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Home Exército

CAEx apoia lançamento do míssil anticarro MSS 1.2 AC

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
30/03/2022 - 08:42
em Exército
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Rio de Janeiro (RJ) – O Centro de Avaliações do Exército (CAEx) apoiou, em 24 de março, o disparo do Sistema Míssil Superfície-Superfície 1.2 Anticarro (MSS 1.2 AC), executado pelo Centro Tecnológico do Exército (CTEx).

O equipamento é composto pela munição (míssil e tubo lançador) acoplada a uma unidade de tiro para mira e disparo, que compõem um conjunto leve, de fácil transporte e de rápida entrada ou saída de posição. Os parâmetros intrínsecos do sistema no terreno foram testados com base nos requisitos do Exército Brasileiro.

O MSS 1.2 AC é um sistema de armas para lançamento de míssil superfície-superfície, anticarro, de médio alcance, guiado a laser, para uso por tropas em solo ou em viatura. Ele provê maior portabilidade, flexibilidade e precisão no combate contra veículos blindados, por intermédio da implementação de alta tecnologia pela base industrial de defesa e segurança, em conjunto com o Sistema de Ciência, Tecnologia e Inovação do Exército.

 

Participaram do evento o Chefe do CTEx, General de Brigada Armando Morado Ferreira, o Chefe do CAEx, General de Brigada Alexandre Martins Castilho, engenheiros e técnicos da empresa SIATT Engenharia, responsável pela fabricação do sistema desenvolvido pelo CTEx, militares da Marinha do Brasil, e militares do CTEx e da Seção de Testes da Divisão de Avaliação de Material do CAEx.

Tags: Centro de Avaliações do Exército (CAEx)Exército Brasileiro (EB)Míssil Superfície-Superfície 1.2 Anticarro (MSS 1.2 AC)SIATT
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Comentários 14

  1. André Luis de Moura says:
    4 meses atrás

    Às vezes eu acho que nossos militares não estão atentos as realidades do mundo. Já deveríamos ter uma segunda geração desse míssil ,mas ainda estamos testando uma arma já obsoleta. É vergonhoso demais, a mesma coisa quando me alistei na FAB, avião mesmo só do aeroporto de Guarulhos, pq na base aérea só mato pra cortar. E até hj é assim nas forças armadas brasileiras, não priorizamos os armamentos e sim doutrinas de quartel. Isso não ganha guerra.

    Responder
  2. Colombelli says:
    4 meses atrás

    Kornet nao tem guiagem por feixe de laser tb? Melhora pouca coisa alcance e bota uma cabeça de guerra dupla e dá um ótimo brodo contra todas ameaças da AL. Paraquedista e aeromovel cada uma com 9 lançadores spike e as demais brigadas com um pelotão de misseis mss a 3 lançadires e 7 ou 8 misseis cada um e estariamos bem razoáveis no custo beneficio. A questão é saber se o preço do nacional compensa.

    Responder
  3. Kornet says:
    4 meses atrás

    Seria bom se estivéssemos desenvolvendo algo como o Javelin e o Spike. Que asFAs aprendam com a guerra da Ucrânia,pais mal armado é país alvo.

    Responder
  4. Douglas Melo says:
    4 meses atrás

    Os militares viram a guerra da Ucrânia na televisão e decidiram ressuscitar o que estava pra lá de morto kkkk

    Responder
    • Tomcat4,2 says:
      4 meses atrás

      Tem um missil basicamente similar a ele dando trabalho na Ucrania, creio que isso fez o EB olhar pra dentro de casa e ver o que tinha de fabrico nacional. Agora é modernizar o bicho e produzir em escala(mesmo que seja esta versão).

      Responder
  5. dretor says:
    4 meses atrás

    AhHHH irmão esquece esse míssil, desencanem dessa. Se nao for para coletar dados para um versão 2.0( ou melhor 3.0 tendo em vista a defasagem tecnológica) e melhor nem mexer mais

    Responder
  6. Allan Lemos says:
    4 meses atrás

    Achei que esse projeto já tivesse morrido. Bom saber que ainda existe, apesar de que provavelmente já está defasado.

    Há alguma previsão para o início da produção em série?

    Responder
    • Johan says:
      4 meses atrás

      Na verdade, foram entregues lotes aos CFN e EB já tem um tempo, mas quando ficou pronto já estava defasado e foi usado, até então, apenas para doutrina. Porém esse lançamento no campo de provas pode indicar alguma mudança na mentalidade, talvez pelo que vimos no conflito no Leste Europeu.

      Responder
  7. Johan says:
    4 meses atrás

    Ué? Houve alguma reviravolta? Tinha sido divulgado por aí que esse míssil tinha sido descontinuado. Pode não ser o supra sumo de modernidade, mas é alguma coisa.

    Responder
    • Gabriel says:
      4 meses atrás

      Pura balela essa história de descontinuação. Na última BID Brasil, aqui em Brasília, eu estive no stand da SIATT e conversei com o pessoal da empresa, e me informaram que projeto sempre esteve na ativa.

      Responder
  8. Erikson says:
    4 meses atrás

    Bom, mas o texto não diz que está sendo lançado agora. Deve ser alguma demonstração, tb já ouço a falar dele a muito tempo, provavelmente o eb já o tenha, mas precisaria confirmação.

    Responder
  9. Souto.Fabio says:
    4 meses atrás

    Bom dia Guilherme vc sabe quantos lançadores de MSS-1,2 o EB possui? já começou a entrega em serie?

    obrigado.
    abraço.

    Responder
  10. FERNANDO says:
    4 meses atrás

    Este treco já não deveria estar feito???
    Ouço falar disso desde os anos do Governo Lula e até achava que já estava operacional.

    Responder
    • Carlos says:
      4 meses atrás

      ISO É UMA VERGONHA !!
      COISA RETRÓGRADA !
      RESUMINDO , INDECÊNCIA

      Responder

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