Entrevista com o CEO da Sociedade de Propósito Específico Águas Azuis, Fernando Queiroz sobre as Fragatas Classe Tamandaré da Marinha do Brasil.
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Já era para as negociações estarem ocorrendo para o próximo lote. Apenas 4 unidades servirá apenas para afirmarem que a MB tem navios modernos, mas para fins de defesa, apenas 4 unidades para um mart territorial tão grande, é ínfimo.
Gastam em ” transferencia de tecnologia” que acaba não servindo pra nada
O grande problema nosso está na continuidade do projeto as pessoas são capacidades gasta dinheiro nessa capacitação e se perde tudo o exemplo disso foi a construção das fragatas da classe Niterói que foram feitas aqui se perdeu todo conhecimento adquirido.
Os submarinos da classe Riachuelo parece que vai acontecer a mesma coisa gasta rios dinheiros na tal transferência de tecnologia o mesmo se aplica os caças Gripen ,,fragatas Tamandaré vai tudo para lata do lixo .