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Home Indústria de Defesa

SPIDER: Uma opção para o futuro Sistema de Defesa Antiaérea de Média Altura/Médio Alcance do Brasil

Luiz Padilha por Luiz Padilha
28/12/2020 - 10:53
em Indústria de Defesa
13
Sistema de defesa Antiaérea SPIDER SR da Rafael

Sistema de defesa Antiaérea SPIDER SR da Rafael

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A família SPYDER ™ de Sistemas de Defesa Aérea Móvel de Curto / Estendido / Médio / Longo Alcance (ADS) (LRTM/MRTM/ERTM/SRTM), defende grandes áreas, bem como as forças armadas, contra um amplo espectro de ameaças, como aeronaves de ataque, helicópteros, bombardeiros, mísseis de cruzeiro e, UAVs. Os sistemas SPYDER são operacionais e comprovados em combate.

O desafio

Ativos valiosos e forças móveis localizados na área de combate precisam ser efetivamente defendidos contra uma ampla gama de ameaças, permitindo uma resposta rápida e o manuseio simultâneo de vários alvos.

Os sistemas SPYDER ™ defendem grandes áreas contra um amplo espectro de ameaças. Os componentes do sistema e interceptadores podem ser combinados de forma flexível, proporcionando diferentes configurações com vários intervalos e recursos. Todos os sistemas SPYDER têm capacidade de engajamento de múltiplos alvos para lidar com ataques de saturação.

Sistema de Defesa Antiaérea SPIDER da Rafael utilizado pela Índia

A solução

Os sistemas SPYDER ™ incorporam os mísseis ar-ar de desempenho comprovado mais avançados: o míssil IIR de banda dupla PYTHON-5, o I-DERBY BVR com radar ativo e o míssil de longo alcance I-DERBY ER. Os mísseis também podem ser usados ​​para missões superfície-ar.

A família SPYDER tem recursos autônomos, detectando ameaças em movimento; disparando instantaneamente após a detecção. O design de arquitetura aberta do SPYDER permite adicionar componentes externos, como radares, permitindo o lançamento de 360º​° em segundos após o alvo ser declarado hostil e fornecendo dados centrados na rede.

Benefícios

  • Sistemas operacionais e comprovados em combate
  • Reação rápida móvel
  • Eficaz contra grande conjunto de ameaças
  • Arquitetura aberta
  • Comunalidade com mísseis ar-ar
  • Blindagem cibernética
  • Busca em movimento, Detecção de disparo

Some-se as qualidades acima, a possibilidade de ser aerotransportado por aeronaves, como o C-130 Hércules.

FONTE: Rafael Advanced Defence Systems

Tags: Rafael Advanced Defence Systems
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Comentários 13

  1. Carlos Crispim says:
    2 semanas atrás

    Os EUA acabaram de receber a segunda bateria do Iron Dome, já que é pra brincar, vamos brincar de adultos, Iron Dome na cabeça!

    Responder
  2. Fighter_BR says:
    3 semanas atrás

    O pessoal gosta de entrar numa furada… Spyder é gambiarra adaptada para lançar os mísseis Derby e Python. Israel tem sistema superior ao Spyder com um preço bom chamado Barak. Esse sim usa mísseis exclusivos e não mísseis adaptados e antigos ar-ar para ar-terra. Sem falar que a proposta da IAI oferece integração dos radares SABER M/S200 no sistema Barak, nem isso a Rafael oferece.O Barak também pode ser transportado via KC-390 e C-130. O Spyder é tão bom, que nem os próprios israelenses compraram. Diferente do Barak, que está presente no escudo de camadas de Israel.

    Responder
  3. 737-800RJ says:
    3 semanas atrás

    Amigos, a diferença do Spyder SR, a versão de curta distância, para as demais, de média, é o uso de boosters para aumento do rendimento dos mísseis. Na MR, a mais famosa, cabem 8 mísseis na plataforma lançadora, que pode ter uso misto, com 4 Pythons e 4 Derbys, por exemplo. O alcance fica na faixa dos 50 a 60 km de distância e 16.000 metros de altitude. Já na versão LR os números sobem para 80 km de distância e 20.000 m de altitude. Importante salientar que o radar a partir da versão MR é o EL/M-2084, um AESA 3D que também é utilizado no sistema Iron Dome. Na minha opinião o Spyder é o melhor para o Brasil, pois utiliza mísseis já operados há muito tempo por nós, cabe perfeitamente no KC-390 e possui boa capacidade a um preço acessível.

    Responder
  4. CRSOV says:
    3 semanas atrás

    Quanto custa cada bateria desse sistema de defesa anti aérea tanto armados com Python quanto com Derby ??

    Responder
  5. CRISTIAN NUNES MENDES says:
    3 semanas atrás

    Padilha
    Qual o alcance desse sistema? O mesmo é igual para os dois tipos de misseis empregados?

    Responder
  6. Miguel Felicio says:
    3 semanas atrás

    Eu optaria para criar um sistema novo, em parceria com outra nação…..Eu ficaria com a DENEL da África do Sul, com quem já iniciamos uma parceria (A-Darter), uma empresa que está necessitando realmente de um sócio e tem alguns sistemas interessantes como o Umkhonto……tem outros mísseis de maior alcance em desenvolvimento (Marlin), tem carros blindados, tem artilharia de tubo, enfim, a meu ver seria um ótimo parceiro.

    Responder
  7. WELLINGTON RODRIGO SOARES says:
    3 semanas atrás

    Por serem mísseis já operados pela nossa FAB, acredito que esse seja o mais competitivo e que tem grandes chances de ser escolhido.
    Aliás, é muito provável a aquisição de um sistema Israelense.

    Responder
  8. Junior says:
    3 semanas atrás

    Pelo visto, esse será o escolhido, tendo em vista que é o um dos únicos sistemas no mercado que cabe no bolso das forças, não é o que tem de mais moderno no mercado, mas fazer o que, é o que dá para comprar

    Responder
    • WELLINGTON RODRIGO SOARES says:
      3 semanas atrás

      Fora que os mísseis utilizados já são conhecidos da FAB.
      Só espero que não fique em 1 ou 2 sistemas kkkk…

      Responder
      • Junior says:
        3 semanas atrás

        Estão falando em 3 baterias, uma para cada força

        Responder
        • WELLINGTON RODRIGO SOARES says:
          3 semanas atrás

          Geralmente nossas forças armadas possuem histórico de poucos equipamentos mesmos. Para um país do tamanho do Brasil ter apenas 3 sistemas completos é triste 😑

          Responder
        • Xerem says:
          3 semanas atrás

          Sao tres baterias para cada força cara nao uma .

          Responder
          • Junior says:
            3 semanas atrás

            Qual a sua fonte?

            Responder

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