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Home Geopolítica

Agitada a primeira viagem do INS ‘Vikramaditya’

Luiz Padilha por Luiz Padilha
10/02/2014 - 21:44
em Geopolítica
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INS Vikramaditya

clippingO maior e mais caro navio de guerra da Índia, o INS Vikramaditya, enfrentou falhas embaraçosas durante sua viagem para casa desde o estaleiro russo à base naval Karwar em Karnataka, causando nervosismo no Ministério da Defesa.

Os  2.330 bilhões dólares gastos na compra do porta aviões de segunda mão da Rússia e entregue cinco anos atrasado, teria sofrido um colapso em uma das caldeiras durante a sua viagem de 42 dias, o que compromete a capacidade do navio de guerra para enfrentar o mar agitado, disse uma fonte da Marinha. A embarcação tem um histórico de problemas nas caldeiras e em 2.012 o navio teve falhas devido a um problema de projeto do navio durantes os testes de mar.

Além disso, o navio-tanque que acompanha o porta-aviões não conseguiu realizar uma missão de reabastecimento perto da costa de Portugal, levantando dúvidas sobre a capacidade da marinha para reabastecer navios de guerra em alto mar.

Um alto funcionário do Ministério da Defesa confirmou ao HT que o navio de guerra enfrentou problemas técnicos durante sua viagem de volta e a marinha foi intimada a apresentar um relatório detalhado sobre os incidentes.

Os detalhes atingiram a Marinha em um momento em que ela procura melhorar o seu nível de segurança, pois nos últimos seis meses ocorreram 10 acidentes, alguns dos quais teriam sido negligenciados pela marinha que os classificou como ‘não acidentes’.

Oficiais da marinha no entanto, negam que o navio de guerra tenha encontrado dificuldades significativas, uma afirmação contestada pelo Ministério da Defesa. “Uma dos oito caldeiras do navio de guerra funcionou mal, mas o navio pode se sustentar no mar, mesmo que apenas quatro caldeiras trabalhando “, disse a fonte da Marinha.

INS Deepak

O petroleiro INS Deepak, , não foi capaz de reabastecer o porta aviões na costa portuguesa porque o mar estava muito agitado. A tarefa foi interrompida até que as condições fossem favoráveis ​​”, acrescentou a fonte.

O INS Vikramaditya foi submetido a uma análise aprofundada de suas caldeiras em Karwar, uma atividade que altos funcionários descrito como “trabalhos de manutenção de rotina.”

Esta é apenas a mais recente controvérsia que paira sobre o porta-aviões. O que deveria ser um presente da Rússia, com a Índia pagando apenas pela modernização por 947 milhões de dólares, acabou azedando a relação após vários atrasos na entrega e um aumento acentuado no preço. O navio de guerra foi finalmente entregue no ano passado, com cinco anos de atraso, com o Controlador e Auditor Geral criticando o governo pelo pagamento de 60% ​ a ​mais do que o custo de um porta-aviões novo.

FONTE: Hindustantimes

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea & Naval

Tags: INS Vikramaditya (R 33)
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Comentários 17

  1. Nelson Lima says:
    8 anos atrás

    Volto a dizer: mantivemos contratorpedeiros americanos construídos em 1945 em operação até 1997. E pior: submarinos idosos! Temos know-how em fazer funcionar navios antigos. Agora, não pode marinheiro … ficar com medinho de se queimar toda vez que embarcar. Então, vai entrar no BBB em vez de entrar na Marinha!

    Responder
    • Rafael says:
      8 anos atrás

      Nelson, não devemos nos orgulhar disso. Fazer funcionar navios e submarinos dessa idade atesta apenas o nosso atraso. Lembrei-me imediatamente de Cuba, onde fazem funcionar carros das décadas de 50 e 60. Isso não é o ideal.

      Quanto aos marinheiro ficaram fazendo drama, concordo com você. Mas também queria ver o Almirantado ficar próximo as caldeiras para ver se eles também são homens de verdade ou se deveriam ir para o BBB.

      Responder
      • Guilherme Wiltgen says:
        8 anos atrás

        Rafael,
        Antes de chegarem a Almirante, já passaram por tudo isso e mais um pouco!
        FA

        Responder
        • Rafael says:
          8 anos atrás

          Guilherme, os oficiais fazem de tudo no início da carreira ou as funções mais “braçais e inseguras” são desempenhadas apenas por praças?

          Responder
          • Guilherme Wiltgen says:
            8 anos atrás

            Rafael,
            Cada um dentro das suas funções, sejam elas braçais ou inseguras, o Almirante também já foi Aspirante, Tenente e etc…

            Responder
  2. general-lee says:
    8 anos atrás

    O problema desses PA sao os dutos das caldeiras que depois de um tempo parados,os canos nao aguentam a corrosao e quando a pressao chega a um certo limite ela estoura e babau ,estima=se que tenha um total de 20 km de dutos de alta pressao num Pa tipo Sao Paulo,em em lugares que se tornam quase impossivel sua troca sem demolir metade dele.com isso com o tempo ele se torna uma verdadeira bomba-relogio…….se eu tivesse dinheiro,compraria um para fazer um restaurante kkkkk. sds

    Responder
  3. Marcelo says:
    8 anos atrás

    Não adiante tentar ser otimista, o conceito de ter um porta aviões “velho e reformadinho” está provado que não funciona aqui e la na Índia…

    Destes grandes barcos surgem todos os tipos de problemas …

    O que os Engenheiros Mecânicos falam os problemas em serie, dizem que é um “problema de junta” e finalizam: “junta tudo e joga fora”…

    Responder
  4. Atirador 33 says:
    8 anos atrás

    Isso só vem provar que PAs devido a sua engenharia complexa, tem pouco tempo de durabilidade não adianta reformas estruturais, pois essas as vezes são bem mais caras que comprar novas unidades. Um exemplo é o PA São Paulo, tenho minhas duvidas se ficará operacional um dia. Agora imagino os problemas que devem estar ocorrendo com o PA Chines, é que informações não são divulgadas.

    Responder
  5. TomWeiss says:
    8 anos atrás

    1 das 8 caldeiras falhou, o reabastecimento em alto mar foi cancelado por motivos de sguranca, artigo de desinformado e sem fundamento.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      8 anos atrás

      Thomas, são informações do Hindustan Times, jornal/site indiano. Ele pode até ter errado, mas o navio sofre de problemas nas caldeiras desde o 1º teste de mar ainda na Rússia.

      Responder
  6. Afonso says:
    8 anos atrás

    ”O que deveria ser um presente da Rússia, com a Índia pagando apenas pela modernização por 947 milhões de dólares”

    Presente de grego, heim…
    O SP tem lá seus problemas (muitos), mas pelo menos não gastamos esse absurdo (ainda…).

    Responder
    • Antonio says:
      8 anos atrás

      o São Paulo não navega, não tem aviões modernos, não tem equipamento de ponta… pelo que temos, acho que gastamos muito mais!!!!!

      Responder
    • Rafael says:
      8 anos atrás

      Bom, gastamos uns 100 mihões de dólares (fora a remuneração dos marinheiros, o que mais que dobraria esse valor) e ele não consegue sair da Baía de Guanabara.

      Pelo menos, o indiano saiu da Rússia e chegou, aos trancos e barrancos, à Índia.

      Não duvido que até 2020, tenhamos gastado mais que os indianos e o SP não tenha conseguido fazer uma viagem tão expressiva.

      Responder
      • Luiz Padilha says:
        8 anos atrás

        100 milhões de reais e não dólares. E se tivéssemos gasto o que os indianos gastaram, nosso PA já estaria faz tempo navegando e operando com a esquadra. Mas……. cadê a grana?

        Responder
        • Rafael says:
          8 anos atrás

          Desculpe-me pelo erro com o valor gasto divulgado pela Marinha.

          Mas há um critério que eu alertei acima e que não é levado em conta. Quando a Índia paga para Rússia reformar o PA, ela paga as peças e a mão de obra. Duvido que nesses 100 milhões de reais que a MB divulgou tenha sido levado em conta os gastos com a mão-de-obra, que apesar de ser da MB, tem um custo que deve ser levado em conta.

          E, sinceramente, tenho dúvidas se ele estaria navegando se tivessem gastado 2 bilhões de dólares com ele. Gasto público no Brasil não costuma ser sinônimo de eficiência.

          Quanto ao “cadê a grana?”, infelizmente nossos politicos e militares do passado fizeram questão de comprometer o orçamento de várias gerações para beneficiar suas filhas, pensionistas. Por ano, são 4 bilhões de reais, só com essas parasitas, nas 3 forças. Com essa grana daria pra fazer muita coisa não? Até encomendar os dois PAs e pagar em suaves prestações ao longo de uns 15/20 anos, fora o que poderia ser investido nas outras forças.

          Caberia às Forças, ao menos, investigarem as pensionistas para ver se não casaram de forma não-oficial e minizar o estrago que elas nos fazem.

          Responder
          • Marcelo says:
            8 anos atrás

            Voce falou que pra encomendar 2 pas leva 20 anos…é isso mesmo. Em 2047 a marinha tem planos de ter 2 pas, 30 escoltas, 6 SSN e 15 SSK

            Responder
      • ZorannGCC says:
        8 anos atrás

        Esta quantia de 100 milhões de reais é muito pequena. Ou estão mentindo sobre os valores já gastos no A-12, ou a reforma em curso que já dura 7 anos está sendo muito mal feita. 100 milhões de reais não é nada no que se refere a um PA. Se o valor gasto foi este mesmo, dá para supor que muito pouco foi feito apesar do tempo gasto. Veja o exemplo da Índia que gastou cerca de 40 vezes mais e enfrenta problemas. Com este valor, de cerca de US$ 40 milhões não dá pra comprar nada.

        Responder

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