Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Projeto Challenge Coin do DAN
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Projeto Challenge Coin do DAN
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados

Home Espaço

Primeiro satélite brasileiro produzido por startup será lançado pela SpaceX, em Cabo Canaveral, na Flórida

Luiz Padilha por Luiz Padilha
20/12/2021 - 20:54
em Espaço
5
0
compartilhamentos
2.9k
acessos
CompartilharCompartilharCompartilhar
Chinese (Traditional)DutchEnglishFrenchGermanItalianJapanesePortugueseRussianSpanish

A bordo do foguete Falcon 9 da SpaceX, será lançado o primeiro satélite construído por uma startup brasileira no próximo dia 10 de janeiro de 2022, a partir de Cabo Canaveral, na Flórida. O PION-BR1 foi desenvolvido em apenas 7 meses pelos fundadores da startup PION Labs, Calvin Trubiene, Bruno Pinto Costa, Gabriel Yamato e João Pedro Vilas Boas e tem o objetivo de estudar a capacidade de comunicação de longa distância para o desenvolvimento de uma nova era para o segmento no país.

O PION-BR1 é considerado um pico satélite, também chamado de “PocketQube”, de apenas 125 cm³. Toda a montagem do equipamento foi feita em um laboratório em São Caetano do Sul, São Paulo.

O lançamento será possível graças à parceria da PION Labs com a Alba Orbital, uma empresa que tem o objetivo de facilitar o acesso ao espaço, com medidas que baratearam os envios e, inclusive, outras empresas participarão da missão.

“Mesmo com a corrida espacial iniciada no século passado e retomada nos últimos dois anos, os assuntos do universo ainda são distantes para boa parcela da população. Por isso, queremos democratizar o acesso e aproximar as pessoas do espaço”, declara João.

O objetivo do PION-BR1 é obter uma herança de voo, que consiste no recebimento e análise de dados sobre a capacidade de comunicação e monitoramento de subsistemas, temperatura interna e externa, capacidade de bateria, entre outras questões. Assim, será possível escalonar projetos maiores e explorar transmissões de longa distância. Estima-se que a vida útil do equipamento seja de até 2 anos, quando ele entrará na atmosfera e se desintegrará em função da alta temperatura.

 

“Em longo prazo, queremos aperfeiçoar essas descobertas e transformá-las em soluções de monitoramento de sustentabilidade e segurança, como muitos players do agronegócio e da preservação da Amazônia, por exemplo, demandam. Em um segundo momento, também pensamos em expandir a atuação para a América Latina”, conta Calvin.

A tecnologia por trás do satélite possui uma conduta de frequência aberta que será recepcionada com a ajuda de radioamadores da AMSAT-BR. A associação foi criada e é mantida por pessoas focadas em estudos de transmissões de ondas eletromagnéticas, novos modos e protocolos de comunicação de sinais, voz, dados ou imagem, em frequências compreendidas entre 30 kHz e 4 GHz.

Chamar o equipamento e a startup de PION é uma homenagem ao físico brasileiro César Lattes, um dos responsáveis pela descoberta da partícula subatômica. A trajetória do grupo iniciou em 2017, com o desenvolvimento de foguetes para a Spaceport American Cup (SAC), que acontece anualmente nos Estados Unidos. Em 2020, venceram a licitação da Olimpíada Brasileira de Satélites MCTI, em que disponibilizaram kits educativos para facilitar a aprendizagem baseada em projeto de missão espacial, de onde se origina toda a verba para o financiamento do desenvolvimento do PION-BR1 e seu lançamento.

A PION Labs também é a pioneira e responsável por realizar a Latin America Space Challenge (LASC) nos moldes do campeonato mundial SAC, para justamente trazer a mesma experiência para as equipes brasileiras.

Notícia Anterior

Formatura na AMAN marca fim do Exercício CORE 21

Próxima Notícia

Santos Port Authority contrata Fundação Ezute para elaborar projeto básico do Sistema de Gerenciamento de Informações do Tráfego de Embarcações

Luiz Padilha

Luiz Padilha

Notícias Relacionadas 

Aviação

Esquadrão VF-1 reforça presença nos limites da Amazônia Azul com caças AF-1

16/05/2025 - 17:16
Caças F-16 ucranianos -  AP Photo/Efrem Lukatsky
Aviação

Força Aérea Ucraniana sofre perda de um caça F-16 durante um ataque russo

16/05/2025 - 13:36
Exposições Internacionais

AMAZUL expõe projetos de impacto social na NT2E

16/05/2025 - 10:56
Carregar mais
Próxima Notícia

Santos Port Authority contrata Fundação Ezute para elaborar projeto básico do Sistema de Gerenciamento de Informações do Tráfego de Embarcações

Comentários 5

  1. Antônio Carlos says:
    3 anos atrás

    Falta só país reduzir o congresso, a justiça, o MP e seus salários e investir em tecnologia.
    Tecnologia gera dividendos, saúde, agricultura de ponta, indústria crescente.

    Responder
    • Oseias says:
      3 anos atrás

      Não esqueça do executivo, pois hoje você pode achar que est tudo bem, mas amanhã um presidente que gosta de aumentar a maquina publica com seus apoiadores o transforma o estado brasileiro em uma partido politico cheio de amigos do rei ocupando cargo de aspone!

      Responder
  2. frapal says:
    3 anos atrás

    O Nano satélite já é pequeno agora o pico é ainda menor. Está parecendo mais uma brincadeira de estudantes de Segundo Grau. 😒😒😒😒😒😒

    Responder
  3. FERNANDO says:
    3 anos atrás

    Bem pequeninho ele né?
    O que ele faz?

    Responder
    • philippe lévi says:
      3 anos atrás

      O objetivo do PION-BR1 é obter uma herança de voo, que consiste no recebimento e análise de dados sobre a capacidade de comunicação e monitoramento de subsistemas, temperatura interna e externa, capacidade de bateria, entre outras questões.

      Responder

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Destaque do DAN

BAE Systems demonstra o CV90120 para o Corpo de Fuzileiros Navais no Rio

Publicações DAN

  •  
  • Artigos

EDGE Group: NIMR, a fábrica de veículos blindados

EDGE Group: CARACAL acertando no alvo

EDGE Group: AL TARIQ e suas soluções para munições guiadas de precisão

ADSB: O estaleiro do EDGE Group

Rodrigo Torres e a expansão do EDGE Group no Brasil

Hamad Al Marar, um executivo visionário no comando do EDGE Group

EDGE Group: DAN visita a gigante de defesa dos Emirados Árabes Unidos

  • Home
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval

© 2019 - Defesa Aérea & Naval. Criação web Tchê Digital

Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Projeto Challenge Coin do DAN
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval