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Ágata 4 – 4° BAvEx apoia Forças Especiais do EB em levantamento estratégico

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
18/05/2012 - 11:26
em Exército
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De Clevelândia do Norte, no Oiapoque, até Tiriós, no Pará, está toda a área de responsabilidade da Força-Tarefa Oiapoque na Operação Ágata 4. Na região do 1º Pelotão Especial de Fronteira, em Tiriós, os militares do Exército Brasileiro ali destacados durante a Operação Ágata 4 já percorreram 96 km de patrulhas terrestres, 246 km de patrulhas fluviais e 2.800 km de patrulhas aeromóveis. Nos caminhos percorridos, visitaram 27 aldeias indígenas.

No total, foram cadastrados cerca de 800 índios e emitidos quase 400 documentos, aumentando ainda mais a parceria e atuação da Polícia Técnica e da Funai com o Exército. Outro diferencial desta Força-Tarefa é a presença de militares da 3ª Companhia de Forças Especiais, que completou 4.800 km de patrulhas aeromóveis e 460 km de patrulhas fluviais, onde atuou coibindo, principalmente, garimpos ilegais e tráficos de animais silvestres, práticas mais comuns na região. Também foram levantadas informações sobre pistas de pousos nas aldeias indígenas. Além da vigilância, a 3ª Companhia de Forças Especiais atuou no reconhecimento e coleta de dados para um levantamento estratégico da região.

Mais uma vez, a presença de “soldados-índios” contribui no trabalho realizado pelo Exército na região Amazônica, principalmente junto à comunidade e no patrulhamento da região. E a entrada deles na Instituição melhora não apenas a qualidade de vida, como também o nível sócio-econômico, e ainda cria laços cívicos entre as diferentes culturas que co-habitam na mesma área.

Tags: 4° Batalhão de Aviação do Exército4° BAvExAvExAviação do ExércitoEurocopterHelibrasHM-1 PanteraHM-3 Cougar
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Comentários 3

  1. Wellington Góes says:
    13 anos atrás

    Eu penso o seguinte, o EB (e a MB em uma medida menor) deveria ter pelo menos uma base de heli em todas as regiões, no Norte deveriam ser pelo menos duas, uma na Amazônia Oriental e outra na Ocidental. No oeste da região Norte permaneceria como está, talvez com o aumento de efetivo, em Belém se criaria um novo batalhão, fala-se muito numa base conjunta de EC-725, de repente com alguns Panteras e/ou mais alguns Black Hawks para o EB. Já para o Nordeste uma base de heli em Recife ou Natal, compartilhando alguma base da FAB, com alguns Panteras e/ou mais Black Hawks seria desejável.

    O novo batalhão de Belém poderia atender toda a demanda dos pelotões da Amazônia Oriental, bem como todo o Maranhão, lógico que com uma aeronave do porte do 725/ Cougar e outra menor. Já no Nordeste acredito que apenas aeronaves do porte dos Panteras já seriam suficientes, visto que por lá não precisaria de tamanha autonomia, pois existem diversos aeródromos na região que poderiam dar suporte quando necessário, diferente no caso anterior aonde as distancias são bem maiores e a capacidade de manutenção e logística são mais problemáticas.

    O que os colegas acham?

    Até mais!!!

    Responder
  2. Wellington Góes says:
    13 anos atrás

    Eu tive a oportunidade de ver esses dois helicópteros, por duas vezes, sobre voando Macapá no início e final da Operação Agata 4, essa região da Amazônia Oriental é desassistida de apoio aéreo para as unidades do EB. O 1º/8º GAV em Belém possui uma área muito grande para atuar nas operações as quais já são de sua obrigação, daí os batalhões do Amapá e do Noroeste do Pará ficam muito a merce da disponibilidade de aeronaves do 4º BAvEx, principalmente quando coincidem operações como esta por essas bandas, a última vez foi Operação Tucunaré 1 em 2006, aqui e ali, uma ou duas vezes por ano, uma aeronave do EB aparece e só.

    E ainda tem gente que afirma que o número de helicópteros das FFAA é suficiente para a demanda.

    Até mais!!! 😉

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      13 anos atrás

      Sem contar total a falta de locais de apoio ao voo, que obriga muitas vezes a criar pontos de reabastecimento das aeronaves no meio do nada, e claro, a quantidade reduzida de aeronaves das nossas FA’s, o que prejudica sobremaneira a atuação nestas localidades.

      Abs,

      Responder

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