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Home Geopolítica

Boris Johnson considera aumentar a oferta militar britânica à OTAN

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
30/01/2022 - 17:29
em Geopolítica
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Espera-se que o Reino Unido reforce sua oferta à OTAN com um grande destacamento militar para fortalecer as fronteiras da Europa diante da crescente agressão russa. Autoridades do Reino Unido serão enviadas a Bruxelas para finalizar os detalhes da oferta com a OTAN na próxima semana, e os ministros discutirão as opções militares na segunda-feira.

Isso ocorre depois que o primeiro-ministro pediu ao chefe de defesa que intensifique o esforço defensivo na Europa durante um briefing de inteligência de alto nível sobre a situação na Ucrânia nesta semana.

O primeiro-ministro Boris Johnson disse que “Este pacote enviaria uma mensagem clara ao Kremlin, não toleraremos sua atividade desestabilizadora e sempre estaremos com nossos aliados da OTAN diante da hostilidade russa. Se o presidente Putin escolher um caminho de derramamento de sangue e destruição, será uma tragédia para a Europa. A Ucrânia deve ser livre para escolher seu próprio futuro. Ordenei que nossas Forças Armadas se preparem para desdobrar-se em toda a Europa na próxima semana, garantindo que possamos apoiar nossos aliados da OTAN no ar, na terra e no mar”.

A possível implantação reforçará as defesas da OTAN e sustentará o apoio do Reino Unido aos parceiros nórdicos e bálticos. Em conversas nas últimas semanas, o primeiro-ministro enfatizou que, sem uma combinação bem sucedida de dissuasão e diplomacia, milhares de vidas serão perdidas na Rússia e na Ucrânia.

Espera-se que o primeiro-ministro fale com o presidente Putin e viaje para a região no início desta semana para transmitir essa mensagem pessoalmente. Uma segunda viagem para membros da OTAN está sendo planejada para o início do próximo mês.

Após a declaração do primeiro-ministro à Câmara dos Comuns na semana passada, deixando claro que as melhores relações com a Rússia eram possíveis, o primeiro-ministro instruiu os secretários de Relações Exteriores e da Defesa, a se prepararem para ir à Moscou para conversas com seus pares nos próximos dias. Eles serão solicitados a melhorar as relações com o governo do presidente Putin e incentivar a desescalada das tensões.

O primeiro-ministro continua ciente da importância de prosseguir os esforços diplomáticos em conjunto e, na semana passada, juntou-se a uma ligação com o presidente Biden, líderes europeus e o secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg. Os líderes concordaram com a importância da unidade internacional diante da crescente hostilidade russa e enfatizaram que as discussões diplomáticas com a Rússia continuam sendo a primeira prioridade.

O secretário de Defesa também deve viajar para se encontrar com os aliados esta semana na Hungria, Eslovênia e Croácia, em nome do primeiro-ministro.

Enquanto isso, o Primeiro-Ministro também pediu ao Chefe do Estado-Maior da Defesa, Almirante Sir Tony Radakin, para comparecer ao Gabinete nesta terça-feira para informar os Ministros sobre a situação na Ucrânia. O Reino Unido já tem mais de 900 militares baseados na Estônia, mais de 100 na Ucrânia como parte da Operação Orbital, e um Esquadrão de Cavalaria Leve de cerca de 150 militares na Polônia.

A Operação Orbital treinou 22.000 soldados ucranianos desde 2015, e mais instrutores militares foram enviados ao país no início deste mês para apoiar o treinamento das forças ucranianas para usar 2.000 mísseis enviados pelo Reino Unido.

Enquanto isso, o HMS Prince of Wales (R 09) está no Norte liderando a Força Marítima de Alta Prontidão da OTAN. Está de prontidão para se desdobrar dentro de horas, caso as tensões aumentem ainda mais.

Tags: Boris JohnsonBritish ArmyCrise na UcrâniaHMS Prince of Wales (R 09)Ministério da Defesa do Reino UnidoMoDNATO/OTANReino UnidoRoyal Air Force (RAF)Royal Naval (RN)RússiaUcrâniaUK
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Comentários 4

  1. Dodô says:
    5 meses atrás

    BOJO deveria estar mais preocupado com as investigações polivias de suas festinhas privadas enquanto trancafiavam a população com medidas restritivas, aliados a crise econômica que se abateu sobre o RU e seus problemas internos do que querer se envolver nestes problemas que nada interessam ao povo britânico ou aos interesses da nação

    Responder
  2. Francisco says:
    5 meses atrás

    Não tenho duvidas que todo esse emprenho por parte dos súditos da rainha em colocar lenha na fogueira está diretamente relacionado com as disputas com a UE por conta do pós Brexit, conflitos que estavam bastante acirrados especialmente com o Lacron, lembram que tiveram até navios pesqueiros apreendidos, mas não acredito que essa cortina de fumaça lançada por parte dos súditos da rainha fará com que os membros da UE especialmente o Lacron esqueçam das disputas, ainda mais que o Lacron não está muito de acordo com essa pressão sobre os russos, certamente após passado esse impasse a UE e especialmente o Lacron se lembrarão do emprenho dos súditos da rainha em fomentar essa rusga e responderam com toda a “gratidão” aos ingleses.

    Responder
  3. Adriano M. says:
    5 meses atrás

    Está mais que óbvio e cristalino quem são os mais interessados em um conflito na europa… Americanos e ingleses com sua histeria de ataque iminente russo na Ucrânia ainda farão um grande estrago, e depois de feito, voltar atrás não adiantará nada….

    A democracia, a liberdade e o bem estar do povo ucraniano que tanto os eua defendem, tem tanto valor para eles quanto o gás que eles querem empurrar para a europa.

    Responder
  4. HMS TIRELESS says:
    5 meses atrás

    Depois do BREXIT tornou-se imperioso ao Reino Unido rever a equivocada política “East of Suez” implantada a partir de Harold Wilson em 1964 e isso impõe aumentar os gastos de defesa para garantir uma presença militar britânica em diversos locais do mundo. Nesse sentido a crescente agressividade russa emerge como o motivo perfeito para tal.

    Responder

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