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Home Geopolítica

Cooperação do Paquistão e Arábia Saudita no campo das armas nucleares

Luiz Padilha por Luiz Padilha
14/03/2015 - 14:01
em Geopolítica
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misseis

De acordo com boletim francês “Intelligence Online” na matéria “Salman renouvelle le pacte nucleaire avec Islamabad” para obter informações a partir de suas próprias fontes, em 3 de fevereiro de 2015, a capital saudita Riad foi visitada secretamente por uma delegação paquistanesa para confirmar a parceria estratégica entre os dois países após a chegada ao poder do novo rei saudita Salman bin Abdulaziz.

Durante a visita, que durou dois dias, o chefe do serviço de inteligência paquistanês (ISI) General Rizwan Akhtar, a ministra da Defesa do Paquistão Rachel Sharif e o Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas do Paquistão Rashad Mahmood manteve conversações com os seus homólogos da Arábia Saudita. O Ministro saudita do Interior, Mohammed bin Nayef, Ministro da Defesa, Mohammed bin Salman e o chefe da inteligência (GIP) Khaled bin Ali al-Humaydan manifestaram interesse em renovar e reforçar as medidas de segurança. Os três paquistaneses tiveram um breve encontro com o novo rei Salman bin Abdulaziz.

As conversas teriam pendido, em grande parte, para a questão da cooperação no domínio da energia nuclear. O rei reiterou o compromisso de financiar o Centro de Pesquisa Nuclear paquistanês em Kahuta (Punjab). A perspectiva de um acordo entre o Irã e os “cinco” (EUA, Reino Unido, Rússia, China e França) sobre a questão do programa nuclear do Irã assusta Riyadh. A Arábia Saudita, que tem medo do poder crescente de Teerã, conta com guarda-chuva nuclear do Paquistão. O arsenal nuclear do Paquistão continua a ser desenvolvido graças aos subsídios dos sauditas, que lhe permitem realizar a manutenção além de novos desenvolvimentos.

Riyadh se baseia no fato de que Islamabad colocou à disposição a tecnologia necessária para criar um arsenal nuclear saudita independente. Assim, a equipe do novo rei confirmou a política iniciada por seu irmão, o ex-ministro da Defesa Sultan bin Abdulaziz e o príncipe Turki al-Faisal (realizada por uma das posições de liderança no GIP), que por muitos anos defendeu a criação de um programa nuclear cooperativo em segredo com o Paquistão.

Além disso, Mohammed bin Salman também assumiu o compromisso de patrocinar o complexo industrial-militar paquistanês, a unidade de produção de Taxila, onde os CC (al-Khalid, versão local do Type 90-IIM chinês) estão sendo fabricados, bem como a empresa de aviação em Kamra (K-8 e JF-17). Neste último caso, o Paquistão espera desenvolver rapidamente o seu próprio tipo de ARP. Além disso, o Ministro da Defesa saudita concordou em comprar vários aviões de treinamento paquistanês MFI-17 Mushshak (versão local do treinador básico SAAB Safari) para a preparação de seus próprios pilotos.

FONTE:bmpd.livejournal

Tags: Arábia SauditaMísseis NuclearesMíssil balísticoPaquistão
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Comentários 12

  1. antonio gomes says:
    7 anos atrás

    Se o Brasil tivesse armas nucleares, pensando em dissuasão, pensando em se defender de qualquer ameaça de países com bombas atômicas, isso faria com que a Argentina, a Venezuela e outros sul-americanos também seguissem o mesmo caminho, obviamente. Se o Brasil fizesse isso, outros vizinhos, com medo, também exerceriam o seu direito. Então teríamos uma América do Sul cheinha de armas nucleares, o que seria um enorme perigo. Com armas nucleares, qualquer vizinho se tornaria perigosíssimo, até a Bolívia! É melhor deixar como está….

    Responder
  2. Jackson5 says:
    7 anos atrás

    E ai sera que os EUA vao brecar ???

    Responder
  3. EMS says:
    7 anos atrás

    Na minha opinião os dois pontos principais são:
    1) Israel é um país pequeno em território e população em relação aos seus vizinhos arábes. A posse de armas nucleares é uma questão de sobrevivência. Em uma guerra declarada em pouco tempo poderia ter seu território ocupado, sem tempo de reação ou seja questão de dissuasão.
    2) Israel é um país democrático, já não se pode dizer o mesmo nem do Irã e também da Arábia Saudita sendo que este primeiro tem líderes que pregam abertamente a destruição de um estado e toda sua população. Já quanto a Árabia Saudita embora financie grupos terroristas é um país mais estável em termos políticos e que não tem essa pregação aberta.
    Ter ou não armas nucleares é um direito de cada país para defender, mas o problema são certos países que líderes radicais.

    Responder
  4. Leonardo Rodrigues says:
    7 anos atrás

    O cerno da questão é: o Irã não pode, mas os sauditas podem? Que isto a opção de uma nação possuir é uma coisa, agora quem pode ou não pode ser decidido pelos senhores da guerra yankees opressores é outra. E tem gente que vem aqui fazer discurso pró. Façam-me o favor! Boa matéria que o DAN coloca a disposição, parabéns!

    Responder
  5. Eduardo Ramos says:
    7 anos atrás

    Eu discordo a Arabia Saudita é um estado intolerante e financiador de grupos extremistas além de promover um cartel do petróleo na OPEP, acham que o mundo estará mais seguro com os Sauditas possuindo armas nucleares depois que eles as possuírem países da região que não forem alinhados com eles serão ameaçados e se Israel não abrir o olho vai se ver ameaçado também vejam só Irã e Arabia Saudita possuindo armas nucleares ai um judeu orando no muro das lamentações e de repente ele se lembra pera ai era o Irã com armas nucleares agora também os Sauditas, eles estão nós cercando !

    Responder
    • Tamandaré says:
      7 anos atrás

      Eduardo,

      A questão que estamos discutindo é o direito de tê-las. E isso a Arábia Saudita tem, assim como todo e qualquer país. O TNP por si só já é injusto, uma vez que quem tem pode continuar tendo e quem não tem fica sem ter. O fato dos árabes terem um arsenal atômico não implica que tudo isso que você disse venha a acontecer. Vá com calma em seus devaneios. A Coréia do Norte, que diga-se de passagem é o país mais doido desse mundo, tem armas atômicas… e nem por isso fez uso delas, assim como provavelmente a Arábia não usaria por terem seu rival Israel também armado. Eu sou pró-Israel, mas é inegável que eles tem direito de se defender; não só dos judeus, mas também de outros muçulmanos!!

      Abraço

      Responder
    • César Pereira says:
      7 anos atrás

      Eu concordo Quanto a Arabia Saudita ser um estado intolerante,e não sofrer por isso pois é aliado dos EUA,diria até que é um aliado preferencial,mas você esta sendo parcial em seu comentário,uma vez que você deixou de mencionar que Israel é o único na região a possuir armas nucleares além de também ser um aliado preferencial dos EUA,e ai como fica, o iraniano esta lá em Teerã,em uma mesquita e de repente pensa :
      _ Uê,eu estou aqui, e os israelenses possuem armas nucleares !
      Oquê a maioria aqui defende é o fim total das armas nucleares ou a liberação total das mesmas,oque não pode é uns poderem por poderem e outros não poderem por não poderem, essa discriminação deve ter fim !

      Responder
  6. Aurélio says:
    7 anos atrás

    A Arábia Saudita está certíssima , no tocante a possuir seu próprio arsenal nuclear. Somente povos submissos , cavardes e de 2ª categoria , limitam sua própria autodefesa, ao renunciarem a posse de armas nucleares

    Responder
    • César Pereira says:
      7 anos atrás

      Concordo ,negar-se a autodefesa equivale a discriminar a si próprio, o Estado brasileiro infelizmente fez isso ao assinar tratados como o TNP !

      Responder
      • Tamandaré says:
        7 anos atrás

        Aurélio, César Pereira,

        Assino em baixo!!!

        Boa noite

        Responder
        • Ibanez says:
          7 anos atrás

          Olha eu também concordo,mas venhamos e convenhamos que os militares que comandaram o Brasil por vinte anos, com poder praticamente absoluto também foram muito incompetentes em conseguir desenvolver um arsenal nuclear nacional.

          Responder
      • Justin oliveira says:
        7 anos atrás

        Foi muita BURRICE o desgoverno ter renunciado ás armas nucleares , se as tivesse seria muito respeitado no mundo .

        Responder

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