Valeu Padilha!
Acho que se for política de Estado poderíamos sim fazer as tamandarés e as fragatas. O que na verdade acredito é fazer como fizemos com os scorpenes franceses, compra fragatas, corvetas e navios de apoio (de toda monta necessária) e faz como no prosub. Já provou que deu certo.
jefferson, hoje não temos capacidade de construir sequer as futuras corvetas Tamandaré. O AMRJ, se for o local onde elas serão produzidas, deverá passar por reformas e modernizações de grande monta. Esses navios, mesmo sendo corvetas pesadas, não são fragatas, que considero o mínimo de tamanho de navios de combate para o tamanho de nosso mar territorial. Isso sem falar no preço estimado de cada Tamandaré, que é ao redor de US$ 400 milhões…..acho um absurdo! Mas, se cosiderarmos que é Brasil, tudo é possível. Construir fragatas, destroyers, navios-aeródromos aqui? Não vejo a menor capacidade técnica, estrutural, econômica e financeira para isso….nem agora e nem no futuro previsível.
jefferson, esquece o Brasil, nós ainda estamos combatendo a corrupção interna, que não acaba nunca, parece inesgotável, a gente não tem capacidade e competência pra fazer mais nada, agora são os advogados que mandam, o Brasil virou uma panela de pressão jurídica onde só se resolve alguma coisa com advogados e mesmo assim sai tudo mal feito e cheio de brechas, somos uma piada mundial.
Vídeo bem feito,
a partir dos 1:38 mostra algumas diferenças entre o novo CV-17 e seu “irmão mais velho” , Liaoning, no qual é baseado…Ambos são bastante similares, más não iguais, os engenheiros chineses buscaram aperfeiçoar o projeto original russo, inclusive baseados na experiencia prática de sua marinha com o CV-16 Liaoning.
Valeu Padilha!
Acho que se for política de Estado poderíamos sim fazer as tamandarés e as fragatas. O que na verdade acredito é fazer como fizemos com os scorpenes franceses, compra fragatas, corvetas e navios de apoio (de toda monta necessária) e faz como no prosub. Já provou que deu certo.
jefferson, hoje não temos capacidade de construir sequer as futuras corvetas Tamandaré. O AMRJ, se for o local onde elas serão produzidas, deverá passar por reformas e modernizações de grande monta. Esses navios, mesmo sendo corvetas pesadas, não são fragatas, que considero o mínimo de tamanho de navios de combate para o tamanho de nosso mar territorial. Isso sem falar no preço estimado de cada Tamandaré, que é ao redor de US$ 400 milhões…..acho um absurdo! Mas, se cosiderarmos que é Brasil, tudo é possível. Construir fragatas, destroyers, navios-aeródromos aqui? Não vejo a menor capacidade técnica, estrutural, econômica e financeira para isso….nem agora e nem no futuro previsível.
Pensei que neste não haveria sky jump, mas catapultas? Os chineses, pelo jeito, ainda não conseguiram desenvolver o sistema.
Leonardo, as catapultas serão no posterior a esse.
jefferson, esquece o Brasil, nós ainda estamos combatendo a corrupção interna, que não acaba nunca, parece inesgotável, a gente não tem capacidade e competência pra fazer mais nada, agora são os advogados que mandam, o Brasil virou uma panela de pressão jurídica onde só se resolve alguma coisa com advogados e mesmo assim sai tudo mal feito e cheio de brechas, somos uma piada mundial.
o Brasil poderia ter um estaleiro exclusivo para esquadra de guerra,tanto para fabricação de corvetas,fragatas,destroyers e porta-aviões.
Vídeo bem feito,
a partir dos 1:38 mostra algumas diferenças entre o novo CV-17 e seu “irmão mais velho” , Liaoning, no qual é baseado…Ambos são bastante similares, más não iguais, os engenheiros chineses buscaram aperfeiçoar o projeto original russo, inclusive baseados na experiencia prática de sua marinha com o CV-16 Liaoning.