobrevoarem o seu território para chegar a Síria. O mapa abaixo mostra o caminho seguido pelos mísseis.

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Míssil Kaliber

kaliber

O míssil em foco aqui é um que a maioria de vocês provavelmente terá ouvido pela primeira vez. Mísseis russos como o Granit, Moskit, Yakhont, Klub, são muito populares. Mas um míssil, que é uma parte da família Klub, o Kaliber-NK, não foi mencionado em nenhum lugar. O 3M14 Kaliber é equivalente ao míssil de cruzeiro Tomahawk americano em muitos parâmetros, tais como alcance, ogiva e propulsão. Ele tem um alcance de 2.500 km, 450 kg (1000 libras) ogiva altamente explosiva e um motor turbofan. Ele é alimentado inicialmente por um foguete, que ao lança-lo a partir do navio, permite que o míssil possa atingir a velocidade de cruzeiro. Em seguida, os boosters caem e o motor turbofan entra em ação, as asas se desdobram e os mísseis voam como uma aeronave para o resto de sua viagem. Ele voa apenas a 50 m acima do solo, seguindo waypoints de navegação via satélite. Os mísseis foram programados para voar sobre áreas isoladas, de modo a não representar qualquer ameaça para a população civil do Irã e do Iraque.

Por que usar mísseis de cruzeiro?

A Força Aérea Russa tem 2 bases aéreas funcionais na Síria e seus aviões de combate foram baseados perto dos alvos atacados pelos mísseis de cruzeiro. Então, por que não usam suas aeronaves em vez disso? Por que eles têm que gastar mísseis de cruzeiro caros em um alvo que poderia ser destruído por algumas bombas de baixo custo?

Nunca foi sobre acertar o alvo da maneira com custo-efetivo. Era tudo sobre o envio de uma mensagem para os EUA, que a Marinha russa tem a capacidade de atacar alvos a milhares de quilômetros de distância, usando mísseis de cruzeiro. Também enviando seus menores navios de guerra para lançar estes mísseis poderosos, eles queriam mostrar que, mesmo seus navios 1.000 toneladas são muito poderosos e não deve ser classificados como insignificantes.

342

Então, isso significa que a Rússia tem capacidade de ataque terrestre a marinha dos EUA? Não. A única classe de destróier da Marinha dos EUA, a Arleigh Burke, pode carregar 96 mísseis de cruzeiro Tomahawk, se necessário, ao passo que a Rússia tem cerca de 10/08 navios de guerra que podem transportar 8 mísseis Kaliber cada. Uma vez que a Marinha dos EUA tem mais de 60 desses destroiers, a sua capacidade de ataque terrestre é 60 vezes maior que a da Rússia. Curiosamente, a Rússia não tem um único destruidor em serviço que possa levar o míssil Kaliber-NK. Isto significa que a capacidade de projeção de poder da Rússia é limitado a seus arredores imediatos.

CONCLUSÃO

O lançamento desses mísseis de cruzeiro valida as capacidades da Marinha russa. Ele também mostra que a Rússia deixará de ser um espectador em eventos globais e está pronto para se envolver militarmente. A guerra na Síria é também um oportunidade perfeita para a Rússia para testar o seu arsenal que não foi testado em combate e ver como eles se saem em situações reais. Até agora tem provado ser frutífero como a Rússia equipou seus meios mais recentes e modernos que estão atualmente submetidos a sua prova de fogo em combate. Não se espera que a situação melhore tão cedo e vamos mantê-lo atualizado com relatos semelhantes sobre eventos significativos.

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN

FONTE:Defencyclopedia

Tags: Marinha RussaMíssil Kaliber-NKSíria
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Comentários 80

  1. Tiago says:
    5 anos atrás

    Alguém poderia me passar o link do site de defesa a que vocês se referem por email? (O dos espumadores)
    tiagocamp8@gmail.com

    Responder
  2. Tiago says:
    3 anos atrás

    Alguém poderia me passar o link do site de defesa a que vocês se referem por email? (O dos espumadores)
    tiagocamp8@gmail.com

    Responder
  3. Oshmar says:
    7 anos atrás

    Tirem da cabeça pelo amor de Deus que a Rússia não tem a tecnologia de fabrico de porta-aviões! Os EUA necessitam muito mais deles do que precisavam a união soviética em seu tempo e a Rússia, a Rússia priorisa e sempre irá priorizar mísseis de alta precisão, tanto ICBMs quanto os de alcance intermediário, tal como submarinos e bombardeiros de médio e longo alcance.

    Responder
  4. Fernando says:
    7 anos atrás

    Se a classe Macaé tivesse o mesmo nivel de armamento da classe Buyan-M a MB estaria muito mais preparada para defender nossas aguas.

    Responder
    • Bardini says:
      7 anos atrás

      Sim, nem precisaríamos de outros meios…

      Responder
      • Fernando says:
        7 anos atrás

        E em algum momento eu disse para comprarmos navios como a Buyan, e deixar de ter outros meios?
        O que eu disse é que para a MB é melhor ter navios como a Buyan que podem dar combate a navios maiores e dariam a nossa marinha um poder dissuasorio muito maior.

        Responder
  5. zocca says:
    7 anos atrás

    sou muito a favor de que aja duas ou trez potencias militares mundial, ter so uma potencia o mundo fica refem dela, bom se o Brasil fosse uma delas, apesar de ser mos um pais muito rico, a corrupcao tomou conta de tudo por aqui.

    Responder
  6. Oshmar says:
    3 anos atrás

    Tirem da cabeça pelo amor de Deus que a Rússia não tem a tecnologia de fabrico de porta-aviões! Os EUA necessitam muito mais deles do que precisavam a união soviética em seu tempo e a Rússia, a Rússia priorisa e sempre irá priorizar mísseis de alta precisão, tanto ICBMs quanto os de alcance intermediário, tal como submarinos e bombardeiros de médio e longo alcance.

    Responder
  7. Fernando says:
    3 anos atrás

    Se a classe Macaé tivesse o mesmo nivel de armamento da classe Buyan-M a MB estaria muito mais preparada para defender nossas aguas.

    Responder
    • Bardini says:
      3 anos atrás

      Sim, nem precisaríamos de outros meios…

      Responder
      • Fernando says:
        3 anos atrás

        E em algum momento eu disse para comprarmos navios como a Buyan, e deixar de ter outros meios?
        O que eu disse é que para a MB é melhor ter navios como a Buyan que podem dar combate a navios maiores e dariam a nossa marinha um poder dissuasorio muito maior.

        Responder
  8. zocca says:
    3 anos atrás

    sou muito a favor de que aja duas ou trez potencias militares mundial, ter so uma potencia o mundo fica refem dela, bom se o Brasil fosse uma delas, apesar de ser mos um pais muito rico, a corrupcao tomou conta de tudo por aqui.

    Responder
  9. Marcio says:
    7 anos atrás

    Com certeza a Rússia deu uma bela demonstração de capacidade. Surpreendeu muita gente tanto a mobilização de forças como a efetividade dos ataques. Eles estão muito bem afiados, apresentaram na prática o que divulgaram sobre os armamentos. Para aqueles que achavam ou falavam que o equipamento era de segunda ou sucata, foi um belo chute na “canela”, para não ser mal educado hahaha

    Responder
  10. Marcio says:
    3 anos atrás

    Com certeza a Rússia deu uma bela demonstração de capacidade. Surpreendeu muita gente tanto a mobilização de forças como a efetividade dos ataques. Eles estão muito bem afiados, apresentaram na prática o que divulgaram sobre os armamentos. Para aqueles que achavam ou falavam que o equipamento era de segunda ou sucata, foi um belo chute na “canela”, para não ser mal educado hahaha

    Responder
  11. marcio says:
    7 anos atrás

    Na minha opinião já que o AV-MC-300 é do sistema astros 2020,a MB poderia adquirir o CABURE 300 da turbomachine(ex-Polaris) apresentado na laad 2015 e dele desenvolver uma versão VL naval com alcance de 1.500 km para equipar as tamandarés e futuras fragatas da MB

    Responder
  12. clibanario says:
    7 anos atrás

    OFF TOPIC. Aproveitando a reunião dos russofilos. Vendo como V.Sas. sao fãs de carteirinha e assim adotarem habitos de tal nação, que, com certeza, devem ir além do consumo de vodka, alguem poderia me indicar um site brasileiro onde eu poderia enontrar produtos produzidos lá? Estou falando de produtos novos, como roupas, relogios, brinquedos, kits de plastimodelismo (que sao muito bons). Não estou interessado em produtos usados (de colecionador) como balalaika (não estou falando da sandalia), daquelas imitações dos relogios do exército sovietico (que eram montados aqui nos anos 80), samovar etc. pois cobram muito, nem gosto de negociar com os Mercados Livres da vida.
    Algum de vcs, por acaso, já teve um Lada?
    Adotam, mesmo inconscientemente, habitos eslavos?
    Frequentam fast foods eslavos?
    Tem saco para assistir filmes russos (Popsie tem horror a Hollywood. E aí, Popsie!! está me devendo um desenho!!)
    Pois bem. Nao sou fã dos EUA (eles tb tem muitos defeitos), mas, devemos admitir que adotamos e fomos TODOS influenciados por seus pessimos hábitos. Os piores de todos: reclamar, discutir e não punir nem perseguir (fora determinadas situações) aqueles que falam coisas que nos incomodam. Na Putinlandia, tais debates jamais existiriam, as manifestações todas seriam reprimidas, por mais pacíficas que fossem!

    Responder
    • Topol says:
      7 anos atrás

      Eu gosto muito do Aria, que é um heavy metal old school muito bom de 85 ! Mas se você quiser uma coisa mais atual eu recomendo o Arkona que faz um folk metal bem legal também, isso é tudo que conheço de lá, além da vodka é claro ; )

      Responder
      • clibanario says:
        7 anos atrás

        Rock’n Roll é universal. Nao vale, pois confirma minha tese, pois até lá Tio Sam semeou hábitos. Viva o Rock!!!!!

        Responder
        • Topol says:
          7 anos atrás

          Na verdade Inglaterra e não EUA influenciaram não só os russos mas o mundo todo com o rock, sendo seleiro de bandas como Pink Floyd, o Deep Purple, o Led Zeppelin e o Black Sabbath que são os pais do heavy metal entre tantas outras que foram influenciadas por esses precursores como o Motorhead, o Iron Maiden, o Venom, o Judas Priest o Saxon e etc…

          Responder
          • clibanario says:
            7 anos atrás

            Sim, devo confessar que o rock inglês e melhor do que o dos EUA, mas a origem do rock é americana. Isso ninguém pode negar.

            Responder
          • clibanario says:
            7 anos atrás

            Vamos dizer que o rock chegou lá por tabelinha após passar por determinadas adaptações e influências britânicas e europeias.

            Responder
  13. Proud says:
    7 anos atrás

    Sei não…acho que a MB esta no caminho certo para nosso cenário e disponibilidade de verba: investir em submarinos, estes sim são difíceis de encontrar e coloca qualquer frota estrangeira em alerta máximo.
    Investir em jatos (Gripen) com mísseis (RBS 15) também é uma ótima saída.
    Se sobrar grana investir em navios de superfície.

    Responder
  14. Carlos Franca. says:
    7 anos atrás

    Brasil não precisa ter navios com capacidade de lançamento de 50 a 60 mísseis desses, até porque temos a nossa realidade financeira, mas, as corvetas da Classe Tamandaré ou a novas fragatas já poderiam ter a capacidade de lançar 8 ou 10 mísseis cada, acho que já seria bom de mais pra nós!

    Responder
  15. marcio says:
    3 anos atrás

    Na minha opinião já que o AV-MC-300 é do sistema astros 2020,a MB poderia adquirir o CABURE 300 da turbomachine(ex-Polaris) apresentado na laad 2015 e dele desenvolver uma versão VL naval com alcance de 1.500 km para equipar as tamandarés e futuras fragatas da MB

    Responder
  16. clibanario says:
    3 anos atrás

    OFF TOPIC. Aproveitando a reunião dos russofilos. Vendo como V.Sas. sao fãs de carteirinha e assim adotarem habitos de tal nação, que, com certeza, devem ir além do consumo de vodka, alguem poderia me indicar um site brasileiro onde eu poderia enontrar produtos produzidos lá? Estou falando de produtos novos, como roupas, relogios, brinquedos, kits de plastimodelismo (que sao muito bons). Não estou interessado em produtos usados (de colecionador) como balalaika (não estou falando da sandalia), daquelas imitações dos relogios do exército sovietico (que eram montados aqui nos anos 80), samovar etc. pois cobram muito, nem gosto de negociar com os Mercados Livres da vida.
    Algum de vcs, por acaso, já teve um Lada?
    Adotam, mesmo inconscientemente, habitos eslavos?
    Frequentam fast foods eslavos?
    Tem saco para assistir filmes russos (Popsie tem horror a Hollywood. E aí, Popsie!! está me devendo um desenho!!)
    Pois bem. Nao sou fã dos EUA (eles tb tem muitos defeitos), mas, devemos admitir que adotamos e fomos TODOS influenciados por seus pessimos hábitos. Os piores de todos: reclamar, discutir e não punir nem perseguir (fora determinadas situações) aqueles que falam coisas que nos incomodam. Na Putinlandia, tais debates jamais existiriam, as manifestações todas seriam reprimidas, por mais pacíficas que fossem!

    Responder
    • Topol says:
      3 anos atrás

      Eu gosto muito do Aria, que é um heavy metal old school muito bom de 85 ! Mas se você quiser uma coisa mais atual eu recomendo o Arkona que faz um folk metal bem legal também, isso é tudo que conheço de lá, além da vodka é claro ; )

      Responder
      • clibanario says:
        3 anos atrás

        Rock’n Roll é universal. Nao vale, pois confirma minha tese, pois até lá Tio Sam semeou hábitos. Viva o Rock!!!!!

        Responder
        • Topol says:
          3 anos atrás

          Na verdade Inglaterra e não EUA influenciaram não só os russos mas o mundo todo com o rock, sendo seleiro de bandas como Pink Floyd, o Deep Purple, o Led Zeppelin e o Black Sabbath que são os pais do heavy metal entre tantas outras que foram influenciadas por esses precursores como o Motorhead, o Iron Maiden, o Venom, o Judas Priest o Saxon e etc…

          Responder
          • clibanario says:
            3 anos atrás

            Sim, devo confessar que o rock inglês e melhor do que o dos EUA, mas a origem do rock é americana. Isso ninguém pode negar.

            Responder
          • clibanario says:
            3 anos atrás

            Vamos dizer que o rock chegou lá por tabelinha após passar por determinadas adaptações e influências britânicas e europeias.

            Responder
  17. filipe says:
    7 anos atrás

    O Brasil se apostar bem nas Corvetas CV-1 Tamandaré, adoptar uma versão navalizada dos misseis de Cruzeiro AV-300 Matador , dotar todos os Submarinos de Misseis de Cruzeiro (Tupis, SNBR, SBR) e não têm como qualquer aventureiro tentar contra a gente. Temos material para fazer igualzinho o dos Russos, mas em escala menor, talvez com um alcance reduzido, na ordem dos 1200 Km , Espero Bem que a Avibrás, desenvolva o futuro Missil de Cruzeiro Brasileiro.

    Responder
  18. Proud says:
    3 anos atrás

    Sei não…acho que a MB esta no caminho certo para nosso cenário e disponibilidade de verba: investir em submarinos, estes sim são difíceis de encontrar e coloca qualquer frota estrangeira em alerta máximo.
    Investir em jatos (Gripen) com mísseis (RBS 15) também é uma ótima saída.
    Se sobrar grana investir em navios de superfície.

    Responder
  19. Diogo says:
    7 anos atrás

    A Royal Navy disparou mísseis Tomarowk em 1999 guerra do Kosovo, 2000 Afeganistão, 2003 Iraque e 2011 Líbia.

    Responder
  20. by Edson Arruda says:
    7 anos atrás

    Este tratado de não proliferação de armas de destruição em massa foi e é a maior burrisse que o Brasil fez e mantem , deverimos rasgar este tratado que no meu ver só seve para nóis deixar voneraveis , enquanto ficamos a mercê de grande nações que detem grandes arsenais nucleares e misséis de cruzeiros diversos , se ñ por que ñ disfazemos das tais bombas cluster que considerada uma bomba de destruição em massa ?
    E damos logo a bendita Amazônia verde e azul logo de vez ?
    Precisamo é de um governo que tenha punho forte e peito para mudanças e deixa que o País como o Brasil seja apena um anão diplomatico .
    Acorda Brasil !!! O mundo ñ é mais uma criança inocênte .

    Responder
  21. Carlos Franca. says:
    3 anos atrás

    Brasil não precisa ter navios com capacidade de lançamento de 50 a 60 mísseis desses, até porque temos a nossa realidade financeira, mas, as corvetas da Classe Tamandaré ou a novas fragatas já poderiam ter a capacidade de lançar 8 ou 10 mísseis cada, acho que já seria bom de mais pra nós!

    Responder
  22. Johan says:
    7 anos atrás

    Em quanto issso, na Terra Brasilis, há muito tempo não são divulgadas noticias (oficiais, lógico) sobre o AVTM 300. Será que entrou em banho maria?

    Responder
  23. filipe says:
    3 anos atrás

    O Brasil se apostar bem nas Corvetas CV-1 Tamandaré, adoptar uma versão navalizada dos misseis de Cruzeiro AV-300 Matador , dotar todos os Submarinos de Misseis de Cruzeiro (Tupis, SNBR, SBR) e não têm como qualquer aventureiro tentar contra a gente. Temos material para fazer igualzinho o dos Russos, mas em escala menor, talvez com um alcance reduzido, na ordem dos 1200 Km , Espero Bem que a Avibrás, desenvolva o futuro Missil de Cruzeiro Brasileiro.

    Responder
  24. Topol says:
    7 anos atrás

    É uma sábia decisão do ponto de vista econômico equipar pequenas corvetas com esse armamento e introduzi-las na flotilha do Cáspio, poios como se trata de um Mar fechado elas não precisam de tanta autonomia e ao mesmo tempo devido a sua localização e ao alcance dos mísseis colocam em xeque centenas de instalações militares da OTAN em seu raio de ação.

    Mesmo uma pequena corveta/patrulha de 500 toneladas classe Tarantul pode infligir um sério estrago a uma força marítima muito maior com seus 4 P-270 Moskit.

    Após o lançamento bem sucedido dos mísseis sobre a Síria a VMF já tratou de encomendar mais 10 corvetas Gepard para reforçar a capacidade de ataque de longa distancia de precisão, que serão entregues até 2019…

    O texto também não menciona a capacidade dos submarinos de ataques do projeto 636 e também dos Yasen de lançar ataques com essas armas e mais recentemente os lançadores de P-700 dos antigos Antey foram substituídos por um lançador universal que aloja tanto os P-800 Onix quanto os 3M54 Klub, então eu presumo que o mesmo também possa abrigar o 3M14 pois se trata da mesma família de mísseis com características de tamanho bastante semelhantes.

    Responder
    • Dalton says:
      7 anos atrás

      Topol…

      penso que NÃO são “Guepards” e sim “Buyan Ms” onde há possibilidade
      de uma décima unidade ser adquirida já que 3 já estão em serviço e 6
      encontram-se em construção.

      Responder
  25. Blou says:
    7 anos atrás

    Meus parabéns pela sua colocação…vejo aqui nesse site que muitos pensam em ter aviões, helicópteros, navios, blindados, submarinos e etc…em grande quantidade…sim um país tem que ter, ainda mais o Brasil grande imenso…pois no meu ponto de vista, vejo que Brasil deve e tem que investir em mísseis de cruzeiro e balístico de grande alcance…

    Responder
  26. Pantaneiro says:
    7 anos atrás

    Esclarecedor o artigo. Sem puxar a brasa para nenhuma sardinha; são bons mísseis, eficazes, a Russia tem os meios, mais precisa melhorar. Como disse o Scalier a Russia não está mais com tecnologia dos anos 90.
    Todavia essa demonstração dissuasória já a coloca de volta a geopolítica global como um dos protagonista, junto com Estados Unidos e China.

    Responder
  27. Popeye says:
    7 anos atrás

    Enquanto isso a OTAN (EUA) se atola nas areias de praia portuguesa. Não é so ger mais misseis, tem que saber usar e a Rússia acertou todos os seus alvos sem atingir escolas ou hospitais.

    Responder
    • Marcio says:
      7 anos atrás

      Esse passeio na praia foi realmente patético.

      Responder
  28. César Pereira says:
    7 anos atrás

    Qualquer cidadão em seu juízo perfeito,sabia e sabe que não se pode desmerecer a Rússia, um país com uma história tecnológica como a deles , com grandes contribuições para a civilização humana, nas mais variadas áreas jamais poderia ser subestimado !
    Certamente devem haver muitas coisas que ainda não sabemos,esse ataque provindo do Cáspio PROVOU que muita coisa dita sobre a Rússia ou ‘r fofoca ou despeito,por fim devemos analisar bem as notícias que alguns “especialistas Candinhas” andam divulgando !

    Responder
  29. marcio says:
    7 anos atrás

    Parabéns Luiz Padilha pela excelente matéria,certamente os russos usaram mísseis de cruzeiro para demonstrar que não é só os EUA que podem atacar alvos terrestres há longa distância! Certamente a Otan ficou de cabelos em pé em saber dessa capacidade russa.

    Responder
  30. Diogo says:
    3 anos atrás

    A Royal Navy disparou mísseis Tomarowk em 1999 guerra do Kosovo, 2000 Afeganistão, 2003 Iraque e 2011 Líbia.

    Responder
  31. by Edson Arruda says:
    3 anos atrás

    Este tratado de não proliferação de armas de destruição em massa foi e é a maior burrisse que o Brasil fez e mantem , deverimos rasgar este tratado que no meu ver só seve para nóis deixar voneraveis , enquanto ficamos a mercê de grande nações que detem grandes arsenais nucleares e misséis de cruzeiros diversos , se ñ por que ñ disfazemos das tais bombas cluster que considerada uma bomba de destruição em massa ?
    E damos logo a bendita Amazônia verde e azul logo de vez ?
    Precisamo é de um governo que tenha punho forte e peito para mudanças e deixa que o País como o Brasil seja apena um anão diplomatico .
    Acorda Brasil !!! O mundo ñ é mais uma criança inocênte .

    Responder
  32. Johan says:
    3 anos atrás

    Em quanto issso, na Terra Brasilis, há muito tempo não são divulgadas noticias (oficiais, lógico) sobre o AVTM 300. Será que entrou em banho maria?

    Responder
  33. silvio says:
    7 anos atrás

    podem nao ter muitos navios,mas em terra,em contêineres,devem ter mísseis que não acaba mais

    Responder
  34. helio says:
    7 anos atrás

    A turma espumadora conheço bem. De vez em quando dou uma passada por lá. Tem o espumador-mor. Esse outro dia engasgou por críticas equilibradas feitas ao avião estaduinense, f35. O cara teve um acesso de baba na defesa do avião dos EUA (atacando o crítico) que falou até que o gringos protegeriam o rabo dele.

    Responder
    • Topol says:
      7 anos atrás

      kkkkkkkkkkkkkkkkkk, teve um que falou assim em meio a uma espumada e outra:

      “…Nossa, esses mísseis russos com 1500 km de alcance, tá difícil de engolir viu…”

      kkkkk, ixpicialistras.

      Responder
  35. filipe says:
    7 anos atrás

    A principal especialidade da Russia é a Industria Militar, tal como os Israelitas , Norte-Coreanos, Norte-Americanos, Afegãos e Somalis, os Russos são experts em qualquer tipo de Sistema de Armamento, com excepção dos Portaviões Nucleares Nimitz e Bombardeiros Stealth Estratégicos B-2 Spirit.

    Responder
  36. Gilberto Rezende - Rio Grande/RS says:
    7 anos atrás

    Para nós brasileiros este ataque russo com este tipo de navios armados com o 3M14 Kaliber deixa bem claro que apesar do clima de desânimo geral com a atual situação da MB, navios “pequenos” mais bem armados podem ser tremendamente EFETIVOS em dissuadir os inimigos.
    Se o Brasil quiser aprender essa lição, deveria aumentar o programa das Corvetas Tamandaré para 10/12 unidades na próxima década e o Ministério da Defesa para armá-las deveria orientar um esforço tecnológico EXTRA no desenvolvimento do míssil de cruzeiro do Exército AVTM-300 do Sistema Astros 2020 para obtenção de uma versão naval do mesmo pela Avibrás.
    Deveria ser prioridade máxima de dissuasão.
    O 3M14 Kaliber não pode ser adquirido diretamente dos russos com esta capacidade de alcance plena, pelos tratados que limitam o alcance dos mísseis a 300 km de alcance.
    Mas até o desenvolvimento do NOSSO míssil de cruzeiro de longo alcance (SE o lançador do Kaliber possuir dimensões compatíveis com as possíveis na futura versão naval do AV-TM 300) poderia-se considerar em dotar a Classe Tamandaré com o Kaliber de exportação limitado a 300 km de exportação e orientar o desenvolvimento da versão naval do míssil de cruzeiro TACAPE (versão naval do AV-TM 300 da Avibrás, o nosso Tomahawk genérico nacional) para usar o lançador Russo da mesma forma que a MB aproveita os Lançadores de Exocet antigos para lançar novas versões do mesmo míssil ou o futuro míssil de superfície em desenvolvimento pela MB.
    Classe Tamandaré mais invocado…

    Responder
    • Gilberto Rezende - Rio Grande/RS says:
      7 anos atrás

      Aliás ter um míssil de cruzeiro com largo alcance (2.000 KM ou mais) deveria deixar de ser um programa do EB e do Astros 2020 para se tornar um projeto do Ministério da Defesa do Brasil e ter versões para o EB (Astros 2020), Naval para MB incluir nas Corvetas Tamandaré e para lançamento por aviões da FAB.

      Responder
  37. by Edson Arruda says:
    7 anos atrás

    É os Russos mostrando as suas garras e sua furia .
    E quanto a nossa MB fica sucateada com um continente imenso que temos , jà passou da hora de temos mais navios e submarinos , e investir mais em misséis de cruzeiros de longo alcance .

    Responder
  38. Scalier says:
    7 anos atrás

    Pois é
    Curiosamente a Marinha Russa investiu mais em submarinos do que na marinha de superficie…. mas certamente muita gente foi pega de surpresa com esses misseis de cruzeiro…. tem um site de defesa ai na qual os participante espuram de odio e raiva ao constatarem que a Russia está de novo desenvolvendo tecnologia bélica de alto valor agregado e tão boa quanto as ocidentais

    é claro que vai levar um tempo pra eles se recomporem… mas será questão de tempo

    é só pensar como estava as FFAA da Russia no final dos anos 90 e como estão hj

    Responder
    • Scalier says:
      7 anos atrás

      espumaram*

      Responder
    • Felipe says:
      7 anos atrás

      Sei qual site é HAHAHA, eu acho ridiculo serem anti russia e china ou até mesmo anti EUA, deveriam se preocupar com nosso país, cujo exercito possui munição para menos de 30 minutos de guerra, cujo exercicios militares consistem em 100 soldados dando 3 tiros de fuzil dos anos 60 num matagal, cuja marinha não possui capacidade alguma de responder a um combate, cujas fronteiras são totalmente desguarnecidas, ao invés de se preocuparem com a brasilandia ficam igual fanboys com briguinhas.

      Responder
      • danilo says:
        7 anos atrás

        hehehehhehe verdade mano os eua china e russia são potencias deveriamos nos preocupar com a nossa marinha que compra navios sucateados no final de vida para patrulha

        Responder
        • CESAR says:
          7 anos atrás

          por acaso é tal vader e o josebosco ? interessante que eles só abrem os sites que refere-se somente aos armamentos americanos !! mas eles vão espumar mais e mais de raiva quando souberem que o melhor missil naval russo se chama p-1000 vulkan…

          Responder
  39. Topol says:
    3 anos atrás

    É uma sábia decisão do ponto de vista econômico equipar pequenas corvetas com esse armamento e introduzi-las na flotilha do Cáspio, poios como se trata de um Mar fechado elas não precisam de tanta autonomia e ao mesmo tempo devido a sua localização e ao alcance dos mísseis colocam em xeque centenas de instalações militares da OTAN em seu raio de ação.

    Mesmo uma pequena corveta/patrulha de 500 toneladas classe Tarantul pode infligir um sério estrago a uma força marítima muito maior com seus 4 P-270 Moskit.

    Após o lançamento bem sucedido dos mísseis sobre a Síria a VMF já tratou de encomendar mais 10 corvetas Gepard para reforçar a capacidade de ataque de longa distancia de precisão, que serão entregues até 2019…

    O texto também não menciona a capacidade dos submarinos de ataques do projeto 636 e também dos Yasen de lançar ataques com essas armas e mais recentemente os lançadores de P-700 dos antigos Antey foram substituídos por um lançador universal que aloja tanto os P-800 Onix quanto os 3M54 Klub, então eu presumo que o mesmo também possa abrigar o 3M14 pois se trata da mesma família de mísseis com características de tamanho bastante semelhantes.

    Responder
    • Dalton says:
      3 anos atrás

      Topol…

      penso que NÃO são “Guepards” e sim “Buyan Ms” onde há possibilidade
      de uma décima unidade ser adquirida já que 3 já estão em serviço e 6
      encontram-se em construção.

      Responder
  40. Blou says:
    3 anos atrás

    Meus parabéns pela sua colocação…vejo aqui nesse site que muitos pensam em ter aviões, helicópteros, navios, blindados, submarinos e etc…em grande quantidade…sim um país tem que ter, ainda mais o Brasil grande imenso…pois no meu ponto de vista, vejo que Brasil deve e tem que investir em mísseis de cruzeiro e balístico de grande alcance…

    Responder
  41. Pantaneiro says:
    3 anos atrás

    Esclarecedor o artigo. Sem puxar a brasa para nenhuma sardinha; são bons mísseis, eficazes, a Russia tem os meios, mais precisa melhorar. Como disse o Scalier a Russia não está mais com tecnologia dos anos 90.
    Todavia essa demonstração dissuasória já a coloca de volta a geopolítica global como um dos protagonista, junto com Estados Unidos e China.

    Responder
  42. Popeye says:
    3 anos atrás

    Enquanto isso a OTAN (EUA) se atola nas areias de praia portuguesa. Não é so ger mais misseis, tem que saber usar e a Rússia acertou todos os seus alvos sem atingir escolas ou hospitais.

    Responder
    • Marcio says:
      3 anos atrás

      Esse passeio na praia foi realmente patético.

      Responder
  43. César Pereira says:
    3 anos atrás

    Qualquer cidadão em seu juízo perfeito,sabia e sabe que não se pode desmerecer a Rússia, um país com uma história tecnológica como a deles , com grandes contribuições para a civilização humana, nas mais variadas áreas jamais poderia ser subestimado !
    Certamente devem haver muitas coisas que ainda não sabemos,esse ataque provindo do Cáspio PROVOU que muita coisa dita sobre a Rússia ou ‘r fofoca ou despeito,por fim devemos analisar bem as notícias que alguns “especialistas Candinhas” andam divulgando !

    Responder
  44. marcio says:
    3 anos atrás

    Parabéns Luiz Padilha pela excelente matéria,certamente os russos usaram mísseis de cruzeiro para demonstrar que não é só os EUA que podem atacar alvos terrestres há longa distância! Certamente a Otan ficou de cabelos em pé em saber dessa capacidade russa.

    Responder
  45. silvio says:
    3 anos atrás

    podem nao ter muitos navios,mas em terra,em contêineres,devem ter mísseis que não acaba mais

    Responder
  46. helio says:
    3 anos atrás

    A turma espumadora conheço bem. De vez em quando dou uma passada por lá. Tem o espumador-mor. Esse outro dia engasgou por críticas equilibradas feitas ao avião estaduinense, f35. O cara teve um acesso de baba na defesa do avião dos EUA (atacando o crítico) que falou até que o gringos protegeriam o rabo dele.

    Responder
    • Topol says:
      3 anos atrás

      kkkkkkkkkkkkkkkkkk, teve um que falou assim em meio a uma espumada e outra:

      “…Nossa, esses mísseis russos com 1500 km de alcance, tá difícil de engolir viu…”

      kkkkk, ixpicialistras.

      Responder
  47. filipe says:
    3 anos atrás

    A principal especialidade da Russia é a Industria Militar, tal como os Israelitas , Norte-Coreanos, Norte-Americanos, Afegãos e Somalis, os Russos são experts em qualquer tipo de Sistema de Armamento, com excepção dos Portaviões Nucleares Nimitz e Bombardeiros Stealth Estratégicos B-2 Spirit.

    Responder
  48. Gilberto Rezende - Rio Grande/ says:
    3 anos atrás

    Para nós brasileiros este ataque russo com este tipo de navios armados com o 3M14 Kaliber deixa bem claro que apesar do clima de desânimo geral com a atual situação da MB, navios “pequenos” mais bem armados podem ser tremendamente EFETIVOS em dissuadir os inimigos.
    Se o Brasil quiser aprender essa lição, deveria aumentar o programa das Corvetas Tamandaré para 10/12 unidades na próxima década e o Ministério da Defesa para armá-las deveria orientar um esforço tecnológico EXTRA no desenvolvimento do míssil de cruzeiro do Exército AVTM-300 do Sistema Astros 2020 para obtenção de uma versão naval do mesmo pela Avibrás.
    Deveria ser prioridade máxima de dissuasão.
    O 3M14 Kaliber não pode ser adquirido diretamente dos russos com esta capacidade de alcance plena, pelos tratados que limitam o alcance dos mísseis a 300 km de alcance.
    Mas até o desenvolvimento do NOSSO míssil de cruzeiro de longo alcance (SE o lançador do Kaliber possuir dimensões compatíveis com as possíveis na futura versão naval do AV-TM 300) poderia-se considerar em dotar a Classe Tamandaré com o Kaliber de exportação limitado a 300 km de exportação e orientar o desenvolvimento da versão naval do míssil de cruzeiro TACAPE (versão naval do AV-TM 300 da Avibrás, o nosso Tomahawk genérico nacional) para usar o lançador Russo da mesma forma que a MB aproveita os Lançadores de Exocet antigos para lançar novas versões do mesmo míssil ou o futuro míssil de superfície em desenvolvimento pela MB.
    Classe Tamandaré mais invocado…

    Responder
    • Gilberto Rezende - Rio Grande/ says:
      3 anos atrás

      Aliás ter um míssil de cruzeiro com largo alcance (2.000 KM ou mais) deveria deixar de ser um programa do EB e do Astros 2020 para se tornar um projeto do Ministério da Defesa do Brasil e ter versões para o EB (Astros 2020), Naval para MB incluir nas Corvetas Tamandaré e para lançamento por aviões da FAB.

      Responder
  49. by Edson Arruda says:
    3 anos atrás

    É os Russos mostrando as suas garras e sua furia .
    E quanto a nossa MB fica sucateada com um continente imenso que temos , jà passou da hora de temos mais navios e submarinos , e investir mais em misséis de cruzeiros de longo alcance .

    Responder
  50. Scalier says:
    3 anos atrás

    Pois é
    Curiosamente a Marinha Russa investiu mais em submarinos do que na marinha de superficie…. mas certamente muita gente foi pega de surpresa com esses misseis de cruzeiro…. tem um site de defesa ai na qual os participante espuram de odio e raiva ao constatarem que a Russia está de novo desenvolvendo tecnologia bélica de alto valor agregado e tão boa quanto as ocidentais

    é claro que vai levar um tempo pra eles se recomporem… mas será questão de tempo

    é só pensar como estava as FFAA da Russia no final dos anos 90 e como estão hj

    Responder
    • Scalier says:
      3 anos atrás

      espumaram*

      Responder
    • Felipe says:
      3 anos atrás

      Sei qual site é HAHAHA, eu acho ridiculo serem anti russia e china ou até mesmo anti EUA, deveriam se preocupar com nosso país, cujo exercito possui munição para menos de 30 minutos de guerra, cujo exercicios militares consistem em 100 soldados dando 3 tiros de fuzil dos anos 60 num matagal, cuja marinha não possui capacidade alguma de responder a um combate, cujas fronteiras são totalmente desguarnecidas, ao invés de se preocuparem com a brasilandia ficam igual fanboys com briguinhas.

      Responder
      • danilo says:
        3 anos atrás

        hehehehhehe verdade mano os eua china e russia são potencias deveriamos nos preocupar com a nossa marinha que compra navios sucateados no final de vida para patrulha

        Responder
        • CESAR says:
          3 anos atrás

          por acaso é tal vader e o josebosco ? interessante que eles só abrem os sites que refere-se somente aos armamentos americanos !! mas eles vão espumar mais e mais de raiva quando souberem que o melhor missil naval russo se chama p-1000 vulkan…

          Responder

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