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Home Indústria de Defesa

Submarino a propulsão nuclear colocará Brasil em novo patamar, diz Amorim

Luiz Padilha por Luiz Padilha
10/08/2013 - 14:45
em Indústria de Defesa
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Amorin Itaguai

Itaguaí (RJ), 09/08/2013 – O Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub) da Marinha do Brasil vai colocar o país em um novo patamar internacional. A avaliação é do ministro da Defesa, Celso Amorim, após visitar as instalações da Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (UFEM), localizada no município de Itaguaí, a 70 quilômetros do Rio de Janeiro.

“O Brasil será um dos pouquíssimos países com a capacidade de produzir, inclusive, submarino [a propulsão] nuclear, o que nos coloca no patamar, também importante, do ponto de vista das relações internacionais”, assegurou.

Amorim lembrou que a presidenta Dilma Rousseff tem afirmado que é “tendo uma defesa forte que nós podemos desenvolver uma política pacífica, sendo capaz de defender nossos interesses”. Segundo o ministro, o Prosub consiste num marco para o país, pois representa a “materialização de um projeto de grande importância”, que vai culminar com a capacidade do Brasil de construir e projetar, no futuro, submarinos.

Nas palavras de Amorim, dispor de um recurso tão valioso, num país de vasta costa, com grande necessidade de defesa, inclusive no Atlântico sul – onde estão as rotas brasileiras de exportações e importações – é “um grande salto de qualidade”.

Visita à UFEM

Amorim deslocou-se na manhã de hoje (9), junto com o comandante da Marinha, almirante Julio de Moura Neto, à base situada em Itaguaí. A comitiva contou também com a participação de assessores civis e oficiais-generais. No auditório da UFEM, o ministro recebeu o detalhamento do programa de construção de quatro submarinos convencionais e um a propulsão nuclear.

O Prosub surgiu em 2009, a partir de acordo firmado entre os governos do Brasil e da França. Ele consiste na construção do complexo do Estaleiro e Base Naval (EBN), bem como a transferência de tecnologia e o desenvolvimento da indústria nacional. A partir desse acordo, a Marinha contratou a estatal francesa DCNS que, por sua vez, associou-se à empresa brasileira Odebrecht.

Após as exposições, o ministro seguiu para o local onde estão as primeiras seções do submarino. No interior do equipamento, Amorim recebeu mais detalhes sobre a construção e o projeto.  Ao concluir a visita, ele destacou que o projeto é “um marco” para o país, pelo fato de permitir o domínio nesse segmento industrial”.

FONTE: MD – Ascom – Foto: Felipe Barra

Tags: ItaguaíMinistro da Defesa Celso AmorimSNBUFEM
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Comentários 9

  1. Paulo says:
    9 anos atrás

    O caminho a ser trilhado é outro, não baseado no passado sombrio próximo e nem no mais distante e tão ruim quanto.

    Subnuc é o primeiro passo para um futuro novo.

    Responder
  2. octavio rezende says:
    9 anos atrás

    Este nosso Ministro da Defesa não tem ne condição de carregar um fuzil automático….vergonha para nossas Forças Armadas

    Responder
  3. marcelo says:
    9 anos atrás

    Na decada de 70 existia uma Marinha que operava “navios antigos” , porem existia um detalhe “se quebrasse algo, tinha verba para reparar ou substituir o quanto antes” , os “navios antigos” realizavam ate oito viagens por ano.
    Eles eram muito eficientes.
    Existia uma esquadra que treinava com doze unidades de combate em uma operação.
    Tinhamos orgulho do que faziamos e do uniforme que usavamos.

    Responder
  4. Nelson Lima says:
    9 anos atrás

    Na década de 70 possuiamos latas velhas norte-americanas da classe Gearing, Allen M.Sumner , Fletcher e Guppy. Devemos ter nostalgia deste passado? Se o comentarista crê que precisamos ter uma Marinha, posso concordar, mas, não há nenhuma retrospectiva positiva para ser relembrada, exceto a poderosa Marinha com encouraçados de 1910. Eu quero fragatas, porta-aviões, submarino convencionais e submarinos atômicos também! Why not??

    Responder
  5. marcelo says:
    9 anos atrás

    O Brasil não precisa de submarino atomico, precisa primeiramente de uma Marinha!!!
    Na decada de 70 tinhamos 23 navios com capacidade de escolta e 10 submarinos.
    Não existe logica em um pais que contingencia as verbas para manutençao do “sobrou” da esquadra, e ao mesmo tempo executa um projeto bilionario como este.

    Parece a piada do bebado: que queria ter uma geladeira com gelo na porta para o seu uisque, mas o seu barraco não tinha energia eletrica…

    Responder
  6. carlos says:
    9 anos atrás

    Alguém sabe se esse submarino tbm lançará misseis?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      9 anos atrás

      Sim. Exocet SM39.

      Responder
  7. Aurélio says:
    9 anos atrás

    O sonho da MB ter um submarino nuclear é antigo. Se não temos ainda um submarino nuclear é compreensível, pois de nada adiantaria têrmos um submarino nuclear e não têrmos o combustível nuclear. Bastaria que não nos vendêssem o combustível nuclear e o submarino nuclear ficaria no estaleiro. A MB fêz o certo: primeiro dominar toda a tecnologia para a fabricação do combustível nuclear, ( ciclo completo do enriquecimento do Urânio ). Agora o Brasil pode , se quiser fabricar : reatores nucleares, reatores nucleares navais, navios movidos a propulsão nuclear, ( submarinos ou de superfície), e até armas nucleares. É só uma decisão de soberania. A tecnologia para tanto já temos.

    Responder
  8. Nelson Lima says:
    9 anos atrás

    Depois de ver os posts do outro site, desisti. Não vou ver mais os comentários daqueles “velhos do restelo”! O projeto do subnuc vem desde dos Almte.Maximiniano da Fonseca e Àlvaro Alberto. Nem se discute se é um projeto partidário ou ideológico! Justifica-se totalmente a prudência da Marinha quando ás capacidades bélicas deste protótipo. Que tenha só torpedos e mísseis convencionais. Vejam a Espanha, que se encontra em apuros com um submarino AIP que promete lançar misseis Tomahawk e está com excesso de peso. Os gastos para reprojetar o S80 serão proibitivos para um país em crise e o Brasil não é um país de primeiro mundo!

    Responder

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