Em dezembro de 2024, o Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil lançou pela primeira vez, em parceria com a SIATT, o Míssil MANSUP a partir de uma plataforma terrestre.
Após esse evento inédito, a SIATT anuncia que o Míssil MANSUP (Míssil Antinavio de Superfície) está oficialmente pronto para ser integrado e utilizado nas operações de defesa de litoral. Este avanço representa um marco significativo para a segurança nacional, ampliando a capacidade de defesa do litoral brasileiro.
O Míssil MANSUP é um sistema de armas de alta precisão desenvolvido para garantir a proteção das águas territoriais brasileiras. Projetado para neutralizar navios de combate que representem ameaças à soberania marítima, o MANSUP é um míssil que atualmente pode ser lançado de plataformas terrestres ou navais.
A grande vantagem da integração do Míssil MANSUP na lançadora do sistema de foguetes de artilharia para saturação de área, é que os usuários de sistema poderão expandir sua capacidade de atingir alvos no mar com altíssima precisão.
Paulo Salvador, Diretor da SIATT, declarou: “Essa integração oferece uma solução mais completa e robusta para a proteção de litoral e para a dissuasão de ameaças. Ela pode ser oferecida internacionalmente tendo como vetor o MANSUP”.

Robson Duarte, Sócio-Diretor da SIATT, ressaltou: “Com o Míssil MANSUP, o Brasil fortalece sua capacidade de proteção de sua área litorânea, particularmente em regiões de grande importância econômica e estratégica. Esse sistema de defesa pode ser integrado a outras plataformas, como sistemas de radar e unidades navais. No caso do Brasil, poderá receber informações do SisGAAz (Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul) para o disparo do míssil”.
O Míssil MANSUP está pronto para operações de defesa de costa e litoral, marcando um novo patamar na segurança nacional. A expectativa é que ele seja rapidamente integrado às forças armadas brasileiras, contribuindo para a segurança da navegação e das fronteiras marítimas.
FONTE: Rossi Comunicação
É um primeiro passo.
Segundo passo é adquirir e implantar o sistema em pontos estratégicos do litoral brasileiro.
Terceiro passo é desenvolver versões mais avançadas e capazes.
Agora, frente a um agressor qualificado, sem sistemas de guerra eletrônica e de defesa anti-drones e antiaérea de curto e médio alcance, estes sistemas litorâneos serão como ”patos no lago” esperando serem alvejados…
Para os vira-latas de plantão que não fazem a menor ideia do que são 70km, significa que a embarcação inimiga está a pelo menos 1 hora e 20 de distância, isso um navio extremamente veloz, nem vou levar em conta correnteza, vento de proa e ondulações… um mar perfeito.
Sei que o MANSUP usa navegação inercial para se aproximar do alvo e quando está próximo liga o seu próprio radar para localizar o alvo.
Então, gostaria de perguntar se alguém sabe quem fornece o sistema de navegação inercial do MANSUP, já que não achei esta informação na internet.
So falta a compra.
Sem aquisição nao está operacional
Na verdade, não há nenhum vídeo desse míssil acertando o alvo.
Por ora, não é possível dizer que esteja pronto para ser industrializado e adquirido.
Se você acreditar em mim, eu assisti o MANSUP acertando a meia nau o alvo. Infelizmente a MB não me pergunte porque, não quis mostrar. Agora, é acreditar em mim ou não.
Considero o senhor um jornalista confiável e acredito no que escreve.
Poderia dar maiores informações, por gentileza? Em qual exercício foi? Estava com explosivos?
Não posso dar detalhes e a razão é óbvia. Não estava com a cabeça de guerra mas perfurou bem no meio do navio.
Só falta MB, EB, CFN comprarem o míssil em quantidades expressivas e o Astros.
Dando fôlego para a Avibras desenvolver o Astros 3 e MT-300 com sheeker do MANSUP melhorado (quem sabe).
Inclusive as FAAs deveriam obrigar a Avibras cooperar com a SIATT ou no desenvolvimento do MT-300 melhorado ou no MANSUP ER.
Além de cooperar com a Estella na ressurreição do Vant Falcão ou no Albatroz ( vant da Estella de grande envergadura e grande altitude).
A MB deveria aproveitar a cooperação com os Árabes e ressuscitar o projeto de torpedo e Sonares nacional.
Parabéns Brasil!
Pergunta sincera: o MANSUP pode ser adaptado e tornar-se um míssil de cruzeiro? Questiono isso porque já são mais de 20 anos de desenvolvimento do MTC-300 e ele ainda está longe da mesma maturidade do míssil da SIATT.
“Só falta MB, EB, CFN comprarem o míssil em quantidades expressivas e o Astros.
Dando fôlego para a Avibras desenvolver o Astros 3 e MT-300 com sheeker do MANSUP melhorado (quem sabe).”
Isso, amigo: O CFN a Divisão Litorânea possui 5 batalhões. A MB poderia negociar a compra de 15 baterias para tal. Duas para serem usadas por cada Batalhão a partir do continente e 1 para ser posicionada em posições insulares sob responsabilidade do Bstalhao.
O AV MT 300 já é uma realidade desde 2019. Uma versão antinavio para ser usada contra alvos estratégicos ( porta-avioes e porta-helicópteros ) usaria muitos componentes e a expertise aprendida a partir do desenvolvimento do Mannsup, feito para atingir alvos táticos ( destroiers, cruzadores, fragatas etc). O EB poderia comprar novas baterias junto com o a MB, para injetar dinheiro na Avibras e a companhia sanar suas dívidas com credores, colaboradores e clientes como o próprio EB. Adotar o Zuzana 2 também ajudaria muito a companhia de São José dos Campos e se a Força Terrestre, colocasse 50% dos recursos que pretende gastar com o Centauro 2, o Astros 3 se tornaria realidade.
A Avibras ainda deve baterias ao EB. A situação é tão ruim que ela não consegue nem comprar os insumos necessários à fabricação das mesmas, e tampouco pagar a mao-de-obra altamente qualificada e técnica que faz os demais sistemas e fabricam o produto.
A solução para a Avibras passa por uma grande compra conjunta feita pelo EB e MB de sistemas Astros, na industrialização do AV MTC 300, no contrato do Zuzana 2 e no desenvolvimento do Astros 3 . As duas forças fariam o investimento na empresa mas ditariam as operações. Funcionariam assim: Os lucros das novas encomendas da MB seriam usados para entregar as baterias pendentes para o EB e assim estas começassem a ser entregues, a Força Terrestre pagaria pelas novas baterias a serem entregues após as pendentes, injetaria os recursos necessários à industrialização do AV MTC 300 e também no desenvolvimento do Astros 3.
Assim, recebendo cinco contratos simultaneamente ( Astros FN, Astros 2020, industrialização do AV MTC 300, montagen do Zuzana 2) desenvolvimento do Astros 3), a empresa receberia os recursos necessários à saneamento de suas dívidas e recuperação de seu crédito e o País aumentaria a capacidade de dissuasão do País. Certamente a empresa nao teria a mesma lucratividade que teve em operações passadas, mas com tais recursos sanaria todas as suas dívidas e voltaria ao normal. Após esses investimentos, o importante é o EB se consolidar na era do míssil e garantir recursos para comprar anualmente pelo menos entre 80-100 mísseis,
A MB tem 5 batalhões litorâneos. Que tal dotar cada um com duas ou três baterias de Astros FN?
E o custo?
Muito bem. Soube que a SIATT estava trabalhando no link entre o Astros FN e o radar marítimo.
Agora cabe a MB dotar pelo menos cada batalhão litorâneo de uma bateria de Astros FN e também de vants de reconhecimento e inteligência.
O sucessor do A 4 Sky Hawk na Força Aeronaval deve ser o Gripen NG. Tanto para padronizar a formacao dos pilotos e técnicos, quanto para facilitar o aprendizado de táticas e estratégias e claro para ajudar o ecossistema Gripen NG. Não precisa comprar muitos no presente. Compra de 6-8, para garantir duas esquadrilhas e daqui a quatro anos, compra mais 8. Outro vetor que e MB também deveria comprar para o CFN, tanto para apoio aereo aproximado quanto para patrulha aérea a partir de bases insulares, deveria ser o Super Tucano.
Enfim, se a MB montar uma defesa de costa baseada nos submarinos classe Riachuelo, Gripenn NG é Astros FN apoiadas pelo Sigaaz e vants de inteligência, difilmennte alguma alguma esquadrao ou grupo de batalha vai pensar em tentar a sorte na Amzonia Sorte, porque desencontro faria o azar ser certo.
Dudu,
Se a ideia é operar o F-39 contra embarcações, converter ou criar/ativar um esquadrão dedicado na FAB seria um caminho mais fácil, aproveitando a estrutura ora sendo implantada para esta instituição e fiando-se em uma hipotética nova encomenda de aeronaves, logo com uma maior racionalização de recursos financeiros e humanos. E o mais, é firmar e operar em C4ISR, e tudo culmina em menor custo a longo prazo.
Existem outras prioridades para a MB… NaPa e NaPaOc só pra começar, somando a outras plataformas cujos substitutos deveriam ser decididos e iniciada a construção preferencialmente antes de fechar essa década…
O Zuzana é simplesmente pesado e complexo demais. Se for para substituir Atmos, que seja o CAESAR, que é algo mais fácil de lidar (poderia até ser adaptado a uma viatura mais leve e menos custosa que o Tatra).
Então que se monte esse esquadrao.. Mas quando a MB for substituir os A 4 que sejam os Gripens para padronizar a performance da Força Aeronaval e para esta entrar em sintonia com os Astros FN e os Riachuelos.
Lançador com DOIS mísseis?
Mísseis com alcance de 70 km?
Não seria melhor um lançador com QUATRO mísseis RBS-15 Mk4, com alcance de 250 km+ ?
Na boa, não entendo esse entusiasmo todo com “novidades” tecnológicas de 40 anos atrás, desculpem…
Compra de fora reclama….usa os daqui reclama….sinceramente nada agrada ….
O negócio é reclamar.
É o começo,o projeto vai evoluindo,lembre-se de que haverá o MABSUP-ER de 200 km.
O brasileiro precisa sempre reclamar de alguma coisa. Já é arraigado na nossa cultura.
Compra de fora reclama….usa os daqui reclama….sinceramente nada agrada ….reclamam de tudo
RBS-15 mk4 tem 300km alcance.
Cara, isto é um início. Já está em desenvolvimento uma nova versão do Mansup com mais alcance e é de se esperar que devam surgir também lançadores com mais de dois mísseis.
Tem que se começar do primeiro degrau como todo mundo e ir avançando. Investir em capacidades próprias para não depender de estrangeiros produz ganhos estratégicos e economicos incontestáveis. Portanto pare de bancar o “do contra” e trate de apoiar o desenvolvimento de nossa industria militar e de nossa independência na área.
Irretocavel Paulo