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Home Geopolítica

Destróier ‘Asahi’ (DD 119) classe 25DD ASW do Japão inicia testes de mar

Luiz Padilha por Luiz Padilha
30/07/2017 - 11:16
em Geopolítica
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Destróier Asahi (DD 119) Foto: @tamotaro

As imagens e vídeos mostram o novo destróier Asahi (DD 119) da JMSDF, primeiro da classe, durante sua saída para testes de mar iniciais de Nagasaki no sul do Japão. Os dois navios da classe 25DD são construídos pela Mitsubishi Heavy Industries (MHI) no estaleiro Nagasaki.

A classe Asahi 25DD é uma classe de destróiers de guerra anti-submarina (ASW) baseada na classe Akizuki 19DD que é mais focada em AAW. O navio desloca mais de 5.000 toneladas com um comprimento de 151 metros, uma largura de 18,3 m e um calado de 5,4 metros.

A classe Asahi está equipada com um sistema de propulsão COGLAG  (Combined Diesel Electric and Gas Turbine), a primeira vez num navio de guerra de superfície da JMSDF. A vantagem da configuração COGLAG é que ela fornece energia suficiente de forma mais eficiente para os sistemas de armas atuais e futuros.

Outra característica fundamental que faz a classe Asahi única: sua suíte de sensores. No nosso conhecimento, a classe Asahi é a primeira do Japão e, incidentalmente, também do mundo, a ser equipada com um radar multifunção operacional GaN-AESA (nitreto de gálio – radar de varredura eletrônica ativa). O radar do Asahi é baseado no sistema de radar FCS-3A AESA mas usa a tecnologia de GaN para performances melhoradas. O FCS-3A vem com 4x Banda C e 4x matrizes Banda X (duas à frente e duas atrás). O conjunto de sonares consiste no OQQ-24 montado no casco e um OQR-4 sonar de profundidade variável.

Em termos de sistemas de armas, o Asahi é equipado com um lançador Mk41 VLS  de 32 células na proa para ESSM SAM e 07 VL-ASROC, 8 lançadores de mísseis anti-navio T90 e 2 lançadores triplos de torpedos.

Os sistemas de armas futuros “poderão” incluir o míssil XSSM anti-navio, e mísseis XRIM-4 (em desenvolvimento no Japão para substituir ESSM), uma arma com longo alcance naval atualmente em pesquisa e o novo torpedo leve tipo 12 (projeto L-RX 5).

Comparação lado a lado: JS Asahi (DD 119) à esquerda, e JS Akizuki (DD 115). Notar as matrizes de radar FCS-3A  com as bandas C e X em posições invertidas. Foto @tamotaro

De uma perspectiva de construção naval, a classe 25DD foi projetada com foco na redução de custo de aquisição, assegurando evolução e crescimento futuro. Por este motivo, a concepção da forma do casco é semelhante a classe 19DD.

O comissionamento do Asahi na JMSDF está prevista para março de 2018. O navio deverá ser baseado na base naval Sasebo e ser filiado à Flotilha 2 / 2° Esquadrão de Escolta da JMSDF. O segundo navio da classe está previsto para ser lançado, em outubro deste ano.

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN

FONTE: Navyrecognition

Tags: Destróier Akisuki (115)Destróier Asahi (119)Japan Maritime Self-Defense Force (JMSDF)
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Comentários 9

  1. JUNIOR says:
    3 anos atrás

    Lembrem-se que os custos de produção desses navios NO JAPAO são sempre maiores . Uma versão de exportação seria mais em conta se construída em um estaleiro comercial mais eficiente. Um HHI-Hyundai Heavy Industries por exemplo. Os japoneses também inseriram os custos de desenvolvimento da propulsão e do radar principal no custo desse navio.

    Responder
  2. Bardini says:
    4 anos atrás

    Esse ai foi oferecido a MB no PROSUPER…
    .
    Baita navio.

    Responder
  3. Ivan BC says:
    4 anos atrás

    Belo navio! Parece um Burke menor…

    Responder
  4. Airacobra says:
    4 anos atrás

    Cadê meu comentário?

    MODERAÇÃO: Airacobra, esse é o único comentário que estava aguardando moderação.

    Responder
  5. Juarez says:
    4 anos atrás

    Em sendo verdade o valor, e para os custos de produção no Japão está bastante interessante, comparem com os custos da T 26.

    g abraço

    Responder
  6. valtenio spindola says:
    4 anos atrás

    Falam em 735 milhões de dólares. Aproveitando casco da versão anterior para reduzir custos.

    Responder
  7. Juarez says:
    4 anos atrás

    Naviozaço, os Japs são os Japs.

    G abraço

    Responder
  8. Andre says:
    4 anos atrás

    Como dizem os entusiastas quando vêem uma novidade como essa: se o Brasil tivesse umas dez dessa…
    Chamou atenção também essas novidades tecnológicas como o coglag, ainda mais se levarmos em consideração que a Marinha do Brasil não tem capacidade de projetar navios apenas com o cogag.
    É como se o uso de turbinas ainda fosse uma novidade para nossa marinha, ainda que o emprego desse tipo de propulsão remonta a mais de um século na indústria naval.

    Responder
  9. _RR_ says:
    4 anos atrás

    Belíssimo vaso. Navio de patrão… hehehe

    Responder

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