Santos Lab cria drone pioneiro para combater o Aedes aegypti

Com câmera de alta resolução, Vant tem sistema inovador para aplicar larvicida nos focos do mosquito.

A Santos Lab acaba de criar o primeiro Vant (Veículo Aéreo Não Tripulado) do mundo para combater o Aedes aegypti. O drone, como popularmente também são chamadas essas aeronaves, foi especialmente projetado para ajudar os municípios na batalha contra os focos do mosquito.

O Vant é um quadricóptero (com hélices) com capacidade de voo de 30 minutos. Ele conta com uma câmera de alta resolução e um sistema inovador criado e patenteado pela Santos Lab para aplicar larvicida a taxa variável. “O sistema pode entrar em locais de difícil acesso e aplicar o produto químico com precisão e regulagem de dosagem, o que facilita muito a operação de combate ao mosquito”, explica Gabriel Klabin, presidente da Santos Lab.

A ferramenta é essencial para as cidades e oferece ainda um sistema capaz de mapear as áreas sobrevoadas gerando cartas referenciais precisas das localidades. Com esses dados, os municípios poderão planejar melhor as ações de combate, além de utilizar as informações para criar sistemas de prevenção. “O drone da Santos Lab foi projetado especialmente para essa missão, atendendo às necessidades atuais do país no combate ao Aedes”, ressalta Klabin.

A empresa

A Santos Lab está há 10 anos no mercado, desenvolve e fabrica aeronaves não tripuladas para clientes nos setores militar e civil. A empresa possui uma gama de produtos operacionais, incluindo plataformas aéreas de 12 horas de duração, plataformas portáteis e compactas para lançamento e recuperação em locais restritos, e alvos aéreos para testes de mísseis antiaéreos.

Os produtos fornecidos pela Santos Lab, na área militar, equipam atualmente o Pelotão de Veículos Aéreos Não Tripulados do Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil. Além das aeronaves já desenvolvidas e prontas para o fornecimento, a empresa pode adequar seus produtos existentes para as necessidades específicas de seus clientes ou desenvolver aeronaves inteiramente novas para aplicações especiais.

FONTE: Ex Libris Comunicação

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