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Home Entrevistas

Comandante da Marinha fala ao DAN sobre novos meios e nega compras de oportunidade

Luiz Padilha por Luiz Padilha
04/02/2019 - 10:42
em Entrevistas
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Editor do Defesa Aérea & Naval, Luiz Padilha com o Comandante da Marinha do Brasil, AE Ilques Barbosa Jr

Por Luiz Padilha

Durante o evento realizado no Clube naval do Rio de Janeiro para o lançamento do filme e exposição do AE Álvaro Alberto da Mota e Silva, o comandante da Marinha, AE Ilques Barbosa Jr, falou rapidamente com o DAN sobre alguns temas importantes para a Marinha do Brasil (MB), englobando o futuro Navio de Apoio Oceanográfico para substituir o atual NApOc Ary Rongel (H 44), a possível alteração do contrato H-XBR com a mudança do tipo de aeronaves, onde a MB trocaria 2 H225M por uma quantidade equivalente em valores de H125, o futuro de nossos escoltas com o anúncio do consórcio vencedor da Corveta Classe Tamandaré, que engloba a modernização da Corveta Barroso (V 34) e compras de oportunidades.



O AE Ilques falou também sobre o Programa de Submarinos (PROSUB) e do recente lançamento do Míssil Anti-Navio de Superfície, (MANSUP), que caminha para seu segundo lançamento em breve. Já quanto a possibilidade da MB vir a adquirir Fragatas FREMM ou o tão falado Navio de Apoio Logístico, classe Wave da Royal Navy, o almirante Ilques foi bem direto, informando que “esses” navios não são prioridade para a Marinha.

Peço aos leitores que perdoem a qualidade do áudio, pois infelizmente não foi possível para nós, retirar o som ambiente.




Tags: CV-3 Corveta TamandaréH-XBRH225MNApOc Ary Rongel (H 44)
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Comentários 39

  1. Gilberto Rezende says:
    3 anos atrás

    Com o Paulo Guedes guardando a boca do cofre e ameaçando incluir os militares na sua “benévola” reforma da Previdência o Almirantado deve estar no modo “barata voa”….
    O interesse militar no Wave Ruler deve existir, masno pragmatismo da hora, o CM nem se dá ao trabalho de dar uma especulada ou balão de ensaio.

    A MB está no modo de defesa total do programa de submarinos e em salvar o Submarino Nuclear da influência Trumpista do Bolsomito.
    E todo esforço extra Naval é para ver se o impulso existente do processo das Corvetas é suficiente para levar ao cabo sua aquisição.

    As FREEM seriam um presente, via mito, do desentocamento e prisão do Cesare Batiste para o parça de direita italiano.

    Esta aquisição, provavelmente, foi uma proposta do italiano querendo fazer cortes na sua Marinha (não acredito que o ex-CAP EB tenha pedido algo tão específico para MB) e vale o modo de aquisição “CAVALO(S) DADO(S) NÃO SE OLHA(M) OS DENTES” .

    As FREMM que os italianos disponibilizarem, a MB vai ver o que pode fazer quando elas chegarem…
    Serão bem vindas de QUALQUER FORMA…
    Como na época que recebíamos os CTs americanos….

    Responder
  2. Carlos Eduardo says:
    3 anos atrás

    boas pessoal :
    A MB parece time de futebol quando tem um bom elenco e um ótimo treinador ganha tudo , ai começa a vender , trocar ai quem vem não presta
    saudade do ano passado

    Responder
  3. Everton says:
    3 anos atrás

    Infelizmente o áudio está muito baixo

    Responder
  4. willhorv says:
    3 anos atrás

    As coisas vão acontecer….tem que acontecer…se não pelo intermédio do CMD da Marinha, mas pelo governo que se encontra no planalto, e pela própria fase do mundo, onde todos estão se Armando….é fato.
    Não aproveitar esta fase é caixão lacrado!!

    Responder
    • Gilberto Rezende says:
      3 anos atrás

      Espera sentado por ESTE governo…
      Para não se cansar muito…

      Responder
  5. BrunoFN says:
    3 anos atrás

    De fato a prioridade da MB são as CCT e os Subs e o q de fato e existe … quanto a oferta da FREMM , acho q n da pra descartar nada . ate pq tb n envolve uma decisão direta da MB,é mais um negocio GOV-GOV .. e n descarto nem mesmo a opção de leasing de ao menos uma unidade,,, a decisão ou mesmo avaliação da oferta so vai acontecer na visita oficial do Bolsonaro a Itália (provavelmente ) tb tem a visita aos EUA , quanto ao WAVE… tudo vai depender ainda do preço e condições ainda a serem ofertadas .. lembrando q o próprio ”Atlantico” entre idas e vindas quase foi descartado tb , e hj sabemos onde ele esta …… se tais ofertas n são prioridades, ao menos deveria interessar , ou mesmo demostrar claro interesse ….(imagina então uns M1A1 pro CFN , o q iria dizer ) ..quanto ao valor da oferta 1.7 mi de EUROS esta relacionado a tudo o q os italianos nos ofereceram veremos ( de helis a navios ) .. se eu n me engano cada FREMM pra marinha italiana custa 650 mi euros …provavelmente o valor dos 2 navios oferecidos n deve passar dos 1.2 bi de euros ,é o q acho .. a depender do financiamento oferecido seria ctz uma bela aquisição , e desde q tb n esteja atrelada a decisão final sobre a CCT vencedora

    Responder
  6. Rafael Iachulsi says:
    3 anos atrás

    Até me benzi depois que vi a entrevista, só Jesus e um caminhão de anjo pra salvar a MB.

    Responder
  7. Esteves says:
    3 anos atrás

    Pois é. Escoltas de 16 nós.

    A ex presidenta pressionou as mineradoras para aumentar a extração, produção, exportação. Aumentou a participação do estado para injetar capital e fazer crescer a oferta. Soros agradeçeu. Ficou bilhões mais rico.

    Vamos supor que com o objetivo de especular, fazer os preços subirem, enfrentar os americanos, com a desculpa de zelar pela segurança ambiental, interrompessem a extração. Ambientalistas raivosos em frente ao Congresso. Defensores das terras e dos rios acampados no Cristo Redentor. 67 minas em situação de risco imediato. Fechamento.

    Estoques de minério a zero. Americanos comemorariam por um tempo. Até que os ambientalistas de lá pegassem nos votos e nas armas. Lá aonde qualquer um dá tiro.

    Bingo. O minério de ferro ultrapassa a barreira dos centenas de dólares a tonelada. De país acomodado com a pobreza e adossado pela burrice passaríamos a fazer caixa de verdade. Paparicados por todos.

    Almirante que quer deixar tudo do jeito que está porque sempre foi assim, paciência. É o chefe naval. Não vai arriscar a carreira. Vai preferir navegar em “escolta” de 16 nós e entregar a Barroso pintadinha.

    Responder
  8. Wolfpack says:
    3 anos atrás

    Pode ser diversionismo, e torço para isso, pois a fala do novo comandante da Marinha foi tímida, acredito que ele deve ter um problema grande de orçamento para manter os recursos humanos e descarta o material operacional. Caminhamos a passos largos para nos tornarmos uma Guarda Costeira. Não adianta gastar todo o dinheiro que temos em Submarinos, e Corvetas sem dar atenção a navios de patrulha oceânicos que possam guardar nossas águas. Sinceramente, não gostei, como não estou gostando das primeiras ações do Governo que se instala. Parece muito confete pra pouco carnaval. Até agora decepcionando!

    Responder
  9. Esteves says:
    3 anos atrás

    Fosse para calar, melhor nem ler.

    O alto comando defende o status atual como qualquer alto comando faz. Contratos dependem de lei orçamentária, legislativo. O Prosub segue por ter contrato. Ou estaria em alguma gaveta. As Tamandarés estão em fase de escolha. Não tem nada assinado. A capitalização na Engeprom teria servido para assinar e encomendar ao menos uma. Dois bilhões de reais. Não se sabe quanto gastaram. A Engeprom não tem reçeitas.

    Compras de oportunidade dependem do executivo. Papelzinho. Receitas do Tesouro. Foi assim com o Atlântico. Mas o executivo não irá emitir papelzinho de bilhões de euros. Nem de milhões.

    A GM foi chorar. Dizem os blogs especializados que a resposta foi: “Se precisar fechar, fecha”. Estão registrando as patentes dos carros brasileiros na China e construindo uma holding com os chineses. Os americanos querem dois mercados: América e China.

    Quem irá ao Paulo Guedes pedir bilhões? Bilhão e milhão que não temos porque aqui não se emite euro nem dólar.

    A Boeing fez uma jointventure com a Embraer. Precisamos construir bases navais, meios, comprar, construir, montar, armar e reformar esses 80% que paga os soldos. Não tem nada aqui que interessaria aos americanos ou aos chineses para fazer uma ou mais jointventure?

    Soros irá subir o preço do minério de ferro para compensar os 40 bilhões perdidos em MG. Talvez fechar algumas minas. Li que o minério pode subir 10%. O choque do petróleo nos anos 1980 rompeu a casa de centavos de dólar e entrou nas dezenas. O mundo mudou.

    Os desastres mineiros podem mudar novamente o mundo conhecido. Apos as mentiras de pré-sal, royalties do petróleo, autossuficiência, quem sabe mudamos o destino desse país pressionando ou interrompendo as mineradoras. Não seria fácil enfrentar George Soros.

    Mas esse discurso que somos pobres, não temos recursos, vamos esticar meios de 40 anos mais 10 ou 15, reformar a Barroso…é mais do mesmo. No news.

    Parece que escolheram o almirante certo.

    Responder
  10. Kommander says:
    3 anos atrás

    Sinceramente, estou com medo dessa nova gestão, o comandante parece se enrolar com as palavras. Por que a gestão Leal Ferreira não continuou? Só por que é fruto de um governo anterior “oposicionista”? Você já está fazendo falta, comandante.

    Responder
  11. Juarez says:
    3 anos atrás

    É, chamar o Atlântico de escolta e dizer que o NT não é prioridade foi de doer, bom para mim, nenhuma surpresa, este aí é discípulo do Imperador. Vamos sentir muitas saudades do Com Leal Ferreira e a MB via se arrepender de naão ter forçado a nomeação do Alm Liseu, este sim com visão de mundo real.
    boa sorte aos marinheiros, vao precisar de muita.

    Responder
  12. Souto. says:
    3 anos atrás

    Padilha as fragtatas da MB vão ficar operacionais ate a chegada das CCT?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      3 anos atrás

      É o que o CM disse.

      Responder
  13. Fernando Preto says:
    3 anos atrás

    Pelo que foi possível compreender, temos duas opções: ou ele deu um despiste total na estratégia que será adota daqui para frente na MB quanto aos meios de superfície; ou, ele vai adotar uma estratégia que fará a MB agonizar lentamente quanto aos meios de superfície. É isso.

    Responder
  14. Marujo says:
    3 anos atrás

    Acredito que e muito mais necessário um novo navio tanque do que um pilar.

    Responder
  15. Carlos Gallani says:
    3 anos atrás

    Eu vou resumir bem:
    “Não temos dinheiro nem pra sonhar, obrigado!”
    O povo sonhando com fremm quando na verdade deveria estar suando sangue pra ter meia dúzia de OHP, a realidade é cruel, não é o que se quer, é o que dá pra ter, deem graças pelo prosub e pelo prosuper que está bom demais, paciência! Não que me agrade, claro!!!

    Responder
  16. J.Neto says:
    3 anos atrás

    O alto comando sabe muito mais as necessidades da MB que nós, amadores e desinformados do dia a dia,os reais problemas e desafios da arma. Criticar por criticar, sem ter embasamento, é simplesmente jogar supertrunfo ou palpiteiro de plantão…melhor calar…

    Responder
  17. Bardini says:
    3 anos atrás

    Pera aí…
    Um navio tanque não é prioridade, nem pro médio nem pro longo prazo?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      3 anos atrás

      Não segundo o CM.

      Responder
  18. Renan says:
    3 anos atrás

    Se o presidente liberar 10 bilhões de dólares
    Teremos uma esquadra decente pelos próximos 20 anos
    Da para comprar tudo em compras de oportunidade.
    Helicóptero de ataque, Wave, FREEM 2 DE prateleira 2 para fazer aqui, concluir a Tamandaré e os scorpene.

    Responder
  19. Carlão says:
    3 anos atrás

    É Nítida a Mudança de atitudes e conduções pelo novo comando , deixar as “Oportunidades” de Lado já demonstra uma incompetência absoluta .
    Voltamos a pensar pequeno ou quem sabe ,há não pensar ! Volta Bacelar

    Responder
  20. Vovozao says:
    3 anos atrás

    03/02/19 – domingo, bdia, somente contestando sua Exma. Acho que ele ainda não entendeu, para termos uma MB de respeito temos que ser fortes, com as sucatas das nossas escoltas, nunca seremos, recuperar fica caro, e, com todo respeito não somos RN/USNAVY, que fazem as suas antigas escoltas serem consideradas ”dm estado da arte” então temos que investir em compras de ocasião, ou, então, daqui a 4 anos iremos transformar estás escoltas em patrulhas, e seremos simplesmente uma guarda costeira, triste, será que ele acha que até lá teremos alguma CCT operacional?? Muito difícil, vejam as FCN, com mais de 40 anos, qual a média de idade de nossa MB, só temos sucatas ( com pouquíssimas excessões), senhor comandante repense sua fala pelo vem da MB. Desculpem o desabafo.

    Responder
  21. Marujo says:
    3 anos atrás

    O que me preocupa com uma possível vinda das FREEMs, e que elas não foram especificadas para as necessidades da MB, contendo mais sistemas e armamentos do que o necessário. Isso poderia tornar proibitiva a manutenção.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      3 anos atrás

      Nada na FREMM italiana é desnecessário para a MB. A manutenção dos sistemas tb não é algo impeditivo. O problema é que na MB não chegou nenhuma oferta, ou seja, hoje a MB desconhece oferta de fragatas FREMM italianas. Como foi algo entre presidentes, temos que aguardar a evolução ou não do assunto.

      Responder
  22. Mark says:
    3 anos atrás

    Do que eu ouvi: 1) o substituto do Ary Rangel está sendo delineado, prioritariamente deve ser construído pelo Brasil. A troca de Helicópteros H225 por outro modelo está em discusao( acho q não sai por conta de diversas falhas contratuais e atrasos. 3. Falou que não foi oferecida às FREEM para a Marinha; estando aguardando a conclusão da escolha do vencedor das Tamandaré e que incluirá a Modernização da Barroso, e que não é prioridade da Marinha adquirir um navio tanque como o Wave. E o que achei mais estranho foi o Almirante disser que o Atlântico pode ser considerado uma escolta no combate moderno. Achei estranho um navio sem míssil antiaéreo, sonar, nada disso.E disse ainda que vai estender ao máximo a vida das escoltas atuais.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      3 anos atrás

      Está perfeita a sua interpretação.

      Responder
  23. Augusto says:
    3 anos atrás

    Não tem interesse no classe Wave? Não dá para acreditar.

    Responder
  24. Pgusmao says:
    3 anos atrás

    Uma coisa que me irrita em militares é que negam sempre coisas que todo mundo já sabe, esse papo de “não é prioridade” é lorota, pois o Atlântico foi negada a intenção de compra até o último momento.

    Responder
    • Pedro says:
      3 anos atrás

      Hahaha, exato!

      Responder
  25. Leonardo says:
    3 anos atrás

    Por Favor Transcrevam a entrevista mesmo com fone de ouvidos não dá para ouvir.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      3 anos atrás

      Infelizmente não é possível fazer a transcrição, pois não há tempo. Infelizmente o local apesar de belo, acabou não sendo o adequado.

      Responder
  26. alexandre says:
    3 anos atrás

    concordo

    Responder
  27. Peterson says:
    3 anos atrás

    Seria interessante transcrever a entrevista, pois não é possível ouvir nada do que foi dito no vídeo. Muito barulho externo.

    Responder
  28. EricWolff says:
    3 anos atrás

    É Padilha, já ouvi esse papo antes… Vc tb

    Responder
  29. Cavalli says:
    3 anos atrás

    Saudações Padilha.

    Mais uma vez na vanguarda das informações; porém hoje tenho uma solicitação a lhe fazer. Solicito que transcreva a entrevista com o Almte. Ilques, pois o áudio está comprometido com o som de fundo. Pelo pouco que consegui ouvir, pareceu-me mais uma tentativa de “esconder” os reais interesses da Marinha e consequentemente do alto comando as refutações de não ser o momento para aquisição, temos outros projetos, blá, blá, blá….
    Todos sabemos que esse tipo de negociação é como jogo de poker, ninguém mostra as cartas antes do tempo, pois são cifras que nunca em nossas vidas conseguiremos imaginar ou mensurar. Muito países modernizando as suas frotas e precisando fazer “caixa”. USA com novos projetos de porta-aviões, além de outros equipamentos e estoques gigantescos nos desertos de armamentos que estão “evaporando” com o tempo; os italianos também querendo baixar seus estoques de materiais militares além de apostarem em uma nova aliança comercial militar com o Brasil e que sabe abastecer a América Latina com o seu estaleiro no NE; o país da Rainha então nem se fala, pois assumiu investimentos altíssimos na renovação de sua esquadra, onde já receberam 02 navios de apoio logístico em substituição à classe Wave, 02 porta-aviões “zerados”, as fragatas Type 26, os submarinos e aí vai….
    Então o nosso comandante está certíssimo em “esconder o jogo”.
    Essa é minha humilde opinião.
    Uma grande abraço à família naval e mais uma vez BZ ao DAN.

    Responder
  30. Vovozao says:
    3 anos atrás

    02/02/19 – sábado, bnoite, acho que não deveríamos perder a oportunidade de trazer o Wave Ruler, ele é importantíssimo para a MB. Quanto as FREMM, não temos dinheiro din para pagar, e, veremos chegar para marinha 6/7 OHP, infelizmente. O sonho de grandeza, ficaremos sem nada, aonde teremos dinheiro para comprar novos, no estado da arte. Depois ficará pior que hoje.

    Responder
  31. luiz says:
    3 anos atrás

    Não dá para ouvir, poderia ser feita uma matéria com os principais pontos abordados.

    Responder
  32. Renato says:
    3 anos atrás

    Não me foi possível entender o áudio, pelo qual tenho muito interesse. Agradeço se puderem fazer uma transcrição das informações capitais.

    Responder

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