Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados

Home Espaço

Instituto de Aeronáutica Espacial planeja segunda fase do projeto Sara

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
02/10/2015 - 11:17
em Espaço
28
0
compartilhamentos
160
acessos
CompartilharCompartilharCompartilhar
Chinese (Traditional)DutchEnglishFrenchGermanItalianJapanesePortugueseRussianSpanish

Previsão é que termine nesta semana a revisão de pré-lançamento do Satélite, voltado a experimentos em microgravidade

SARA_01

O Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), em São José dos Campos (SP), está em finalização da segunda fase do projeto Sara (Satélite de Reentrada Atmosférica), que consiste na revisão de pré-lançamento.

O lançamento está programado para ocorrer dentro da operação São Lourenço, marcada para o período de 13 de outubro a 7 de novembro, no Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão.

O projeto

O Sara consiste no desenvolvimento de uma plataforma espacial para experimentos em ambientes de microgravidade de curta duração – por volta de oito minutos. O equipamento é destinado a operar em órbita baixa, a cerca de 300 quilômetros de altitude, por um período máximo de dez dias.

A ideia é que o Sara seja uma plataforma industrial orbital para a qualificação de componentes, materiais espaciais e equipamentos. Além disso, a intenção é que o satélite abra mais possibilidades na concretização de projetos de pesquisa e incremento nas mais diversas áreas e especialidades como biologia, biotecnologia, medicina, combustão e fármacos, entre outras.

Em longo prazo, o objetivo é avançar para a nova geração de veículos de reentrada e para as aeronaves hipersônicas. O Sara trará autonomia para que possam ser feitos experimentos de microgravidade no País e manterá em alto nível a operacionalidade dos centros de lançamento.

FONTE e FOTO: AEB

Tags: AEBAgência Espacial BrasileiraAgência Espacial Brasileira (AEB)Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE)SARASara (Satélite de Reentrada Atmosférica)
Notícia Anterior

Portões Abertos DCTA - Apresentação da Esquadrilha da Fumaça 03 e 04.10

Próxima Notícia

47° Batalhão de Infantaria realiza Operação Aeromóvel com o 2º e 3º BAvEx

Guilherme Wiltgen

Guilherme Wiltgen

Notícias Relacionadas 

Espaço

Satélite Amazonia-1: Iniciada primeira inspeção na Índia

11/01/2021 - 09:02
Espaço

Brasil se torna a décima nação a integrar o Programa Artemis, que levará a primeira mulher e o próximo homem à Lua

11/01/2021 - 08:57
Espaço

AEB emite as primeiras Licenças de Operador para atividades espaciais a partir do Brasil

02/12/2020 - 08:40
Carregar mais
Próxima Notícia
SONY DSC

47° Batalhão de Infantaria realiza Operação Aeromóvel com o 2º e 3º BAvEx

Comentários 28

  1. Jose Luiz Esposito says:
    4 anos atrás

    O Brasil foi um dos que partiram na frente no Campo do Espaço ,porém hoje cada dia mais países nos passam ,até agora eu não conheço um projeto Espacial brasileiro do tamanho e importância do BRASIL ,pelo contrário , devemos trabalhar conjuntamente na Região com Argentina ,Colômbia ,Peru ,Venezuela e até trazer Portugal para o Grupo ,quando fizemos o Acordo com a Ucrânia e ela aceitou as Pressões dos EUA ,deveríamos então ter abandonado o Acordo e tentado um novo ,mas com a Rússia . Temos que tirar da Cabeça de certos Grupos Acordos para Alugar Alcantara para Lançamentos dos EUA , será dar Adeus a qualquer Progresso nesse Campo !

    Responder
  2. Jose Luiz Esposito says:
    1 ano atrás

    O Brasil foi um dos que partiram na frente no Campo do Espaço ,porém hoje cada dia mais países nos passam ,até agora eu não conheço um projeto Espacial brasileiro do tamanho e importância do BRASIL ,pelo contrário , devemos trabalhar conjuntamente na Região com Argentina ,Colômbia ,Peru ,Venezuela e até trazer Portugal para o Grupo ,quando fizemos o Acordo com a Ucrânia e ela aceitou as Pressões dos EUA ,deveríamos então ter abandonado o Acordo e tentado um novo ,mas com a Rússia . Temos que tirar da Cabeça de certos Grupos Acordos para Alugar Alcantara para Lançamentos dos EUA , será dar Adeus a qualquer Progresso nesse Campo !

    Responder
  3. Foxtrot says:
    5 anos atrás

    As vezes quando defendo o desenvolvimento autóctone no Brasil de equipamentos e sistemas críticos, sou sub julgado.
    Mas mais uma vez o ” tempo” se mostrou o senhor da razão, ai está mais um dos inúmeros projetos nacionais de diversas áreas, que se fossem levados a cabo e contento tornaria esse país uma imensa, tecnológica e poderosa nação.
    Esse projeto trará entre outros benefícios para o país( lógico, se bem explorados e desenvolvidos), tecnologias e conhecimentos em áreas como Navegação e Orientação espacial, Blindagem térmica , Dissipadores de calor, materiais compostos, etc..
    Acho que este e outros projetos ( 14-X; Missão Aster, Motor L-75 etc..) deveriam ser considerados estratégicos para o país , e ter suas verbas garantidas.
    Isso para não falar em projetos ultra modernos e secretos que se encontram nas instituições de P&D das FAA,s.
    Parabéns IAE, que esse lançamento seja coroado de sucessos, e esperamos para o mais breve possível o lançamento do VLS-vsisnav.
    Quem desenvolve uma sonda espacial dessa, sabe e pode muito bem fabricar casos de navios varredores em material composto kk!

    Responder
    • Gilberto Rezende-Rio Grande/RS says:
      5 anos atrás

      Foxtroat o que nos falta é sempre alguém com visão, que de autorização e coloque DINHEIRO para se perseguir o objetivo. Foi assim com Lula e o projeto do Submarino Nuclear como dizem os almirantes. Destes lampejos mais frequentes que precisamos na área espacial.
      Mas INFELIZMENTE as notícias dão que o maldito PSB que novamente a pasta de Ciência e Tecnologia e parece que “pela governabilidade” do resto do mandado da pata manca, Madame Rousseff vai devolver aos criadores da Cyclone AirSpace com a Ucrânia a pasta que tem tremendo impacto na área espacial.
      Melhoras nesta área só para 2018, se estes debiloides não matarem a míngua o projeto da plataforma SARA…

      Responder
      • Bardini says:
        5 anos atrás

        A verdade é que se não fosse a luta de muitos dos que trabalham na área por mais recursos e maiores investimentos, nem micro-satélite se estaria pesquisando. E isso por conta da má gestão de todos os governos que já passaram pelo planalto após a democratização do Brasil.
        Enquanto o ministério da CT&I for tratado como moeda de troca vamos estar reféns de nossas experiências mal sucedidas do passado. Em época de crise… corta-se o “desnecessário”, nada que já não fora visto antes por quem trabalha na área.

        Responder
        • Adriano says:
          5 anos atrás

          Assisti o filme “Perdido em Marte” nesse sábado. Muito bom, com uma TREMENDA propaganda da NASA, a cada 5s éramos lembrados da existência da agência. Porém, em determinada cena, o diretor da agência reforça que eles são uma entidade civil e como isso é importante. Alguém sabe como funciona o financiamento dos projetos da NASA? Eles vivem de patentes, serviços ou algo assim? E quanto aos projetos brasileiros, o financiamento é federal ou tem algo mais?

          Responder
        • Bardini says:
          5 anos atrás

          A NASA, usando uma analogia, é um laboratório… Nasceu durante a corrida espacial, e com o passar do tempo tornou-se uma grande agência de pesquisa e desenvolvimento de conhecimentos e novas tecnologias tanto pra uso civil quanto para uso militar. Hoje mais voltada ao civil, em parceiria com empresas como a Boeing, e na exploração espacial, ambiental e científica em parceiria com outras instituições, como a agência espacial européia e outras…

          O financiamento da NASA fica a cargo do governo americano, tendo que ser aprovado em votação no congresso. A NASA apresenta os projetos e o congresso decide se libera a verba…

          No Brasil… O financiamento da “exploração espacial” fica mais a cargo do ministério da CT&I, que diga-se de passagem, não da nem pra fabricar foguete caseiro de KNO3…

          Por falar em marte. Na época de Bush, ele queria ir a Marte, mas o congresso vetou o investimento… Congelando a ideia por um certo tempo. Agora, com a recente comprovação de água líquida, é só questão de tempo. E o filme vira uma espécie de propaganda, para induzir o povo a aprovação dos gastos…

          O duro vai ser aguentar as teorias da conspiaprovação…

          PS: Tive um certo contato com a NASA na universidade… É uma experiência ímpar ver o pessoal que trabalha lá, o profissionalismo é invejável, sem contar no orgulho com que vestem a camisa
          da orgulho…

          Sds.

          Responder
  4. Foxtrot says:
    1 ano atrás

    As vezes quando defendo o desenvolvimento autóctone no Brasil de equipamentos e sistemas críticos, sou sub julgado.
    Mas mais uma vez o ” tempo” se mostrou o senhor da razão, ai está mais um dos inúmeros projetos nacionais de diversas áreas, que se fossem levados a cabo e contento tornaria esse país uma imensa, tecnológica e poderosa nação.
    Esse projeto trará entre outros benefícios para o país( lógico, se bem explorados e desenvolvidos), tecnologias e conhecimentos em áreas como Navegação e Orientação espacial, Blindagem térmica , Dissipadores de calor, materiais compostos, etc..
    Acho que este e outros projetos ( 14-X; Missão Aster, Motor L-75 etc..) deveriam ser considerados estratégicos para o país , e ter suas verbas garantidas.
    Isso para não falar em projetos ultra modernos e secretos que se encontram nas instituições de P&D das FAA,s.
    Parabéns IAE, que esse lançamento seja coroado de sucessos, e esperamos para o mais breve possível o lançamento do VLS-vsisnav.
    Quem desenvolve uma sonda espacial dessa, sabe e pode muito bem fabricar casos de navios varredores em material composto kk!

    Responder
    • Gilberto Rezende-Rio Grande/RS says:
      1 ano atrás

      Foxtroat o que nos falta é sempre alguém com visão, que de autorização e coloque DINHEIRO para se perseguir o objetivo. Foi assim com Lula e o projeto do Submarino Nuclear como dizem os almirantes. Destes lampejos mais frequentes que precisamos na área espacial.
      Mas INFELIZMENTE as notícias dão que o maldito PSB que novamente a pasta de Ciência e Tecnologia e parece que “pela governabilidade” do resto do mandado da pata manca, Madame Rousseff vai devolver aos criadores da Cyclone AirSpace com a Ucrânia a pasta que tem tremendo impacto na área espacial.
      Melhoras nesta área só para 2018, se estes debiloides não matarem a míngua o projeto da plataforma SARA…

      Responder
      • Bardini says:
        1 ano atrás

        A verdade é que se não fosse a luta de muitos dos que trabalham na área por mais recursos e maiores investimentos, nem micro-satélite se estaria pesquisando. E isso por conta da má gestão de todos os governos que já passaram pelo planalto após a democratização do Brasil.
        Enquanto o ministério da CT&I for tratado como moeda de troca vamos estar reféns de nossas experiências mal sucedidas do passado. Em época de crise… corta-se o “desnecessário”, nada que já não fora visto antes por quem trabalha na área.

        Responder
        • Adriano says:
          1 ano atrás

          Assisti o filme “Perdido em Marte” nesse sábado. Muito bom, com uma TREMENDA propaganda da NASA, a cada 5s éramos lembrados da existência da agência. Porém, em determinada cena, o diretor da agência reforça que eles são uma entidade civil e como isso é importante. Alguém sabe como funciona o financiamento dos projetos da NASA? Eles vivem de patentes, serviços ou algo assim? E quanto aos projetos brasileiros, o financiamento é federal ou tem algo mais?

          Responder
        • Bardini says:
          1 ano atrás

          A NASA, usando uma analogia, é um laboratório… Nasceu durante a corrida espacial, e com o passar do tempo tornou-se uma grande agência de pesquisa e desenvolvimento de conhecimentos e novas tecnologias tanto pra uso civil quanto para uso militar. Hoje mais voltada ao civil, em parceiria com empresas como a Boeing, e na exploração espacial, ambiental e científica em parceiria com outras instituições, como a agência espacial européia e outras…

          O financiamento da NASA fica a cargo do governo americano, tendo que ser aprovado em votação no congresso. A NASA apresenta os projetos e o congresso decide se libera a verba…

          No Brasil… O financiamento da “exploração espacial” fica mais a cargo do ministério da CT&I, que diga-se de passagem, não da nem pra fabricar foguete caseiro de KNO3…

          Por falar em marte. Na época de Bush, ele queria ir a Marte, mas o congresso vetou o investimento… Congelando a ideia por um certo tempo. Agora, com a recente comprovação de água líquida, é só questão de tempo. E o filme vira uma espécie de propaganda, para induzir o povo a aprovação dos gastos…

          O duro vai ser aguentar as teorias da conspiaprovação…

          PS: Tive um certo contato com a NASA na universidade… É uma experiência ímpar ver o pessoal que trabalha lá, o profissionalismo é invejável, sem contar no orgulho com que vestem a camisa
          da orgulho…

          Sds.

          Responder
  5. Antonio says:
    5 anos atrás

    Não entendi uma coisa: uma hora a reportagem diz que os experimentos em microgravidade são de curta duração (8 minutos). Depois fala que o equipamento é destinado a operar por um período máximo de 10 dias.

    Responder
    • Gilberto Rezende-Rio Grande/RS says:
      5 anos atrás

      O Sara na sua fase inicial é para experimentos de oito minutos e recuperação, o objetivo final é ir aumentando este tempo até dez dias e depois fazer a recuperação.
      A intensão é uma plataforma barata para experimentos de micro gravidade baseados num lançador econômico de órbita baixa. As vantagens:
      Manter uma atividade mais alta e constante nos centros de lançamento e acompanhamento espacial.
      Desenvolver um modelo de lançador que possa ser construído em quantidade.
      Com as constantes missões melhorar a técnica de fabricação e construção de materiais para escudos térmicos de reentrada que poderão ser usados em projetos mais complexos futuros.
      Projeção futura de SARA, como o Brasil está muito atrasado na área espacial, a melhor opção no momento é focar na tecnologia de satélites de orbita baixa tanto pela economia como pela densidade.
      Se os experimentos da plataforma SARA levaram a produção de material comercial de larga aplicação poderia se pensar (se economicamente lucrativo) numa linha específica de lançamentos e adaptar a plataforma para convertê-la numa mini-fabrica de um produto que tenha que ser produzido sobre micro-gravidade.

      Outras tecnologias que devem ser paralelamente desenvolvidas é de microsatélites de observação de órbita baixa, constelações de satélites, micro-propulsão, acoplamento magnético de satélites e construção de satélites no espaço, uso de celulares comuns como base de comando eletrônico e sensores de cubesats, nano sats e captadores de energia solar.

      Em teoria um campo destas tecnologias poderia ser desenvolvida a partir do lançamento por foguetes baratos de baixa altitude de pequenas partes de satélites independentes com várias capacidades e com micro-satélites propulsores (plasma, gauss, iônico entre outras opções de tecnologia) que se juntariam em órbita baixa e poderiam de acordo com a capacidade da tecnologia propulsora desenvolvida elevar uma carga mais leve a uma orbita mais alta ou uma carga mais pesada a uma órbita mediana. Competindo muito economicamente com satélites construídos em terra para serem levados inteiros para sua órbita de trabalho.
      De qualquer uma das formas, o peso do conjunto final do “satélite LEGO” demandaria um lançador imensamente maior para levar o conjunto de partes para a mesma órbita final.
      Vale mencionar que se obtida esta tecnologia os satélites poderiam se manter indefinidamente pela troca de partes e micro-propulsores em órbita.

      Na minha opinião SE o programa espacial tomasse esta direção poderia não só recuperar boa parte do atraso como tomar a liderança numa modalidade de exploração comercial potencialmente muito lucrativa e estratégica.

      Responder
  6. feu says:
    5 anos atrás

    programa esparcial e nuclear sao primordial para um pais ser grande,pena que os nossos governante nao pensa nisso.abraços

    Responder
  7. Bardini says:
    5 anos atrás

    Este é um dos programas mais importantes do país atualmente.

    Responder
  8. erikson says:
    5 anos atrás

    Subordinar ao MCTI? Ou seja subordinar a um partido político? Por favor, esses órgãos ainda só não foram exterminados porque a FAB ainda segura eles, e tem servidor de carreira no comando deles, coloca agora esses órgãos pra ser gerenciado por um partido político e cabide de emprego só pra ver no que vai dar.

    Responder
    • Superhomem says:
      5 anos atrás

      A maior parte dos orçamento do IAE, CLA, CLBI são gastos em diárias (desnecessárias), transferências de militares, e manutenção de uma mega infraestrutura militar (vilas residenciais, hospitais, e dezenas de viaturas). A FAB não quer perder é o orçamento que o governo destina ao programa espacial. Só isso. Empurrar com a barriga enquanto gasta o orçamento. A melhor opção é se desfazer desse mega custo militar. Todos os países modernos que possuem programa espacial avançado fazem isso. Menos China e Russia, que sempre foram diferentes mesmo. Funde-se INPE, IAE, CLA e fecha o CLBI.
      CLBI não é mais necessário ao programa espacial brasileiro. Já cumpriu a sua missão. Hoje só lança foguetes de treinamento. Matem apenas osradares. Transfere os funcionários civis para este novo órgão compacto. A FAB faria apenas a segurança e fiscalização dos projetos. Aí sim poderíamos avançar com custos realistas, sem desperdício.

      Responder
  9. Antonio says:
    1 ano atrás

    Não entendi uma coisa: uma hora a reportagem diz que os experimentos em microgravidade são de curta duração (8 minutos). Depois fala que o equipamento é destinado a operar por um período máximo de 10 dias.

    Responder
    • Gilberto Rezende-Rio Grande/RS says:
      1 ano atrás

      O Sara na sua fase inicial é para experimentos de oito minutos e recuperação, o objetivo final é ir aumentando este tempo até dez dias e depois fazer a recuperação.
      A intensão é uma plataforma barata para experimentos de micro gravidade baseados num lançador econômico de órbita baixa. As vantagens:
      Manter uma atividade mais alta e constante nos centros de lançamento e acompanhamento espacial.
      Desenvolver um modelo de lançador que possa ser construído em quantidade.
      Com as constantes missões melhorar a técnica de fabricação e construção de materiais para escudos térmicos de reentrada que poderão ser usados em projetos mais complexos futuros.
      Projeção futura de SARA, como o Brasil está muito atrasado na área espacial, a melhor opção no momento é focar na tecnologia de satélites de orbita baixa tanto pela economia como pela densidade.
      Se os experimentos da plataforma SARA levaram a produção de material comercial de larga aplicação poderia se pensar (se economicamente lucrativo) numa linha específica de lançamentos e adaptar a plataforma para convertê-la numa mini-fabrica de um produto que tenha que ser produzido sobre micro-gravidade.

      Outras tecnologias que devem ser paralelamente desenvolvidas é de microsatélites de observação de órbita baixa, constelações de satélites, micro-propulsão, acoplamento magnético de satélites e construção de satélites no espaço, uso de celulares comuns como base de comando eletrônico e sensores de cubesats, nano sats e captadores de energia solar.

      Em teoria um campo destas tecnologias poderia ser desenvolvida a partir do lançamento por foguetes baratos de baixa altitude de pequenas partes de satélites independentes com várias capacidades e com micro-satélites propulsores (plasma, gauss, iônico entre outras opções de tecnologia) que se juntariam em órbita baixa e poderiam de acordo com a capacidade da tecnologia propulsora desenvolvida elevar uma carga mais leve a uma orbita mais alta ou uma carga mais pesada a uma órbita mediana. Competindo muito economicamente com satélites construídos em terra para serem levados inteiros para sua órbita de trabalho.
      De qualquer uma das formas, o peso do conjunto final do “satélite LEGO” demandaria um lançador imensamente maior para levar o conjunto de partes para a mesma órbita final.
      Vale mencionar que se obtida esta tecnologia os satélites poderiam se manter indefinidamente pela troca de partes e micro-propulsores em órbita.

      Na minha opinião SE o programa espacial tomasse esta direção poderia não só recuperar boa parte do atraso como tomar a liderança numa modalidade de exploração comercial potencialmente muito lucrativa e estratégica.

      Responder
  10. feu says:
    1 ano atrás

    programa esparcial e nuclear sao primordial para um pais ser grande,pena que os nossos governante nao pensa nisso.abraços

    Responder
  11. dilson queiroz says:
    5 anos atrás

    ……..é a velha “sabedoria”… Divide e Reina……..

    Responder
  12. maxtedy says:
    5 anos atrás

    A vezes fico me perguntando o por que do GF não aglutinar o IAE, INPE, Barreira do Inferno e Base Alcântara em um único órgão e incrementar de uma vez por todas a política de desenvolvimento aéreo-espacial desse país. Realizar uma fusão, aproveitando os pesquisadores, engenheiros, técnicos,etc, e dar um novo rumo ao programa espacial brasileiro.

    O novo órgão poderia ser subordinado ao MCTI e seria encarregado de sua gestão tática-operacional, redefinindo os objetivos prioritários para a nação nessa área, aproveitando toda a mão de obra qualificada existente e empregando-a com foco nos resultados, reduzindo, o tempo gasto para a conclusão de programas, a burocracia e os embates fruto das vaidades e consequentemente, reduzindo gastos inoportunos, dentre outros.

    Responder
  13. Bardini says:
    1 ano atrás

    Este é um dos programas mais importantes do país atualmente.

    Responder
  14. erikson says:
    1 ano atrás

    Subordinar ao MCTI? Ou seja subordinar a um partido político? Por favor, esses órgãos ainda só não foram exterminados porque a FAB ainda segura eles, e tem servidor de carreira no comando deles, coloca agora esses órgãos pra ser gerenciado por um partido político e cabide de emprego só pra ver no que vai dar.

    Responder
    • Superhomem says:
      1 ano atrás

      A maior parte dos orçamento do IAE, CLA, CLBI são gastos em diárias (desnecessárias), transferências de militares, e manutenção de uma mega infraestrutura militar (vilas residenciais, hospitais, e dezenas de viaturas). A FAB não quer perder é o orçamento que o governo destina ao programa espacial. Só isso. Empurrar com a barriga enquanto gasta o orçamento. A melhor opção é se desfazer desse mega custo militar. Todos os países modernos que possuem programa espacial avançado fazem isso. Menos China e Russia, que sempre foram diferentes mesmo. Funde-se INPE, IAE, CLA e fecha o CLBI.
      CLBI não é mais necessário ao programa espacial brasileiro. Já cumpriu a sua missão. Hoje só lança foguetes de treinamento. Matem apenas osradares. Transfere os funcionários civis para este novo órgão compacto. A FAB faria apenas a segurança e fiscalização dos projetos. Aí sim poderíamos avançar com custos realistas, sem desperdício.

      Responder
  15. dilson queiroz says:
    1 ano atrás

    ……..é a velha “sabedoria”… Divide e Reina……..

    Responder
  16. maxtedy says:
    1 ano atrás

    A vezes fico me perguntando o por que do GF não aglutinar o IAE, INPE, Barreira do Inferno e Base Alcântara em um único órgão e incrementar de uma vez por todas a política de desenvolvimento aéreo-espacial desse país. Realizar uma fusão, aproveitando os pesquisadores, engenheiros, técnicos,etc, e dar um novo rumo ao programa espacial brasileiro.

    O novo órgão poderia ser subordinado ao MCTI e seria encarregado de sua gestão tática-operacional, redefinindo os objetivos prioritários para a nação nessa área, aproveitando toda a mão de obra qualificada existente e empregando-a com foco nos resultados, reduzindo, o tempo gasto para a conclusão de programas, a burocracia e os embates fruto das vaidades e consequentemente, reduzindo gastos inoportunos, dentre outros.

    Responder

Deixe uma resposta para Superhomem Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.




Redes Sociais

Facebook Instagram Twitter Youtube

Comentários

  • WELLINGTON RODRIGO SOARES em DAN visitou o USCGC ‘Stone’ da Guarda Costeira dos EUA na Base Naval do Rio de Janeiro
  • Luiz Padilha em DAN visitou o USCGC ‘Stone’ da Guarda Costeira dos EUA na Base Naval do Rio de Janeiro
  • OSEIAS em DAN visitou o USCGC ‘Stone’ da Guarda Costeira dos EUA na Base Naval do Rio de Janeiro
  • Junior em DAN visitou o USCGC ‘Stone’ da Guarda Costeira dos EUA na Base Naval do Rio de Janeiro
  • Juarez em DAN visitou o USCGC ‘Stone’ da Guarda Costeira dos EUA na Base Naval do Rio de Janeiro
  • Cácio em NPaOc Apa (P 121) parte hoje de Santos com um cilindro de Oxigênio para Belém-PA
  • Mário de Andrade em Operação “Verde Brasil II”: Marinha apreende comboios irregulares no Pará




Publicações DAN

  •  
  • Artigos

Dia do Marinheiro é comemorado com dois importantes marcos do Prosub

Operação Poseidon: Exército, Marinha e Aeronáutica operam juntos pela primeira vez a partir do PHM ‘Atlântico’

Esquadrão HS-1 realiza o primeiro pouso a bordo com OVN na Marinha do Brasil

EXOP Tápio 2020 – Cenários de guerra durante exercício simulado

Por dentro do NApLog BAC Cantabria (A 15) da Marinha Espanhola

Docksta CB90 HSM – Uma embarcação multifunção para diferentes Marinhas

Privatização da Nuclep: o PROSUB corre risco?











  • Home
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval

© 2019 - Defesa Aérea & Naval. Criação web Tchê Digital

Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval